Postado por Caio Hostilio em 01/jul/2014 - 1 Comentário
O pré-candidato ao governo do Maranhão, Zé Luís Lago (PPL), participou no último sábado (28), da convenção nacional do PSB, realizada em Brasília. Durante a atividade partidária foi confirmado o nome de Eduardo Campos (PSB) para presidente e Marina Silva (PSB), para vice. De acordo com o maranhense, foi confirmado que o palanque oficial do presidenciável no estado será o de Zé Luís Lago.
“Sou único candidato ao governo do Maranhão que garantiu exclusividade ao presidenciável Eduardo Campos, nosso partido faz parte de uma aliança nacional, logo estaremos caminhando juntos no estado”, informou Zé Luís Lago.
De acordo com informações obtidas no encontro, Eduardo Campos não estaria satisfeito com a postura de Flávio Dino (PCdoB), que passou a priorizar a candidatura de Aécio Neves (PSDB) e ainda insistir no apoio da presidente Dilma Rousseff (PT).
“A leitura que o Eduardo fez é que se ele continuar na camaradagem com o Aécio Neves, ele ficará pra trás, por isso o Eduardo buscará seu próprio caminho nos estados”, informou.
Zé Luís Lago diz que sua candidatura é para valer e ele será o responsável por despolarizar a disputa para o governo do estado. “Existe uma falsa ideia de eleição plebiscitária, eu represento a via popular, eu represento o legado do ex-governador Jackson Lago, o povo tem memória e o resultado será sentido nas urnas”, exaltou.
O PPL faz parte da aliança nacional com PSB-PPS-PHS-PRP e PSL.
Postado por Caio Hostilio em 01/jul/2014 - 7 Comentários
Como vocês torcem por um Maranhão arrasado, essa seria uma grande oportunidade para que os discursos politiqueiros mudem a sintonia e passem a observar que aqui no Maranhão não é preciso vender patrimônio algum para se ter um excelente hospital!!!
O povo precisa é de ações como essa e não politiquices canalhas e safadas!!!
Postado por Caio Hostilio em 01/jul/2014 - Sem Comentários
Já cansei de escrever sobre esse assunto aqui nesse espaço, cujo tema sempre foi comprovar que Flávio Dino apenas tinha o slogan “Novo e Mudança”, porém sequer tinha um projeto para controlar o consumo médio mensal de papel higiênico nos órgãos municipais de São Luís, Caxias, Santa Inês, Parnarama, Timon, Tuntum, Matões, Balsas e em outros municípios em que o povo pela graça de Deus não caiu nessa promessa eleitoreira.
Agora, vejo o UOL trazer esse assunto à tona na matéria: “Quer um candidato “novo” e que promete “mudança”? Vote em todos eles”:
Armas de campanha, os slogans dos candidatos tentam mostrar a essência dos políticos e “vender” uma imagem que seja atraente aos eleitores. Para isso, boa parte dos recursos de campanha eleitoral são gastos com marqueteiros que pensem um slogan-chiclete. Essas frases de efeito, no entanto, deixam pouco espaço para a criatividade e abusam de repetições.
Vários slogans de campanha descrevem os candidatos como uma alternativa melhor, que traria “novidades” e “mudança” ao eleitor. Mas, na prática, levantamento feito pelo UOL mostra que ao menos dez candidaturas federais e municipais nas últimas eleições usaram expressões como “novo” e “mudança”.
A presidente Dilma Rousseff, que se elegeu em 2010 com o slogan “Para o Brasil seguir mudando”, acaba de ser lançada pelo PT como candidata à reeleição neste ano com o bordão nada criativo “Mais mudanças, mais futuro”.
Um dos rivais da presidente, o candidato Eduardo Campos (PSB), lançou a campanha com slogan “Coragem para mudar”. Faltou coragem, no entanto, para admitir que o mote já havia sido usado também por um candidato do PSOL no Rio em 2012.
O uso da palavra “mudança” nas eleições desse ano já causou até mal estar entre dois candidatos ao governo de São Paulo. Alexandre Padilha (PT) que usa o slogan “Para Mudar de Verdade” acusa Paulo Skaf (PMDB) de “copiar” o seu bordão ao utilizar “Mudança
A suposta apropriação do slogan irritou a campanha petista, que chegou a discutir uma subida de tom contra o PMDB, e anunciou que pode ingressar com uma ação na Justiça para derrubar o uso da expressão, segundo informações do jornal “Folha de S.Paulo”.
Nas eleições de 2012, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, fez campanha se descrevendo como “O homem novo para um tempo novo”. E a capital paulista também tinha um candidato que defendia “uma nova história para São Paulo” como bordão de campanha do candidato Celso Russomanno (PRB). Na mesma linha, Carlos Gianazzi (PSOL) se vendia como “A mudança que você quer”. Haja mudança.
Bordões personalistas
O “Lula lá” é o exemplo de slogan que gruda na cabeça dos eleitores — até adversários copiam ou se inspiram. Ainda nas eleições de 2012, o candidato José Serra (PSDB) usou o bordão “Serra já!”.
No Rio em 2012, o candidato Marcelo Freixo (PSOL) baseou sua campanha no tema “Nós somos Freixo. Coragem para mudar” para se contrapor ao candidato Eduardo Paes (PMDB) que tentava reeleição com o slogan “Somos um rio”. Também para se destacar em relação a Paes, o candidato Rodrigo Maia (DEM) usou a expressão “Um novo jeito de fazer”.
Mas há também candidatos que apostem em slogans que nunca mudam. É o caso do PSTU e o sempre presente “Contra burguês vote 16”.