O Maranhão, no campo político, é subjetivista de carteirinha e a sua linha de pensamento ainda está muito longe das medidas objetivas que a nova era requer e isso leva a classe política maranhense a não buscar meios fácies de procurar elos de conexão entre o que se mede e o que se ouve.
Pessoalmente sou completamente contrário aos que pensam que o subjetivismo adotado pelos políticos maranhenses vai conseguir mudar algum índice nesse estado vendendo sempre o Maranhão como terra arrasada. Hoje, o objetivismo requer um pragmatismo lógico e atuante, uma vez que atração por investimentos e recursos está cada vez mais concorrida.
Em minha opinião, este pensamento de terra arrasada para alcançar o poder é insustentável e felizmente está na contramão do que o Estado precisa para crescer e, principalmente, na busca coerente do bem-estar dos maranhenses.
Essa prática de vender o Maranhão como terra arrasada e sem perspectivas de crescimento é um erro no pragmatismo e, principalmente, na essência da ciência política. Creio firmemente que o maranhão vem obtendo crescimento nas mais diversas áreas de atuação, porém na política não existem avanços, que deixam o estado sempre com índices baixo.
Sabe-se que o Maranhão vem crescendo em vários aspectos que não podem ser medidos para indicar os péssimos índices, pois não servem como parâmetros, com a Agroindústria, os investimentos implantados e demais áreas da iniciativa privada. É concreto que esses investimentos aumentam a arrecadação fiscal, porém também não serve como parâmetro de medida. Os parâmetros medidos são aqueles que aumentam de fato a qualidade de vida dos maranhenses, como educação, saúde etc., que precisa da atuação direta dos políticos, que não se unem para mudar a realidade, visto que o subjetivismo político, ou seja, a venda da terra arrasada e a torcida pela falácia do Estado fala mais alto.
Diante do exposto, verifica-se que o elo de mudança do subjetivismo para o objetivismo político e pragmático em prol do Estado e de seu povo continuará perdido ainda por muito, mais muito tempo, mesmo!!!
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