É certo afirmar que o Secretário de Educação de São Luís, Geraldo Castro Sobrinho, vem colocando em ordem o setor educacional, cujas ações estão dentro dos princípios que requer uma educação de qualidade, e por isso é que ele deve tomar as providências cabíveis que o caso requer, assim como o promotor do Meio Ambiente Fernando Barreto.
A população está revoltada, haja vista que a Prefeitura de São Luís, no ano de 2002 – conforme Diário Oficial-, desapropriou um terreno na Avenida dos Portugueses para construção de uma unidade escolar, sendo que jamais chegaram a erguer um pilar!!!
A gestão anterior foi notificada através de um ofício encaminhado a ex-secretária de educação, Sueli Rosina Tonial, que não deu provimento e o terreno já estava invadido.
Vendo que a Prefeitura não tomava as providências cabíveis, os moradores recorreram ao Ministério Público, que ainda não tomou providências.
Diante do descaso do poder público, o terreno foi invadido por uma empresa de distribuição Gás, isso sem nenhuma licença, principalmente a ambiental. O empresário chegou a fazer obras num terreno que seria para construir uma unidade escolar… Simplesmente um absurdo!!! Por outro lado, o desrespeito com o meio ambiente.
Parte do terreno vem servido, também, como esconderijo de assaltantes, além da comercialização de drogas.
O terreno, localizado à Avenida do Portugueses n°200 ao lado do posto Bacanga, antigo Galpão da Empresa Industrial Técnica EIT – Bairro Vila Isabel – Área Itaqui Bacanga, é super valorizado e precisa tomar o rumo pelo qual foi desapropriado.
Segundo moradores, existe a desconfiança de omissão do poder público da época propositalmente. “Pois tem algumas pessoas ligadas a políticos tanto do poder executivo como do poder legislativo. Foi informado a SEMUS e vários órgãos e nada foi feito”, afirmam os moradores.
“Pela parte de traz do terreno existe um posto de Gás da Butano funcionando sem licença ambiental. Existem várias casas e kitinets construídas apenas para alugar, isto é, o terreno não foi construído com interesse social de moradia apenas especulação imobiliária, foi feito supermercados e todas as obras não foram fiscalizadas nem pela SEMUS nem pelo CREA-MA, se foram suspeita-se de possíveis propina para as obras continuarem sendo construídas de forma irregular”, disse o Presidente da Associação de Moradores.
Os moradores pedem socorro ao secretário Geraldo Castro e ao Ministério Público!!!
Publicado em: Governo