Os responsáveis? Os próprios maranhenses, cuja classe política faz questão de fazer o seu jogo denegrindo o estado, isso a nível nacional, porém são incapazes de lutar por algo que possa melhorá-lo.
É repugnante para qualquer um que vive nesse estado a forma que ele é detratado por diversos de seus filhos, isso sem respeito algum, cujo objetivo é o de chegar ao poder… Chegando, como vemos aqui em São Luís, que manteve a oposição no poder, um descalabro em gestão pública.
Mas existem pessoas conscientes e mostram que a situação que tentam jogar apenas para o Maranhão, acontece bem abaixo do nariz dos que criticam sem ver o próprio rabo!!!
Veja essa matéria abaixo:
Juiz denuncia que presos também são assassinados no Presídio Central de Porto Alegre
Por Polibio Braga
O juiz Brzuska, na época em que desmontou um motim no Central.
A ministra Maria do Rosário foi obrigada a interromper suas férias em Porto Alegre, reassumindo rapidamente sua secretaria dos Direitos Humanos, sob a alegação de que precisa ajudar o governo na batalha para circunscrever o escândalo das desumanidades que ocorrem no Presídio das Pedreiras, Maranhão.
. Sempre falante em outros casos, a ministra gaúcha não tem sido eloquente quando aborda a situação deplorável do presídio maranhense e nem quando
refere-se aos assassinatos na mesma prisão.
. Sobre o Presídio Central de Porto Alegre, objeto de duras e inéditas interpelações da OEA, nem uma só palavra.
. No RS, o governo tirou uma nota evasiva sobre o ultimado dado pela OEA, mas o governo brasileiro tem prazo até o dia 14 para dizer o que o governo gaúcho do PT terá que anunciar para não ser objeto de sanções. Os membros do Fórum da Questão Penitenciária aguardarão as respostas para agir com mais força no Estado. O governador Tarso Genro desconsiderou o ultimato da OEA, mandou um sub do sub do sub responder e entrou de férias.
. Alega o Piratini que no RS não acontecem assassinatos como no Maranhão. Eis o que disse a secretaria da Segurança:
– Desde 2011 não acontecem assassínios no Central.
. Isto não é verdade.
. O juiz Sidinei Brzuska, da Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre, falando nesta quarta-feira para o Correio do Povo, disse que os assassínios são recorrentes no superlotado presídio de Porto Alegre.
. Acontece que os presos assassinados não são decapitados. Os assassinos são mais refinados no RS, segundo conta o juiz:
– Os assassínios são cometidos por meio de overdose de cocaína, associada a sufocamento, dando a impressão de que o detento foi vítima de problema de saúde. Quando ele está morto ou morrendo, os presos batem na galeria avisando que o sujeito está passando mal. Na contabilidade do governo, ela não vai para a lista dos assassinados.
Publicado em: Governo