Por que escondem a realidade e jogam pedra apenas no Maranhão?

Publicado em   09/jan/2014
por  Caio Hostilio

Os responsáveis? Os próprios maranhenses, cuja classe política faz questão de fazer o seu jogo denegrindo o estado, isso a nível nacional, porém são incapazes de lutar por algo que possa melhorá-lo.

É repugnante para qualquer um que vive nesse estado a forma que ele é detratado por diversos de seus filhos, isso sem respeito algum, cujo objetivo é o de chegar ao poder… Chegando, como vemos aqui em São Luís, que manteve a oposição no poder, um descalabro em gestão pública.

Mas existem pessoas conscientes e mostram que a situação que tentam jogar apenas para o Maranhão, acontece bem abaixo do nariz dos que criticam sem ver o próprio rabo!!!

Veja essa matéria abaixo:

Juiz denuncia que presos também são assassinados no Presídio Central de Porto Alegre

Por Polibio Braga

juizxO juiz Brzuska, na época em que desmontou um motim no Central.

A ministra Maria do Rosário foi obrigada a interromper suas férias em Porto Alegre, reassumindo rapidamente sua secretaria dos Direitos Humanos, sob a alegação de que precisa ajudar o governo na batalha para circunscrever o escândalo das desumanidades que ocorrem no Presídio das Pedreiras, Maranhão.

. Sempre falante em outros casos, a ministra gaúcha não tem sido eloquente quando aborda a situação deplorável do presídio maranhense e nem quando

refere-se aos assassinatos na mesma prisão.

. Sobre o Presídio Central de Porto Alegre, objeto de duras e inéditas interpelações da OEA, nem uma só palavra.

. No RS, o governo tirou uma nota evasiva sobre o ultimado dado pela OEA, mas o governo brasileiro tem prazo até o dia 14 para dizer o que o governo gaúcho do PT terá que anunciar para não ser objeto de sanções. Os membros do Fórum da Questão Penitenciária aguardarão as respostas para agir com mais força no Estado. O governador Tarso Genro desconsiderou o ultimato da OEA, mandou um sub do sub do sub responder e entrou de férias.

. Alega o Piratini que no RS não acontecem assassinatos como no Maranhão. Eis o que disse a secretaria da Segurança:

– Desde 2011 não acontecem assassínios no Central.

. Isto não é verdade.

. O juiz Sidinei Brzuska, da Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre, falando nesta quarta-feira para o Correio do Povo, disse que os assassínios são recorrentes no superlotado presídio de Porto Alegre.

. Acontece que os presos assassinados não são decapitados. Os assassinos são mais refinados no RS, segundo conta o juiz:

– Os assassínios são cometidos por meio de overdose de cocaína, associada a sufocamento, dando a impressão de que o detento foi vítima de problema de saúde. Quando ele está morto ou morrendo, os presos batem na galeria avisando que o sujeito está passando mal. Na contabilidade do governo, ela não vai para a lista dos assassinados.

  Publicado em: Governo

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