Que papo mais escroto é esse??? Governo estuda mudanças no seguro-desemprego

Publicado em   01/nov/2013
por  Caio Hostilio

Objetivo é reduzir gastos, mas também qualificar trabalhador, essa conversa é velha nesse país… Quando querem cobrir presepadas – como o rombo de R$ 9 bilhões nas contas públicas -, quem pagará a dívida? O otário do contribuinte, que já é tratado a pão e água nos seguimentos geradores de emprego. Isso é vergonhoso!!!

JB

imagesO ministro da Fazenda, Guido Mantega, informou nesta quinta-feira que o governo está analisando mudanças no seguro-desemprego para reduzir as despesas com o benefício. Mantega disse que a ideia é passar a exigir dos trabalhadores demitidos pela primeira vez que façam cursos de qualificação profissional para poder receber o seguro-desemprego. Atualmente, o curso só é exigido na segunda vez que o trabalhador é demitido e solicita o seguro.

“O governo está sempre preocupado em cumprir as metas fiscais e, nesse sentido, estamos estudando uma maneira de reduzir despesas que temos no governo federal, como as com seguro desemprego e abono”, disse o ministro. Mantega afirmou ainda que medidas para reduzir a rotatividade são necessárias por ser prejudicial ao trabalhador. Segundo ele, será oferecido aos desempregados uma qualificação.

Os gastos com seguro e abono, segundo Mantega, variam entre R$ 45 bilhões e R$ 47 bilhões, cerca de 1% do Produto Interno Bruto (PIB). Ele comentou ainda que o fraco desempenho das contas do governo em setembro . “Estamos a todo momento buscando tomar medidas para reduzir custos e melhorar resultado fiscal. Existem despesas que estão ganhando envergadura e é para elas que estamos olhando”, disse o ministro.

Segundo Mantega, há indícios de que algumas empresas estão fraudando o seguro-desemprego. Elas estariam, segundo o ministro, demitindo os empregados para que eles possam receber o benefício e continuar trabalhando informalmente. Outra preocupação da equipe econômica é com o abono salarial, que está vinculado ao salário mínimo, o que acaba pesando sobre as contas públicas. “O abono é uma despesa que está subindo e deve alcançar R$ 24 bilhões, uma cifra parecida com Minha Casa Minha Vida. Estamos avaliando o que pode ser feito”, disse ele.

  Publicado em: Governo

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