Para que serve uma justificativa na qual a Prefeitura tenta explicar uma matéria publicada no Jornal o Estado do Maranhão sobre a contratação da Macroplan?

É evidente que uma consultoria sempre se faz necessária, tanto na iniciativa privada quanto numa gestão pública, contudo as ações de uma consultoria devem ter aplicabilidades em curto prazo, médio prazo e as de longo prazo. Não se viu nada, nadica de nada, que provam qualquer ato de impacto em gestão pública isso as de curto prazo, como a que foi prometida para os 120 dias de governo, mesmo tento sido alardeado ações para 30, 60, 90 e 120 dias.

O valor cobrado pela consultoria está dentro dos valores cobrados e até se pode aceitar a contratação através na modalidade inexigibilidade, pois pode se justificar que somente a Macroplan presta a consultoria que a Prefeitura necessita.

O certo é que a gestão de Holanda Junior ficou voltada ao pagamento dos compromissos políticos, que propriamente dito uma equipe técnica, salvo os auxiliares escolhidos pelo Holanda Junior.

Na verdade, a Macroplan é uma consultoria conceituada, porém deve ter puxado os cabelos com os atos praticados pela gestão que aí está. Com certeza ficaram loucos com o pedido de alimentos para a população para o Socorrão, quando naquele momento a Prefeitura já havia arrecadado mais de R$ 2 milhões em tributos, que para ser utilizados não precisa de abertura do orçamento.

Os consultores devem ter xingado muito quando o próprio diretor do Socorrão I tentou fazer uma reforma pra lá de esquisita com a iniciativa privada sem seguir os ritos exigidos pelos ditames que regulamentam o serviço público. Naquele momento a Prefeitura já havia recebido do Ministério da Saúde R$ 90 milhões, isso sem contar com 15% que a Prefeitura tem por obrigação constitucional aplicar na saúde.

A conceituada Macroplan deve ter ficado sem chão quando a secretária da SMTT criou linhas na área Itaqui/Bacanga para beneficiar a empresa Primor, além de não ter praticado uma concorrência pública.

A Macroplan não entendeu nada quando substituíram todos os diretores das escolas públicas municipais – inclusive um diretor premiado pelo Ministério da Educação -, tudo para acomodar o pessoal do PCdoB.

Portanto, não existe justificativa, haja vista que uma gestão voltada para os vícios políticos e deixando de lado os princípios de uma verdadeira gestão pública, não tem consultoria que dê jeito.

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