Waldirene, aqui não se debate políticas públicas, mas sim a politicalha. Os políticos em sua maioria, na verdade, desconhecem os ditames de uma gestão pública, assim como grande parte da mídia, que apenas faz ecoar esses discursos falaciosos, que é um desserviço para coletividade. São denúncias sem fundamentos, que não se sustentam, haja vista que estão abaixo do senso comum, pois o escracho é tão chulo que se esvazia no princípio do signoXsignificado, uma vez que a coletividade faz uso dos bons serviços prestados e sabe mensurar o quanto esses incautos são meros famintos pelo poder!!! O pior é quando alcançam esse poder mostram que são tão despreparados, que o próprio signoXsignificado se encarrega de mostrar o quanto são canalhas!!! Veja as imbecilidades, por exemplo, do diretor do Socorrão I, cujo adjetivo apropriado para os seus atos é “maluco”. Esse rapaz pediu peixe e farinha, como bem expressou o jornalista Cunha Santos, para a população quando o município já havia recebido até aquele momento de repasses do Ministério da Saúde o equivalente a R$ 29 milhões, além de ter arrecadado de tributos R$ 1 milhão, coisa que não precisa de abertura de orçamento para ser utilizado. Ele mostrou ser inoperante e politiqueiro canalha, além de desconhecedor dos ditames de uma administração pública. Para piorar a situação, esse rapaz tentou fazer uma armação ilícita para reformar o Socorrão I sem o uso da PPP. É um doidivanas tomando conta de uma unidade hospitalar… A culpa daquela unidade está naquele caos é do prefeito Holanda Junior, que mantém um irresponsável e incompetente à frente de uma unidade que merecia coisa melhor!!!

Por Waldirene Oliveira no Facebook:

Não há nada que me cause mais indignação que os ataques politiqueiros e irresponsáveis dirigidos à atual equipe da Secretaria de Estado da Saúde, da qual orgulhosamente faço parte. Sou testemunha do trabalho dedicado e profissional de pessoas que diariamente estão dando o melhor de si para melhorar a assistência a quem necessita do Sistema Único de Saúde no Maranhão.

Tenho profunda admiração pelos dirigentes das UPAs – a maioria mulheres, fortes e sensíveis – e dos hospitais de urgência e emergência da rede estadual, pois sei da dedicação em atender milhares de pessoas que correm risco de morte. Gigantes como o médico cirurgião Luís Alfredo Guterres, diretor do Hospital Tarquínio Lopes Filho (Geral), que exerce a profissão com competência, ética e muito respeito aos pacientes.

Como aceitar agressões gratuitas a pessoas que a qualquer hora do dia ou da noite estão disponíveis para discutir, planejar e executar inúmeras ações que terão como resultado a melhor prestação de serviços de saúde à população, principalmente aos mais carentes? Como não reagir diante de injustiças a profissionais que passaram todo o período do Natal e Ano Novo de mãos dadas com os técnicos municipais para tirar do sofrimento centenas de pacientes que ocupavam os corredores dos Socorrões I e II naquele período?

Como não se indignar com a falta de reconhecimento a todo o investimento e ao trabalho de montagem dos hospitais construídos pelo Estado para dar condições de atendimento aos municípios? Graças a Deus, temos a satisfação e o agradecimento daqueles que jamais esperavam e hoje têm acesso a serviços de saúde públicos e de qualidade. É isso que importa.

  Publicado em: Governo