Afinal, quem fiscalizou essa construção, que foi efetuada com recursos federais? Quem fez as medições e liberou essa imundície, que coloca a vida humana em perigo? É preciso que o Ministério Público Federal tome as providências cabíveis!!!
O inverno mal começou e os moradores do bairro Residencial Dom Reinaldo Punder, construídas na gestão de Luís da Amovelar no município de Coroatá, já enfrentam graves problemas estruturais. As casas fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida, mas a maioria das unidades habitacionais não atende os critérios exigidos pelo governo federal.
Segundo os moradores, os alagamentos ocorreram porque a terraplanagem na área que abrange cerca de 100 casas, não foi feita de maneira correta, e quando chove a água que deveria escoar pelas canaletas fica empossada nos quintais das casas e nas ruas. Além disso, no residencial, muitos bueiros estão ou quebrados ou entupidos, ou simplesmente existem, mas não cumprem a função que deveriam ter, porque não foram concluídos.
O conjunto tem 700 casas do programa, mas boa parte delas está com a estrutura abaixo do calçamento das ruas, mostrando visivelmente um desnível, o que ocasiona os alagamentos. Os moradores estão temerosos com o aparecimento de animais e insetos transmissores de doenças como a dengue ou leptospirose.
Após a forte chuva que caiu na última terça-feira (12), vários moradores tiveram as casas inundadas, e viram com tristeza seus imóveis com as paredes rachadas, pisos com infiltração e muito incômodo por causa do mau cheiro que exalou dos banheiros, após transbordar água com fezes dos vasos sanitários.
Moradora da rua Dois, Helena Luíza dos Santos reclama da péssima qualidade do imóvel em que reside no Dom Reinaldo Punder. “Não recebi esta casa de graça, e ela parece ser de papelão. Não se trata nenhum ser humano com tamanho descaso”, declarou ela. Na mesma rua, o morador José Francisco Frazão Jansen enfrenta o incômodo de ter uma fossa estourada no quintal. Com a chuva, a fossa transbordou água e fezes pra todo lado. “É um absurdo”, disse.
Os problemas agravados com as chuvas, segundo informou a moradora Maria José Silva de Sousa, existem desde a entrega das casas. Ela conta que quando foi morar no dom Reinaldo Punder, em maio de 2012, sua casa já apresentava rachaduras: “Agora elas estão tomando conta da casa inteira e estou com medo dela desabar em cima da gente”.
Publicado em: Governo
A Caixa Econômica tem que se pronunciar. Pois é co-responsável também.
Foi exatamente por isso que falei que o Ministério Público Federal tem por obrigação tomar as providências cabíveis, pois houve desvio de conduta por um órgão federal.
DUVIDO QUE SE TIVESSE SIDO FEITO NA ATUAL GESTÃO ESTARIA ACONTECENDO ISSO. QUEM MANDOU VOTAR NO LUIS DA MOVELAR,AGORA AGUENTA.
O problema é que houve esquema com alguém da CEF…