José do Egito sonhara que o Egito teria sete anos de fatura e depois sete anos de fome, coisa que levou o Rei a seguir as orientações de José e a produzir grãos que desse para guardar para os sete anos de fome.
Talvez o diretor do Socorrão tenha sonhado que nos próximos quatro anos será de muita fome no Socorrão I, mesmo havendo recursos públicos suficiente para comprar todo o estoque o supermercado Mateus.
Quiçá ele seja um vidente encaminhado dos céus e que sua missão era a pedir toneladas e toneladas de alimentos para suprir as necessidades daquele tão sofrido hospital?
Mas como fazer com a data de vencimento dos alimentos? Sugiro que passem a fazer as doações e deixem os produtos consignados nos estabelecimentos, pois assim os pacientes estarão comendo alimentos dentro do prazo de validade e a missão de “são Yglésio” será um sucesso!!!
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DR YGLESIO CONSEGUIU MEXER COM OS BRIOS DE TODA A MÍDIA SARNEYSISTA…. HUUUMM… ISSO É BOM, PORQUE MOSTRA QUE FAZER DIFERENTE, NÃO ENDIVIDAR O ESTADO OU O MUNICÍPIO, MOBILIZAR A POPULAÇÃO A PARTICIPAR E COBRAR DO GOVERNO AÇÕES CONCRETAS E CIDADANIA É ALGO QUE A TURMA DO OUTRO LADO DA PONTE NUNCA FEZ E NEM VAI FAZER NUNCA, POIS NÃO É DO SEU DNA. AÍ VEM AQUELE PELEGO, ARREMEDO DE VEREADOR, FÁBIO CÂMARA, FALAR DE BITRIBUTAÇÃO. COITADO. SEQUER SABE INTERPRETAR A LEI: DOAÇÃO É VOLUNTÁRIA, NÃO PODE SER CHAMADA DE TRIBUTAÇÃO, PORQUE SÃO AS PESSOAS QUE, SEM COAÇÃO NENHUMA, VÃO DOAR. D-O-A-R, FÁBIO CÂMARA. QUANTO AO HOSPITAL DOS SERVIDORES, POR EXEMPLO, AÍ, SIM, É BITRIBUTAÇÃO, PORQUE SE ESTÁ COBRANDO 1% DOS SALÁRIOS DOS FUNCIONÁRIOS QUE CONTRIBUÍRAM A VIDA TODA. MAS ISSO VOCÊS FICAM MUDOS , NÃO É MESMO, CAOS HOSTIL?
Você também acaba de falar uma merda!!! Pois o Hospital do IPEM não deixou de ser patrimonio do Instituto que representam os servidores públicos. Por outro lado, o SUS pagará ao IPEM pelo uso do hospital, que garantiria a todos os servidores um plano de saúde particular e ainda sobraria muito dinheiro, coisa que não foi aceito pela direção do IPEM. Portanto, não se fala dentro do senso comum, caso contrário termina falando baboseiras.