Prezado Caio Hostilio, Boa tarde!
Venho através deste informar, com muita alegria e satisfação, que o Instituto de Previdência e Assistência do Município de São Luís – IPAM recebeu no último dia 21/12/2012 após a auditoria do Organismo Certificador Bureau Veritas o certificado ISO 9001:2008 (Sistema de Gestão da Qualidade). Está data marcou por ter sido também o aniversário do nosso Presidente, Guilherme Frederico Souza de Abreu. O IPAM torná-se o primeiro órgão público municipal do MA e a terceira entidade gestora do Regime Próprio de Previdência Social do país a obter tal certificação. Sendo assim, segue anexo um release e fotos que serão publicadas e divulgadas nos diversos meios de comunicação.
Solicitamos que o se possível faça uso desse material e divulgue para toda comunidade, uma vez que, sou leitora assídua do seu blog e percebo que você prima pela boa gestão pública.
Desde já agradeço!
Atenciosamente,
Luana Sarmento
Publicado em: Governo
ESSA ESTA DE BRINCADEIRA…
Orminda almada silva disse:
dezembro 26, 2012 às 18:35
Falam de Ricardo?Mas o cara e ele,nao duvido de Ricardo ser governador eleito,porque o que faz e perfeito. PERFECCIONISTA DE PRMEIRA .
Responder
Caio Hostilio disse:
dezembro 26, 2012 às 21:24
Ricardo até então está mostrando que com o uso correto do dinheiro da saúde se pode fazer…
AGORA DIZER QUE RICARDO ESTÁ SABENDO UTILIZAR BEM O DINHEIRO DA SAÚDE…E COMO EXPLICAR A MULHER DELE (TERESA TROVÃO MURAD) SER CANDIDATA EM COROATÁ, SEM TER CARGO ALGUM OU PATRIMÔNIO…SERÁ QUE ELA RECEBEU ALGUMA AJUDA DO RICARDO PARA GANHAR A ELEIÇÃO POR LÁ….MEU AMIGO FORAM 14 MILHÕE$ DE VEIO….ISSO CAIO DEFENDA, MAIS TODOS SABEM…MAIS NÃO SABEM DE ONDE VEIO.
Você então conheçe o patrimonio de teresa murad e também os gastos de campanha dela? Manda para mim que eu publico. Quero dados oficiais e não blábláblá no senso comum
SÓ UM LOUCO QUE ACREDITAS EM RICARDO MURAD QUE FALAVA MAL DA CUNHADA, IMAGINA QUEM ELE NÃO GOSTA….TE PREPARA CAIO, ATÉ VC VAI VAZAR…
Não chegou a ser a tomada de Constantinopla, mas o prazer de conquista dos corredores dos Socorrões pelo secretário estadual de saúde, Ricardo Murad, teve todas as características sádicas de amealhar o poder municipal, pelo menos nos dias finais da gestão do prefeito João Castelo.
O círculo político e da imprensa não estranha mais os devaneios do necessitado narcisismo do Murad. A sua saga de irresponsabilidade pública travou no limite do aceitável quando colocou as suas netas nas fétidas águas das que seriam nossas praias.
Desperdício teclar palavras de desaprovação ao grupo Sarney sempre que utiliza da dor para o convencimento eleitoral, deixou de funcionar como estratégia de marketing no povo do Maranhão quando o raciocínio ficou lógico, mesmo com o voto continuando mudo.
Simples, basta o realmente eleito prefeito Edivaldo Holanda tomar posse do dever de gestor e fazer o processo funcionar. Evidente que sem esquecer a elegância do “Obrigado, mas não precisamos de vocês”.
a população ta vendo isso!!!
UM TEXTO PARA UMA SIMPLES ANALISE, BLOGUEIRO COMENDADOR
Em meio ao processo do mensalão, as diversas operações da Polícia Federal ou a turbulenta relação entre os poderes da República, o Brasil esqueceu do Maranhão.
Na fase final da guerra contra Canudos, em 1897, os oficiais militares costumavam dizer que não viam a hora de voltar para o Brasil. Quem hoje visita o Maranhão fica com a mesma impressão.
É um estado onde o medo está em cada esquina, onde as leis da República são desprezadas. Lá tudo depende de um sobrenome: Sarney. Os três poderes são controlados pela família do, como diria Euclides da Cunha, senhor do baraço e do cutelo.
A relação incestuosa dos poderes é considerada como algo absolutamente natural. Tanto que, em 2009, o Tribunal Regional Eleitoral anulou a eleição para o governo estadual. O vencedor foi Jackson Lago, adversário figadal da oligarquia mais nefasta da história do Brasil.
O donatário da capitania – lá ainda se mantém informalmente o regime adotado em 1534 por D. João III – ficou indignado com o resultado das urnas. A eleição acabou anulada pelo TRE, que tinha como vice-presidente (depois assumiu a presidência) a tia da beneficiária, Roseana Sarney.
No estado onde o coronel tudo pode, a Constituição Federal é só um enfeite. Lá, diversos artigos que vigoram em todo o Brasil, são considerados nulos, pela jurisprudência da famiglia.
O artigo 37 da nossa Constituição, tanto no caput como no §1º, é muito claro. Reza que a administração pública “obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência” e “a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos”.
Contudo, a Constituição maranhense, no artigo 19, XXI, § 9º determina que “é proibida a denominação de obras e logradouros públicos com o nome de pessoas vivas, excetuando-se da aplicação deste dispositivo as pessoas vivas consagradas notória e internacionalmente como ilustres ou que tenham prestado relevantes serviços à comunidade na qual está localizada a obra ou logradouro”.
Note, leitor, especialmente a seguinte passagem: “excetuando-se da aplicação deste dispositivo as pessoas vivas e consagradas notória e internacionalmente como ilustres”.
Nem preciso dizer quem é o “mais ilustre” daquele estado – e que o provincianismo e o mandonismo imaginam que tenha “consagração internacional.”
Contudo, a redação original do artigo era bem outra: “É vedada a alteração dos nomes dos próprios públicos estaduais e municipais que contenham nome de pessoas, fatos históricos ou geográficos, salvo para correção ou adequação nos termos da lei; é vedada também a inscrição de símbolos ou nomes de autoridades ou administradores em placas indicadores de obras ou em veículos de propriedade ou a serviço da administração pública direta, indireta ou fundacional do Estado e dos Municípios, inclusive a atribuição de nome de pessoa viva a bem público de qualquer natureza pertencente ao Estado e ao Município”.
Quando foi feita a mudança? A 24 de janeiro de 2003, com o apoio decisivo de Roseana Sarney.
Desta forma foi permitido que centenas – centenas, sem exagero – de logradouros e edifícios públicos recebessem, em todo o estado, denominações de familiares, especialmente do chefe.
Para mostrar o desprezo pela ordem legal, em 1997 foi criado o município de Presidente Sarney, isto quando a Constituição Federal proíbe e a estadual ainda proibia.
Quem criou o município? Foi a filha, no exercício do governo. Mas a homenagem ficou somente na denominação do município. Pena. Os pobres sarneyenses – é o gentílico – vivem em condições miseráveis: é um dos municípios que detêm os piores índices de desenvolvimento humano no Brasil.
Como o Brasil esqueceu o Maranhão, a família faz o que bem entende. E isto desde 1965! Sabe que adquiriu impunidade pelo silêncio (cúmplice) dos brasileiros.
Mas, no estado onde a política se confunde com o realismo fantástico, o maior equívoco é imaginar que todas as mazelas já foram feitas. Não, absolutamente não. A governadora resolveu fazer uma lei própria sobre licitação.
Como é sabido, a lei federal 8.666 regulamenta e tenta moralizar as licitações. Mas não no Maranhão. Por medida provisória, Roseana Sarney adotou uma legislação peculiar, que dispensa a “emergência”, substituída pela “urgência”.
Quem determina se é ou não urgente? Bingo, claro, é ela própria.
Não satisfeita resolveu eliminar qualquer restrição ao número de aditivos. Ou seja, uma obra pode custar o dobro do que foi contratada. E é tudo legal.
Não é um chiste. É algo gravíssimo. E se o Brasil fosse um país sério, certamente teria ocorrido, como dispõe a Constituição, uma intervenção federal.
O que lá ocorre horroriza todos aqueles que têm apreço por uma conquista histórica do povo brasileiro: o Estado Democrático de Direito.
O silêncio do Brasil custa caro, muito caro, ao povo do Maranhão. Hoje é o estado mais pobre da Federação. Seus municípios lideram a lista dos que detém os piores índices de desenvolvimento humano.
Muitos dos que lá vivem lutam contra os promotores do Estado do medo. Não é tarefa fácil. Os tentáculos da oligarquia estão presentes em toda a sociedade. É como se apresassem para sempre a sociedade civil.
Sabemos que o país tem inúmeros problemas, mas temos uma tarefa cívica, a de reincorporar o Maranhão ao Brasil.
Prezado Caio,
Essa divulgação que você fez acerca da Certificação ISO recebida do IPAM, demonstra perfeitamente um dos poucos exemplos de boa gestão na prefeitura municipal de São Luís. Acredito que vale a pena divulgar mais a fundo essa informação até para servir de exemplo para outras administrações.
Em pesquisa que realizei pelo google descobri que esse acontecimento foi divulgado em Cuiabá (http://www.agendaassessoria.com.br/noticias.asp?id=965), num site de uma empresa especializada em previdência e me levou a questionar o porquê da impressa local não ter dado ênfase a tal certificação. Será que a questão política foi maior que a técnica nesse caso?
Percebo que os meios de comunicação local fazem somente o papel de denunciar os descasos na sociedade, deixando de lado o papel mais propositivo, ou seja, mostrar onde existem exemplos de sucesso, como esse do IPAM, que conseguiu ter um reconhecimento internacional do seu Sistema de Gestão. Parabéns ao Guilherme Abreu, presidente do IPAM pela bela iniciativa…
tudo de bom deve ser divulgado…
O orgulho em fazer parte dessa equipe é enorme, pois desde o início de sua gestão o atual presidente do IPAM, Guilherme Frederico Souza de Abreu, busca a melhoria contínua dos serviços prestados pelo Instituto aos servidores ativos segurados, aposentados e pensionistas, primando sempre pela satisfação de seus funcionários e do seu público-alvo. Essa é uma conquista dele, sua equipe e todos os servidores do IPAM. E um grande presente ao município de São Luís que Guilherme deixa ao encerrar esse trabalho de muita dedicação e comprometimento.
Gestão com compremetimento gera resultados , Parabens guilherme.