O secretário de Estado de Saúde, Ricardo Murad, inaugura, nesta segunda-feira (21), às 10h, o segundo andar, totalmente reformado, do Hospital de Alta Complexidade Dr. Carlos Macieira (HCM). Serão mais 38 vagas de internação à disposição dos maranhenses, 25 para clínica médica e 13 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) adulta, aumentando para 186 o número de leitos de UTI na rede estadual de saúde.
Com a abertura do segundo andar, o HCM passará a dispor de 42 leitos de UTI, 25 leitos de unidade semi-intensiva e 113 leitos de clínica médica, aumentando, assim, a oferta não só de vagas em UTI, mas também de enfermarias da rede de saúde pública do Maranhão.
Para humanizar o atendimento, o segundo andar do HCM dispõe de enfermarias com apenas dois leitos em cada uma, separadas por cortinas, para preservar ao máximo a individualidade dos pacientes e acompanhantes.
As camas elétricas possibilitam ao usuário ou familiar definir altura e regulagem dos movimentos sem necessitar de ajuda, por ser tudo automatizado. Em cada uma das enfermarias foram instalados banheiros adaptados com barras de apoio para evitar quedas, bem como aparelhos sanitários para usuários com algum tipo de deficiência.
Na UTI, 12 leitos dividem o espaço comum e um está destinado a pacientes que necessitem de isolamento. Equipamentos modernos como ventiladores mecânicos e monitorização de ponta estão à disposição dos pacientes e equipe médica.
Além do HCM, o Hospital Materno Infantil de Imperatriz, o Hospital Regional de Presidente Dutra, o Hospital Tarquínio Lopes Filho (Geral), o Hospital Infantil Juvêncio Matos e as maternidades Benedito Leite e Marly Sarney também dispõem de leitos em UTIs, além dos 20 leitos contratados em hospitais particulares de Imperatriz. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) também implantou na rede estadual 79 leitos de semi-intensiva.
HCM
Com cinco andares, o HCM passa, pela primeira vez desde que foi inaugurado há 30 anos, por uma ampla reforma que começou em 2010. Mesmo em obras, as atividades da unidade de saúde nunca foram paralisadas. Para tanto, a reforma foi planejada para ser feita em etapas, sendo que parte do térreo, o terceiro e o quinto andares daquela casa de saúde já foram inaugurados e estão em pleno funcionamento.
No térreo estão funcionando duas UTIs, uma pediátrica com cinco leitos, outra adulta de 11 leitos, além do serviço de imagem como tomografia, ecocardiograma e ultrassom, e o setor de nefrologia. No primeiro andar está localizada a administração do hospital e no terceiro andar estão instalados 25 leitos de Unidade Semi-intensiva e 13 de UTI.
Publicado em: Governo
Caro Jornalista,
Espero que ainda nesse governo o Hospital Carlos Macieira volte a ser de uso do Servidor Estadual, nada justifica o que foi feito, só sei que é uma falta de respeito muito grande para quem contribui todos os meses, um governo que diz que cuidas das pessoas, toma de assalto um patrimônio que é do servidor, esse é mais um golpe nos maranhenses, o local do novo atendimento não está atendendo a demanda, fica em uma zona periférica, coloca em risco a vida dos que lá buscam ajuda, pois vários pessoas já foram assaltadas nas imediações da nova instalação. Já vejo uma reação das representações dos servidores o que será muito bem aceita por todos servidores.
Caro comentarista,
Espero que você busque melhores informações e maior conhecimento em administração pública para debater sobre esse assunto, visto que da forma colocada está completamente dentro do senso comum e fora dos princípios que coadunam com a administração pública.
Primeiramente, o Hospital Carlos Marcieira não deixou de ser patrimônio do Ipem. Houve um acerto com a Direção do Ipem que firmar contrato com o SUS e recebe muito dinheiro por isso. Quanto a esse contrato, era para ter uma parte para os servidores do estado – antes apenas dois andares funcionavam e muito mal o seu ambulatório. A direção não aceitou, preferindo a alta grana que recebe do SUS. Foi proposto a direção que com o dinheiro recebido do SUS daria para pagar um plano de saúde para todos os funcionário do Estado e ainda sobrava muito dinheiro… Não foi aceito. Queriam um hospital somente para os servidores e a Direção e o Secretário cumpriram com a solicitação, montando o hospital lá na Cidade Operária com os mesmos equipamentos existentes nos hospitais entregues pela SES. Portanto, o certo é saber onde está sendo aplicado o dinheiro que o SUS paga para usa o Carlos Marcieira, que continua como patrimonio do Ipem.
Caro Jornalista,
Meu comentário é exatamente dentro do senso comum como vc disse, baseado com a experiencia de quem já foi conferir em loco o funcionamento do Hospital lá fui bem atendido(uma consulta ambulatorial simples), porem fiquei apreensivo com a localização, o Hospital fica em área periférica do município de São Jose de Ribamar, em um bairro originário de ocupação urbana(invasão) e de difícil acesso tanto para quem usa transporte próprio quanto quem usa transporte coletivo, já o HCM fica em local estratégico e de fácil acesso. Quanto as questões administrativas tentei buscar informações e não obtive exito, nunca fui consultado se queria plano ou não ?, e não houve transparência nessa negociação, quando é de interesse o do governo a campanha midiática é intensa o que não vimos nesse caso, por fim sempre que comento suas publicações suas respostas são satisfatórias e enriquecedoras mesmo quando não concordo, pretendo obter mais informações acerca desse assunto e conto com a sua contribuição, agradeço sua atenção.
Marcio, você é cidadão brasileiro, com isso pode ser atendido pelo sistema SUS, procure as Upas e elas o levará para os hospitais de referência.
E o dinheiro que me tiram todo mês o que tão fazendo ?. A Governador é quem deveria ir pro SUS e para UPA’s, já que ela diz que são modernas e eficientes, em vez disso vai e fazer tratamento no Estados Unidos e em São Paulo no Hospital Sírio Libanês e a conta quem paga ? adivinhe ?, mas já estou sabendo que já tem um movimento que a cada dia cresce pela retomada, servidores unidos sera forte, que se preparem a Governadora e o Super malfeitor da saúde.
Você não merece nem resposta, pois pelos teus argumentos teu desconto deve ser R$ 14,00 por mês e isso não compra nem uma seringa…