Arquivo de fevereiro de 2012

Quanta diferença!!! Enquanto no Rio de Janeiro buscam valorizar a história dos negros, no Maranhão querem desprezar!!!

Postado por Caio Hostilio em 27/fev/2012 - Sem Comentários

Agência Brasil

A descoberta de dois canhões do início do século 17, durante escavações na região portuária da cidade, surpreendeu tanto historiadores militares quanto arqueólogos, que, desde fevereiro de 2011, buscam vestígios do comércio escravagista do século 19.

Segundo a professora Tânia Andrade de Lima, que coordena os trabalhos na região, a existência de uma bateria de canhões na orla, próxima ao Morro da Conceição, era desconhecida pela história. Ela disse que os canhões, aterrados ao longo dos anos, podem ser os mais antigos do Brasil. Pesando cerca de 1 tonelada, cada, os canhões faziam parte de um esquema de defesa num período em que o Rio de Janeiro foi alvo de muitas tentativas de invasão.

As peças estão sendo analisadas por antropólogos do Museu Nacional, que continua com os estudos, a limpeza e o processamento de objetos do século 19 que já tinham sido encontrados. O grupo já reuniu material suficiente para remontar parte da história dos escravos que chegavam da África e eram vendidos no Cais do Valongo, na zona portuária, desde que o complexo foi construído, em 1811, até sua desativação, em 1843, quando a área foi reformada para receber a imperatriz Teresa Cristina para o casamento com dom Pedro II.

De acordo com Tânia Lima, responsável pelas escavações na área de 2 mil metros quadrados, cerca de 500 mil escravos passaram pelo cais durante o período de comércio humano na região. “Em grande parte, os objetos encontrados são relacionados à proteção dos corpos, que eram brutalizados, violentados de todas as formas e maneiras. Era preciso buscar todas as formas para encontrar a resistência necessária diante de tanta violência”, ressaltou a professora.

Ela disse que o Valongo funcionava como um “grande complexo do negócio feio da carne humana”. Depois de uma travessia transatlântica, os africanos chegavam ao cais em condições desumanas. Muitos morriam no trajeto e eram enterrados, “em situações impiedosas”, no Cemitério dos Pretos Novos, nas proximidades do cais. O cemitério tinha esse nome por abrigar os corpos de negros recém-chegados.

Nos navios, outros escravos adquiriam doenças contagiosas e eram encaminhados ao lazaredo, no Morro da Saúde, também na zona portuária. Quando se recuperavam, depois de um período de quarentena no lazaredo, eram encaminhados para o mercado do Valongo, onde hoje é a Rua Camerino, e ficavam expostos para venda e destinados a diferentes pontos do país.

Como muitos negros continuavam nas imediações, trabalhando no cais, por exemplo, a região ficou historicamente conhecida como “Pequena África”. De acordo com Tânia Lima, diferentemente do que foi reunido ao longo dos anos sobre a escravidão e a trajetória dos negros no país, no local pesquisado, está sendo possível reunir objetos originalmente africanos.

Segundo a arqueóloga , eles tinham tão pouca coisa, que sobreviviam dos restos das classes dominantes. “Do caco da garrafa de vidro, eles lascavam a borda e faziam lâminas de barbear. Não tinham nada que podiam dizer que era deles. Mas, no Valongo, não. No Valongo tem muita coisa que era deles, e isso nos leva aos sentimentos vividos pelos grupos, como medo e esperança e a defesa diante de tanta brutalidade. Tudo isso está materializado em nossa frente. E é muito comovente.”

O registro arqueológico que está sendo elaborado revela as diferentes origens dos escravos que chegavam ao Valongo. Pelas peças, é possível identificar práticas mágico-religiosas muito distintas, e toda a diversidade de crenças aparece nos amuletos resgatados. “Há miniaturas de orixás, muita coisa dos bacongos (Centro-Oeste da África), com materiais protetores como âmbar, corais e cristais. Outras, de origem mais difusa, com práticas europeias, como as figas, que associamos aos africanos, mas a origem delas é a Europa”, afirmou Tânia.

Os arqueólogos do Museu Nacional também encontraram diversos búzios de origem africana, que não existem no Brasil. De acordo com os pesquisadores, os búzios podem ter sido usados tanto em práticas religiosas, quanto como adorno dos corpos ou como moeda, como eram usados na região do Pacífico.

A riqueza deixada pelos negros vindos para São Luís é bem mais rica, porém desprezada e até achincalhada como pude observar nos comentários quando do desfile da Beija Flor…

Eita vidão!!! Contribuintes pagarão R$ 394 milhões para parlamentares trabalharem 3 meses durante todo o ano de 2012

Postado por Caio Hostilio em 27/fev/2012 - 2 Comentários

Karla Correia:

Em 2012, o contribuinte irá pagar, por baixo, R$ 394,2 milhões em salários e benefícios para deputados federais e senadores. Os parlamentares, por sua vez, comparecerão ao Congresso em sessões deliberativas e não deliberativas em apenas 90 dias durante todo o ano — isso, se decidirem fazer do carnaval um evento isolado, quando emendaram a folga por 10 dias, e não enforcarem mais nenhum feriado durante o ano. As eleições municipais irão esvaziar o parlamento entre julho, quando se inicia o recesso previsto na Constituição, e o primeiro domingo de outubro — a data do primeiro turno. No período informalmente batizado de “recesso branco”, não são realizadas votações em plenário nem nas comissões da Câmara e do Senado. Os vencimentos dos congressistas, contudo, continuarão a ser pagos rigorosamente em dia.

O “fenômeno” se repete a cada dois anos, sempre em ano eleitoral. O pleito municipal, encarado pelos partidos como uma preparação para a campanha presidencial de 2014, pela sua importância na formação de bases eleitorais e no crescimento das legendas, não será diferente. Parlamentares deslocarão suas agendas para seus estados, alguns como candidatos na disputa pelas prefeituras, outros buscando votos para aliados. “A preocupação com a questão eleitoral faz parte do cotidiano do parlamentar. O comprometimento da vida legislativa é inevitável, mas não significa que o Congresso deixará de votar projetos”, defende o senador José Agripino Maia (DEM-RN). Um levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) aponta na direção contrária à avaliação do senador.

Pior são aqueles que gastam muito com passagens aéreas, como o Domingos Dutra, que foi o campeão, mas não se sabe pra que, haja vista que não apresentou nenhum projeto para o Maranhão ou para o país; não destinou uma emenda para o Estado; não brigou por nada pelo Maranhão nos Ministérios; não usou a tribuna para pedir nada para o Estado e seu povo… Ou seja, é apenas um sanguessuga do dinheiro do contribuinte!!!

Isso é que é jogar dinheiro fora!!! Órgãos do governo batem cabeça e pagam R$ 3,5 bilhões a mais por porto

Postado por Caio Hostilio em 26/fev/2012 - Sem Comentários

Estadão

Era uma vez um porto em Belém, que o governo resolveu desapropriar em 1988, fechando um acordo com o proprietário para pagar a metade do preço definido pela Justiça. Três anos depois, os advogados da União resolveram questionar o cálculo do valor acertado, numa briga judicial que se estendeu por 20 anos. Nesse intervalo, a conta para o contribuinte subiu de R$ 705 milhões para R$ 4,2 bilhões.

Agora, o poder público fará a concessão à iniciativa privada para transformar o porto no maior terminal de grãos do País.

O caso ilustra a falta de planejamento, coordenação e estratégia do governo federal, que emperrou na Justiça um projeto que reduzirá em 85% o custo do frete da soja, de acordo com cálculos da Companhia Docas do Pará (CDP), tornando o principal produto agrícola do País muito mais competitivo.

Documentos obtidos pelo Estado mostram, por exemplo, que há 14 anos a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) sugeria o fim do litígio judicial, e que há 11 anos o Ministério do Trabalho pedia à Advocacia Geral da União (AGU) que a causa fosse encerrada. ‘É de todo pertinente trazer à lume que a paralisação do referido terminal vem dificultando o desenvolvimento do País’, disse o então ministro Eliseu Padilha.

Mas o caso só terminou em dezembro do ano passado, após quatro recursos idênticos da AGU ao Supremo Tribunal Federal (STF), que multou o órgão por ‘litigância de má-fé’, segundo o ministro Ayres Britto. Ou seja, a AGU teria agido com o objetivo único de retardar a solução do problema.

Capacidade. O porto fica localizado em Outeiro, uma ilha de Belém, acessível somente por barcaças que transportam de 17 a 19 mil toneladas, em vez dos 30.000 quilos de um caminhão. Segundo a diretora de Gestão Portuária da CDP, Maria do Socorro Pirâmides, o terminal deve ser arrendado pela iniciativa privada ainda neste ano e pode chegar a 18 milhões de toneladas por ano de capacidade. ‘A vantagem competitiva deste porto está atraindo todo o setor produtivo’, afirmou.

O terminal foi construído inicialmente para receber fertilizantes, como amônia, cujo odor causava queixas da população local. Na avaliação do ex-dono do local, Romildo Coutinho, 79, Brasília sofreu pressão de Washington para impedir a operação do porto porque o custo da soja nacional ficaria próximo do da oleaginosa produzida nos Estados Unidos. ‘Vamos ter uma saída mais barata para o Pacífico, é um local abrigado naturalmente, não precisa de dragagem’, afirmou Coutinho. ‘Com o porto funcionando, milho, açúcar e soja vão ser muito mais competitivos, isso incomoda.’

Desapropriação. A novela do porto começou com uma proposta da extinta Portobrás de desapropriar o terminal em 1988. Perícia conduzida pela Justiça federal fixou o preço em 23,5 milhões de Obrigações do Tesouro Nacional (OTN), mas a estatal ofereceu 10,5 milhões, aceitos por Coutinho. Em 1991, cerca de 60% do valor foi pago, mas a AGU contestou o cálculo de correção das OTNs.

Nova perícia, de 3 de julho de 1991, definiu o preço em 64,4 bilhões de cruzeiros, que, corrigidos pelo índice oficial de inflação equivalem a R$ 705 milhões hoje. Os pagamentos, porém, foram suspensos pelo Tesouro Nacional, a pedido de um dos credores de Romildo: o International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial que financia empresas. Documentos obtidos pela reportagem mostram que a IFC pediu a suspensão para poder receber antes de outros credores.

Em 16 de janeiro de 1992, o procurador Lindemberg da Mota Silveira ‘esclareceu não concordar com a suspensão do pagamento dos demais credores’, porque não havia risco de prejuízo à IFC.

Estarrecedor. A partir daí, a AGU contestou na Justiça os valores de juros e a causa se arrastou por anos. Em 1997, o ministro Garcia Vieira, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) escreveu: ‘A União não tinha motivo nenhum para insurgir-se contra a desapropriação (…) e, muito menos, contra a homologação de um acordo onde a expropriada aceitou a oferta da expropriante e não havia nenhum prejuízo para os cofres públicos’.

Dez anos depois, o ministro José Delgado, também do STJ, anotou: ‘é estarrecedor (…) que um acordo homologado em 27 de setembro de 1988 não tenha sido cumprido. Penso que é desnecessário se fazer qualquer outra observação.’

Em resumo, a AGU elevou a conta para o contribuinte em R$ 3,5 bilhões de juros por recorrer durante 20 anos dos cálculos judiciais feitos em 1991.

‘Ainda não está resolvido, agora entramos na fase de execução, quando a União deve fazer o pagamento, mas todos os recursos protelatórios podem recomeçar sem que haja punição’, afirmou o advogado Antonio Glaucius de Morais, que atua no processo.

Procurada, a AGU informou que ‘a bem da verdade, os desapropriados não se conformam com a atuação da União, que conseguiu reverter um cenário inicial que permitiria o enriquecimento indevido dos expropriados às custas dos cofres públicos, para valores compatíveis à desapropriação de um porto.’

FLU 3 X 1 Vasco… FLU Campeão!!!

Postado por Caio Hostilio em 26/fev/2012 - 2 Comentários

Simplesmente o Flu atropelou o Vasco e ficou com a Taça Guanabara. Deco deu um show de bola e Fred fez dois, mostrando que é um artilheiro de decisão.

Além de decretar o título do primeiro turno, o resultado folgado da tarde deste domingo garantiu ao Fluminense a vaga para a decisão da competição estadual. Entretanto, caso mantenha o ritmo e leve também o segundo turno para as Laranjeiras, o time tricolor vencerá o Campeonato Carioca de maneira antecipada, sem a necessidade de uma decisão em dois jogos, e chegará ao 31º troféu carioca em sua história.

O certo é que o Flu dominou completamente o Vasco e por isso mereceu o título.

O Vasco valorizou a vitória do Flu, pois mostrou ser um time de luta e garra, visto que tentou até o fim buscar o empate.

A vantagem no marcador soltou o time de Abel Braga dentro de campo, especialmente o meia Deco. Principal jogador do Fluminense em campo, o experiente jogador tratou de aproximar a equipe da vitória aos 42min, quando arriscou de muito longe e surpreendeu Fernando Prass, que não conseguiu evitar o gol.

Tranquilo em campo, o Fluminense ampliou o marcador logo no início da terceira etapa. Aos 12min, Fred recebeu ótimo passe de Thiago Neves e anotou o terceiro. O cenário de goleada, contudo, não ocorreu muito por conta do acúmulo de erros no ataque. Wellington Nem, por duas vezes, não marcou o quatro.

Agora, para comemorar, escute o hino do meu tricolor do coração na voz do saudoso Tim Maia…

Estou concentrado…

Postado por Caio Hostilio em 26/fev/2012 - 2 Comentários

Como um excelente Tricolor de Coração, eu estou concentrado para a disputa pela Taça Guanabara entre o Fluzão e o Vasco… Pra mim jogo é jogo e lambari é pescado!!! São 11 contra 11, além de ser um clássico, com isso o resultado é imprevisível… Só nos resta torcer!!!

A final da Taça Guanabara vale mais que a decisão do primeiro turno do Campeonato Carioca para Fluzão e Vasco, que se enfrentam daqui a pouco, às 16 horas, no Engenhão.

Além do prestígio da conquista, que tem status de título no Rio de Janeiro, a partida é crucial para o bom andamento do planejamento dos rivais para o primeiro semestre.

Vencer o turno significa garantir uma vaga antecipada em uma eventual final do Estadual. Como os dois clubes se encontram na disputa paralela da Copa Libertadores, seria de suma importância poder privilegiar a competição continental.

Nense!!!

Não se pode confundir democracia com anarquia!!! Dilma errou em só cogitar punir militares por crime de desrespeito a superiores…

Postado por Caio Hostilio em 26/fev/2012 - 8 Comentários

Se existe uma hierarquia, ela deve ser respeita, caso contrário vira balburdia, bagunça, desordem e, principalmente, respeito aos princípios cívicos e democráticos…

O governo estudou formas de punir os líderes dos clubes militares que assinaram a nota criticando a presidente Dilma Rousseff por não ter vindo a público desmentir declarações de duas ministras sobre a ditadura.

Durante a conversa que os comandantes das Forças Armadas tiveram com os oficiais da reserva na última quarta-feira para fazê-los recuar do manifesto, um dos assuntos discutidos foi a possibilidade de punição pela crítica pública à comandante suprema das Forças Armadas.

Como a democracia no Brasil é confundida e isso se torna um perigo para sua consolidação, a coisa ficou por isso mesmo… Aí está o grande erro!!!

Um funcionário da cúpula jurídica do governo disse que a atitude dos integrantes da reserva era uma demonstração de desrespeito ao superior e que, portanto, merecia uma punição. “O que eles fizeram foi um crime. Houve uma quebra clara de hierarquia”, apontou.

O mesmo ocorre no Congresso Nacional, onde o deputado federal Domingos Dutra usa a tribuna para xingar a pessoa do presidente da Casa e não fazer críticas ao homem público, deixando, evidente, com isso, falta de decoro… Isso não é democracia!!!

Vice-governador e ministro Gastão Vieira visitam obras da Av. Quarto Centenário

Postado por Caio Hostilio em 26/fev/2012 - 12 Comentários

A reunião do Conselho de Gestão Estratégica de Políticas Públicas do Governo (Congep) foi dividida em dois momentos nesta sexta-feira (24), sob a coordenação do vice-governador Washington Luiz Oliveira e com presença do ministro do Turismo, Gastão Vieira. Primeiro, houve o encontro no Palácio Henrique deLa Rocque, no qual foram feitas explanações sobre a obra da Avenida Quarto Centenário e sobre as ações da Defesa Civil para o período chuvoso no estado. Depois, todos seguiram para vistoriar os trabalhos na via, que integra o Projeto PAC Rio-Anil.

Presentes secretários de Estado, entre os quais Pedro Fernandes (Cidades e Desenvolvimento Urbano), João Alberto (Programas Especiais), Fábio Gondim (Planejamento, Orçamento e Gestão), Ricardo Guterres (Minas e Energia), Cláudio Azevedo (Agricultura, Pecuária e Pesca), Jura Filho (Turismo) Luis Bulcão (Cultura), Israel Ferreira (Políticas Públicas), Catharina Bacelar (Mulher) e Claudett Ribeiro (Igualdade Racial), além de adjuntos e diretores de órgãos. Participaram ainda o deputado estadual Roberto Costa e o presidente da Comissão Central de Licitação, Francisco Baptista.   

A avenida é uma das obras do Governo do Estado em comemoração ao aniversário de 400 anos de São Luís, celebrados este ano. “A via é fundamental para a nossa capital em termos de melhoria da infraestrutura viária, criando uma alternativa para desafogar o trânsito de quem se desloca para o Centro. O PAC Rio-Anil tem também o lado social, pois está retirando moradores de palafitas e colocando em apartamentos e casas. Esse é o objetivo desse grande projeto, que é uma parceria do Governo do Estado com o Governo Federal”, disse o vice-governador.  

Durante a visita foi discutidoa com o secretário das Cidades, Pedro Fernandes, e com o ministro Gastão Vieira, a possibilidade de ampliação de outras obras de infraestruturaem São Luís, que prevêem a mobilidade urbana, como o projeto Veículos Leves sobre Trilho, que é uma espécie de mini-trem. Gastão Vieira destacou que a Avenida Quarto Centenário é extremamente importante sendo uma das obras mais importantes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Vieira ressaltou que o Ministério do Turismo, hoje, está se voltando para obras de infraestrutura que têm um claro objetivo turístico. “Vemos aqui essa área toda de interligação que permite você chegar mais rápido ao Centro Histórico e à Beira-Mar, áreas de grandes atrativos para os visitantes”, observou.

Melhorias

Com a obra, o governo, por meio da Secretaria de Estado de Cidades, está intervindo em 2.720 palafitas, que serão removidas e na melhoria de mais de seis mil unidades habitacionais. “Estamos fazendo a regularização fundiária de 15 mil unidades habitacionais. Além disso, vamos ter, nessa área, espaço de lazer e equipamentos de segurança. É uma obra que mexe com 100 mil pessoas sem contar o trânsito, que vai melhorar muito”, observou o secretário Pedro Fernandes.

A Avenida Quarto Centenário vai margear toda a área de intervenção do PAC Rio Anil (da Camboa à Alemanha), com 3,8 quilômetros de extensão, sendo duas pistas com duas faixas de rolamento cada, passeio de pedestres nos dois lados e ciclovia. A obra tem início na intersecção com a Avenida Camboa e o fim será na Avenida dos Franceses – há um trecho em aterro hidráulico e outro, de 1.090 metros, em elevado e pontes.

Defesa civil

A reunião do Conselho de Gestão Estratégica de Políticas Públicas foi iniciada com uma apresentação da Defesa Civil sobre as ações desenvolvidas em 2011 e os projetos para 2012. O comandante geral do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Paiva, disse que todos estão atentos a possíveis enchentes no interior do Maranhão. Segundo ele, a previsão é que o oeste do estado seja a região que tenha maior probabilidade de passar por um período de precipitação.

A apresentação das ações foi feita pelo coronel Roberio dos Santos, secretário Executivo da Coordenação Estadual da Defesa Civil. O Plano Emergencial da Defesa Civil prevê a mobilização de mais de 1.500 pessoas entre bombeiros, servidores e agentes públicos.

SBT dá um show de transmissão e comentário no desfile das campeãs do Carnaval do Rio…

Postado por Caio Hostilio em 26/fev/2012 - 52 Comentários

Os apresentadores: Carlos Nascimento e Karyn Bravo mostraram que estudaram os enredos das escolas e eles sabiam explicar cada fantasia, carro alegórico, ala, adereço… Fizeram realmente o papel digno de um apresentador.

Para quem assistiu ao desfile da Beija Flor, transmitido pelo SBT, com certeza entendeu com maior clareza o enredo, o que cada fantasia representava… Até a da Porta Bandeira e do Mestre Sala… Entenderam o que representava os carros alegóricos… O porquê de dois navios negreiros, coisa que jamais soube que existisse o que transportava os negros doentes e mortos… O enredo, como muitos alardearam foi somente dentro do misticismo e quando é bem explicado, verifica-se que foi bem planejado e explorado.

A equipe do SBT Folia espalhada pela Marquês de Sapucaí e os comentaristas Arlindo Grund, João Wlamir e Miro deram um show. Os comentaristas mostraram conhecimento em artes plásticas, fantasia, alegoria, enredo, exploração do enredo, bateria, samba enredo…

Tal como disse num post, quem derrubou a Beija Flor foi a Comissão de Frente e não o enredo, como muito achavam. Agora, os comentaristas e os diretores da escola confirmaram o que eu disse, haja vista que a comissão de frente ao se atrapalhar e tirar pontos contribuiu para que a escola perdesse pontos na evolução, pois ao não funcionar perante aos jurados fez com que a escola colocasse muitas alas a passar rapidamente pela avenida.

No final do desfile das campeãs, Selminha Sorriso agradece ao Maranhão pelo enredo…

http://www.sbt.com.br/sbtvideos/media/?id=2c9f94b435b0d6ca0135b7c21dd1007b

Afinal, as construtoras maranhenses estão cumprindo com as regras de engenharia???

Postado por Caio Hostilio em 25/fev/2012 - 4 Comentários

Então vejamos: Após o governo Jackson Lago praticamente construir a Rodoviária de Imperatriz e o governo Roseana fazer os acabamentos, o prédio mal foi entregue e passou a apresentar problemas sérios em sua estrutura e na pavimentação, mais precisamente onde estacionam os ônibus, que vem afundando a cada dia que passa.

A construtora da “obra que afunda” é a Santa Cruz Engenharia, que parece não corrigir seus erros de construção, visto que o Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra) determinou que a empresa realizasse os serviços de correção no pavimento utilizado nas baias de acesso do terminal. A Sinfra detectou danos em diversos pontos da estrutura do terminal.

Na época, o secretário Max Barros considerou o problema grave e designou um engenheiro para acompanhar todo o andamento dos serviços. O certo é que os problemas começaram quatro dias depois da inauguração e estão até hoje causando transtornos aos usuários e às empresas de transporte rodoviário.

Com isso, seria providencial que a bendita Santa Cruz Engenharia, responsável pela execução das obras de construção da rodoviária, fosse novamente convocada, pois os serviços de reparo foram mal feitos e agora os ônibus estão afundando junto com a rodoviária…

Quando se fala de serviço mal feito parece que a coisa não se restringe somente ao Maranhão. O deputado Carlinhos Amorim (PDT), disse certa vez na  Assembléia que um dos pontos mais importantes acontecidos numa reunião da Comissão de Obras da Casa foi quando o superintende do Denit anunciou que seriam investidos milhões do PAC nas rodovias federais do Maranhão.  

Segundo Carlinhos, a BR 316, que liga o Maranhão ao Pará, e a rodovia federal que liga os municípios de Porto Franco a Grajaú, foram recuperadas recentemente, mas já estão cheias de buracos. Carlinhos Amorim disse que ficou assustado com o volume de recursos que o Governo Federal repassa para o DNIT no Maranhão, para a recuperação das rodovias que cortam o Estado. “São contratos milionários questionáveis, usados na recuperação de rodovia que não agüentam sequer um inverno e em pouco tempo estão deterioradas”, reclama o deputado.

Segundo ele, o exemplo é constatado na BR-216, que liga o município de Santa Inês a Belém, no Pará. “No trecho da rodovia dentro do Estado do Maranhão, a preservação é de péssima qualidade.

O mesmo vem acontecendo nas MAs que foram recuperadas na região tocantina. Todas já apresentam problemas… Isso só vem mostrar que as construtoras não seguem o que foi solicitado no edital e em sua proposta, principalmente no que tange os materiais de péssimas qualidades aplicados… Está de mudar esse cenário, tanto a nível estadual quanto federal.

Então quer dizer que para o Judiciário o caso dos R$ 73,5 milhões sumidos se encera com o parcelamento da dívida?

Postado por Caio Hostilio em 25/fev/2012 - Sem Comentários

Caramba!!! Que maravilha… O prefeito Castelo some R$ 73,5 milhões de um convênio, que tinha como objetivo a construção de elevados para o bem-estar da coletividade, não coloca nenhuma placa de indicação da obra, o dinheiro do contribuinte desaparece e ele ainda terá que pagar a dívida!!!

Até agora a decisão da Justiça está baseada apenas em dizer que está cumprindo o desejo do governo do Estado, ou seja, que o dinheiro seja devolvido através do ICMS em parcelas… E eu e os ludovicenses com isso?

Se a governadora e o prefeito aceitam dessa forma é problema deles, mas outra coisa é o destino dos R$ 73,5 milhões, que advém do dinheiro do contribuinte, cujo objetivo era benfeitorias em infraestruturas para o bem-estar da população.

O que se percebe com essa decisão é o seguinte: O dinheiro vai ser devolvido em parcelas a perder de vista, porque foi isso que o governo do Estado quis; não precisa mais de CPI e os R$ 73,5 milhões sumiram, ninguém viu!!! Isso é Justiça?

Então, podemos crer que a Justiça acha que o prefeito Castelo não deve nada e que os R$ 73,5 milhões foram gastos a revelia, pois quem manda é o prefeito no dinheiro…

Chega dessa história de ditames das leis… Aberturas… Seguindo o rito… Que se diga de passagem: não passa de uma falsa moralidade!!!

Nós contribuintes ficamos sem as benfeitorias e ainda teremos que repor o dinheiro sumido… É mole?… Que país é esse, minha gente?

Em minha humilde opinião, os magistrados maranhenses, principalmente aqueles que possuem qualidade e intelectualidade jurídica, deveriam se reunir e debater sobre essa decisão tomada, haja vista que condiz com o desejo, a ética, a moralidade que se espera dos gestores públicos… 

Deixo apenas uma pergunta: O sumiço dos R$ 73,5 milhões ficará impune?

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