No quadragésimo terceiro ano da Federação das Indústrias, Sarney dá uma aula que muitos tinham que assistir…

Publicado em   22/nov/2011
por  Caio Hostilio

A comemoração dos 43 anos da Federação das Industrias do Estado do Maranhão(Fiema), o destaque foi o homenageado pela entidade, o senador José Sarney. O ex-presidente recebeu da Fiema o “Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial”.

Contudo, a grande expectativa era ouvir do Presidente do Senado, José Sarney, que com sua perspicácia, inteligência ímpar e muito conhecimento, mostrou o porquê dele está até hoje no topo da política e acima de tudo ser um grande estadista e democrático.

Com uma oratória magnífica, Sarney deu uma aula de história do Maranhão e suas peculiaridades que o faz ser um estado que não avançou por faltas de atrativos, desde seu surgimento.

 Bem embasado em fatos e documentos, publicados no livro “Esperanças e Certezas do Maranhão”, Sarney mostrou a luta para que o porto do Itaqui fosse construído, a BR 135, a manutenção da ferrovia São Luís-Teresina e a construção da ferrovia Norte-Sul. Ele viu, quando governador, que o Maranhão, não dispunha de minério e com pouca terra fértil, poderia se transformar um ponto estratégico logisticamente para o escoamento dos produtos industrializados, agrícolas e manufaturados para a Europa e os USA, haja vista que sua posição geográfica e com um porto com um calado excelente, poderia se tornar esse ponto estratégico.

Para Sarney, o Maranhão vive o momento mais importante de sua economia, o que ele  classificou de “virada”, saindo de uma sociedade rural para uma sociedade industrial e também para uma sociedade de serviço, o que significa uma grande virada para o desenvolvimento do Estado.

Contra fatos não existem argumentos… Estão aí o Itaqui como o segundo porto em produção no Brasil, a Norte-Sul chegando com muita força, cujo resultado é transformar Açailandia num dos maiores pólos industriais, exatamente por ser a localidade com uma logística privilegiada, pois está lá o encontro das ferrovias Norte-Sul e a de Carajás.

Foram convidados para compor a Mesa do evento, a governadora Roseana Sarney(PMDB); o vice-governador Washignton Oliveira(PT); o senador Edson Lobão Filho(PMDB);  o ministro Gastão Vieira(Turismo); o presidente da Assembleia, deputado Arnaldo Melo(PMDB); o presidente da Fiepi e vice-governador do Piauí, Zé Filho; o presidente da Fiema, Edilson Baldes das Neves e o homenageado da noite, o senador José Sarney(PMDB). 

 A solenidade reuniu ainda industriais, empresários, presidentes de sindicatos patronais, entidades de classe, políticos, e demais autoridades.

Além do presidente da Assembleia , deputado Arnaldo Melo, também prestigiaram o evento os deputados Edilázio Junior (PV), André Fufuca (PSD), Roberto Costa (PMDB), Jota Pinto (PR), Carlos Alberto Milhomem (PSD), Alexandre Almeida (PSD), Raimundo Louro (PR), César Pires (DEM), Manoel Ribeiro (PTB), Rogério Cafeteira (PMN), Eduardo Braide (PMN), Stenio Rezende (PMDB), Magno Bacelar (PV), Rigo Teles (PV) e Fábio Braga (PMDB).

  Publicado em: Governo

2 comentários para No quadragésimo terceiro ano da Federação das Indústrias, Sarney dá uma aula que muitos tinham que assistir…

  1. Luis carlos da silva disse:

    Caio.

    Eu não vi aula denada, pois o que eu vi e ouvi foi discurso, de Sarnem, que falava do Campanato, Grão Pará, ai entendi que ele como discipúlo de maquiavel ne seu tratado sobre política epoder usou o mesmo expediente que o sebretário de florença o maquiavel ensinava ao Príncipe anexar territórios comptrar consciencias, e faer um feudo, na verdade o campanato era o Maranhão ,Pará, Piauí, cearáeAmapá, sendo assim Sarnem anexou o Amapá de uma vez só ao seu dominio e dasua família, pois ele usou a estretégia maléfica do tratado sobre política do maquiavel, e os falidos donos de massas falidas do Estado já que a maioria dos que se faziam presentesnamaioria são todos ex empres´rios falidosdentreo da FIEMA co0m péna cova esprando uma polpudaaposentadoria com nosso din heiro, o resto eram operadores do governo que faziam as vezes de empresários, Pesquise e veja se não éverdade é tudo falido através de terras da CDI, que davam terras da união, em garantia e faziam empréstimos para empresas que nunca sairam do papel, haja visto, sudam,sudene,BNB, finor, pesquise e veja se não éisto mesmo. Os donos dasmassasfalidas existentes davam terras cedidas pela união, e faziam projetos que só comiam dinheiro indústria nada.

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