Com seu ingresso no PMDB, com apoio das mais importantes lideranças do partido, a candidatura de Max Barros à Prefeitura de São Luís começa a tomar rumos importantes para quem de fato quer disputar o comando da gestão da capital.
Max sai com uma vantagem muito grande, pois sabe de todas as crises enfrentadas pela atual gestão e seus empecilhos politiqueiros para retardar o máximo as obras que o governo do Estado vem realizando para o bem-estar da coletividade.
Segundo informações, o grupo de apoio ao prefeito João Castelo, em conversas reservadas, dizem que a entrada de Max Barros da disputa pela Prefeitura de São Luis é uma pedra no sapato, pois entrará com muita força, ainda mais com a entrega das obras prometidas pelo seu grupo, comandado pela governadora Roseana Sarney.
Por outro lado, a crise na seara da oposição aterrissou depois que o PSB, o PPS, o PTC, o PCdoB e até o PDT querem sair com candidatura própria, deixando o PSDB lutando sozinho na trincheira. Contudo, Castelo fará de tudo para buscar o apoio dos pequenos partidos, que deverão ser disputados a tapa por candidatos que não possuem um bom horário TV e rádio, além de pouca densidade eleitoralem São Luís.
Para o grupo de apoio a candidatura de Max, não só os “tucanos castelistas” como os “tucanos do PSB (Tavares) e PDT” enfrentam agora uma encruzilhada. Outros partidos de “oposição” que disputarão à Prefeitura de São Luís querem cada vez mais se distanciar do terremoto que se transformou a gestão do prefeito João Castelo. Sabem que suas promessas não foram aceitas, conhecem todos os meandros das ilicitudes que tentou aumentar o IPTU e das obras que nunca saíram do papel, além de suas tentativas para não deixar fazer obras que beneficiam a coletividade.
Num diagnóstico mais preciso, Flávio Dino pode também sofrer com os estilhaços desses desmandos da combalida gestão de Castelo, visto que seu grupo, mais precisamente o PSB do Tavares, abocanhou a Secretaria de Educação, que levarão muitos desgastes ao PSB dos Tavares e por conseqüência ao “comunista” Flávio Dino.
Na prática, a cúpula da “oposição” está completamente dividida em relação ao apoio a Castelo. Os presidentes dos partidos ditos oposicionistas queriam, na verdade, candidaturas mais jovens e com pensamentos progressistas e não saudosistas como os de Castelo, que usa o mesmo discurso: “Em 1982, fiz hospitais, escolas, casas, preço bom e escambau”… Agora, simplesmente não fez nada. O certo é que esses presidentes apostam em jovens como Edivaldo Holanda Junior e Eliziane Gama.
Enquanto isso, Max Barros não fez promessas, porém cumpriu e vem cumprindo toda a programação das obras de infraestrutura que trarão o bem-estar e a qualidade de vida a coletividade. O povo está olhando e não é bobo!!!
Publicado em: Governo