Para desespero dos homossexuais!!!
O Conselho de Ética da Câmara decidiu pelo arquivamento da representação apresentada pelo PSOL contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). O parlamentar havia sido acusado pelo partido de fazer declarações de cunho preconceituoso contra negros e homossexuais. Para o relator do processo, Sérgio Brito (PSC-BA), a representação deveria ter sido mantida, mas segundo o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), Bolsonaro tem o direito de se manifestar e se expressar. “As prerrogativas constitucionais são as garantias para funcionamento do legislativo. A inviolabilidade do mandato assegura a democracia”, disse. A decisão foi tomada durante votação ocorrida nesta quarta (13). Enquanto isso, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) entregou, na terça-feira (12), para os integrantes da Frente Parlamentar Mista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais), a minuta de um novo projeto de lei que trata da criminalização da homofobia no país. O texto vai substituir o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, de autoria da ex-deputada Iara Bernardi, do qual Marta é relatora.
Mesmo assim, gostamos delas!!!
Cerca de 67% das brasileiras se consideram estressadas na maior parte do tempo, segundo estudo realizado pela consultoria Nielsen em 21 países emergentes e desenvolvidos. A empresa entrevistou 6.500 mulheres entre fevereiro e abril deste ano. No Brasil, foram ouvidas 318 mulheres. O país com a maior proporção de mulheres que se dizem estressadas é a Índia (87%), seguida por México (74%) e Rússia (69%). As brasileiras ocupam a quarta colocação. Entre os países desenvolvidos, as mais estressadas seriam as espanholas (66%) e as francesas (65%). No outro extremo da classificação ficaram as suecas e as malaias, ambas com 44% das mulheres afirmando estarem estressadas a maioria do tempo.
A impunidade é sempre favorável à corrupção!!!
A Justiça Federal em Roraima condenou, na sexta-feira, o ex-governador Neudo Campos (PP) a 16 anos de prisão em regime fechado por formação de quadrilha e peculato, além de pagamento de multa. Segundo a decisão, ele era o mentor e participante do chamado “esquema dos gafanhotos”, entre 1999 e 2002, quando era governador. No entanto, ele pode apelar em liberdade.
Reconhecimento
Mesmo com uma secretaria sem verba orçamentária e sem o direito de nomear, o secretário da SMTT, Clodomir Paz, vem mostrando como se trabalha com dedicação e comprometimento com a coisa pública. Muitas coisas não são vistas a olho nu, mas se observarmos atentamente, já foram substituídos alguns semáforos, o respeito e o direito do deficiente físico ao transporte coletivo adaptado e a mudança da postura dos agentes de transito.
Lítia Cavalcante e o Caixa D’Água do Maranhão!!!
É de parabenizar a atitude da promotora Lítia Cavalcante ao instaurar inquérito civil público para apurar a Federal Maranhense de Futebol (FMF). O futebol carioca ficou livre dos atos ilícitos quando foi aberta a caixa preta do famigerado presidente da Federação carioca, o Caixa D’Água. Até hoje os torcedores e os dirigentes dos clubes agradecem. Todo borderô dos jogos do campeonato carioca, na época do Caixa D’Água, fechava com a realidade, visto que o público pagante nunca batia com o dinheiro apurado. Se abrir a caixa preta aqui no Maranhão, com certeza virá à tona muita irregularidades!!!
Sugestão aos deputados Alexandre Almeida e Edivaldo Holanda Júnior
A opção por uma política de “tolerância zero” em relação ao tráfico e ao consumo de drogas proporcionou à sociedade sueca uma redução considerável do problema nas últimas décadas. A embaixadora da Suécia, Anikka Markovic, ao resumir a política antidrogas que o seu país adotou, a partir de 1968, com a criação de uma legislação restritiva. Desde a introdução da nova postura, a legislação passou por mudanças que a tornaram a mais rígida de toda a Europa, classificando o tráfico como o principal crime entre os relacionados às drogas. A Suécia saiu de um patamar de 12% de dependentes químicos, na década de 1980, para 2% atualmente. Anikka disse que, ao contrário da tendência mundial para a descriminalização do uso de drogas, na Suécia a prática é considerada crime. Desde 1993, a pena para o usuário, mesmo que dependente, é a prisão. Ela assinalou que a lei prevê a possibilidade de o usuário condenado optar pelo tratamento de reabilitação, mas este deve ser um ato voluntário. Caso o usuário represente perigo a si próprio ou às pessoas em sua volta, pode ser forçado a fazer o tratamento por até seis meses. Ao final desse período, deve escolher se quer continuar o tratamento ou ir para a prisão. A embaixadora disse que a opção pela “tolerância zero” foi uma decisão unânime da sociedade sueca e a política antidrogas se tornou uma prioridade nacional, envolvendo órgãos governamentais, organismos não-governamentais, polícias, fiscalização aduaneira, serviços de assistência social, grupos de voluntários, instituições privadas, escolas, igrejas e as famílias. As crianças e os jovens são os alvos principais das medidas preventivas instituídas por essa política. Alegando não ser expert em legislação, a embaixadora se comprometeu a enviar à subcomissão mais detalhes sobre as leis suecas que regem a política antidrogas.
Publicado em: Governo
No Brasil, um trabalhador que se negue fazer exames de rotina (periódico) será severamente punido,no entanto um viciado que já não tem mais controle sobre as suas ações é assegurando o direito de continuar fazendo uso de drogas, mesmo que para isto tenha causar a desestruturação a família, cometer pequenos furtos e até mesmo matar pessoas inocentes para garantir os sustento do vício. As autoridades indiferentes a toda essa problemática preferem gastar dinheiro numa guerra que nunca vai ter vencedores, pois como sabemos o combate ao tráfico de drogas dever ser feito aliado ao enfrentamento e coibição do consumo responsabilizando aqueles que deliberadamente consomem drogas sem se responsabilizar pelos atos praticados.
Um viciado é um doente que precisa ser tratado ainda que para isto o estado tenha que interferir nas “liberdades” levando compulsoriamente o viciado para um centro de tratamento e colocando sob sua responsabilidade a escolha de se tratar ou assumir o ônus pelos atos, atitudes e ações praticadas.
Cadeia é o lugar certo para todos aqueles que praticam atos dessa natureza e atentam contra a segurança de todos os cidadãos, e isto, no mundo das drogas cabe a quem vende e para quem compra, pois como sebe não existiria traficante se não houvesse os usuários que são os grandes causadores e financiadores de toda essa problemática.
Concordo plenamente.