Diante dos últimos acontecimentos, como a volta estranha da prefeita Bia Aroso ao comando do município de Paço do Lumiar, a morte de uma estudante de direito que morreu por confundirem apendicite com infecção intestinal, a politicagem na criação de novos municípios (sem nenhuma consistência), o assédio sexual de um desembargador a uma concorrente num concurso do judiciário, a hipocrisia politiqueira, a falta de recursos para manter uma casa de idosos com mais de 90 anos, vejo que São Luís está longe de deixar de ser uma província, mesmo tendo crescido muito e até se tornado uma metrópole.
Aqui as coisas são omitidas porque o fulano é amigo de sicrano, que é amigo do desembargador, do juiz, do empresário, do deputado, do senador, do deputado, do prefeito, do vereador, do dono jornal, do blogueiro, com isso não pode vir à tona as verdades dos fatos. Só aparecem aquelas que não contrariam os ciclos de amizade. Como querem crescer?
Muitos que acompanharam e viram os últimos acontecimentos citados acima, vão fingir que não viram. Outros vão se acovardar diante do que estão vendo. Os que têm esperança vão enfiar a cabeça, – que não tem, no buraco da covardia, – que lhes sobra, numa metamorfose de Franz Kafka, que transforma homens em baratas. Uma “casta” pelos carreiristas de carteirinha.
Quando Deus fez o mundo, destinou ao Brasil, terras, rios, mares, e as mais compactas das florestas, isentou-o de fenômenos naturais que lhes trouxessem quaisquer risco, fez do Brasil o paraíso bíblico prometido. Entremetes cometeu um grande pecado, esqueceu de criar um povo legitimamente brasileiro, coisa muito ruim, principalmente no Maranhão.
Por tudo isso o Maranhão não consegue atingir o seu destino. Cuja leitura preferida ainda é a fofoca e não as questões que melhoram de fato o Estado em todos os aspectos.
Mas o Brasil como um todo perdeu a noção de nação. É um país que dar mais valor a guerrilheiros e mercenários que aos seus heróis. Os brasileiros são apátridas, não defendem bandeira, pior ainda quando se trata das bandeiras estaduais, que hoje são hasteadas frente ao Congresso Nacional, expostas aos olhares nacionais e estrangeiros, esfarrapadas, sujas e imundas, sem que alguém seja responsabilizado, apesar das Leis que as protege, nossos símbolos de brasilidade, foram adicionados de cores ideológicas, nossos palácios abrigam, corruptos e malfeitores, transvertidos de ministros, sob a égide da incapacidade.
Não temos a figura do ”bobo do rei”, mas não nos faltam os reis bobos e ministros indefensáveis. Somos um barco que não navega, e que flutua por obra e graça do acaso. Corremos sempre atrás de prejuízos, jamais nos antecedemos aos problemas. Temos “apagão” de todas as espécies, desde moral, ético, aéreo, energia, saúde, educação, social, segurança e contratual. A politicagem atinge os três poderes, sem distinção, o governo se utiliza de infiltração partidária em todas as instituições com fins a cercear qualquer direito ou impedir a ação da justiça, isso nos leva ao Craus e aos Mrs. Beans da vida.
Contudo, o Maranhão é o estado que supera todas essas deficiências com maior fervor!!!
Publicado em: Governo
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