Informativo

Publicado em   13/maio/2011
por  Caio Hostilio

Assalto a comerciantes preocupa população de Alto Alegre do Maranhão

A onda de assaltos a comerciantes em Alto Alegre do Maranhão está causando medo na população, segundo informações do vereador Pompom, que estava em companhia do prefeito Liorne Branco de Almeida Junior. Só nessa semana foram assaltados três comércios. Pompom disse, ainda, que o comerciante Miguel no ato do assalto ao seu estabelecimento reagiu, porém não conseguiu dominar os bandidos, que fugiram numa moto. Ontem, os vereadores, a pedido do prefeito Liorne, foram a Bacabal pedir ao comandante da PM na região, que desse reforço ao destacamento de Alto Alegre do Maranhão, que dispõe apenas quatro policiais militares. Liorne, por sua vez, solicita ao secretário Aloísio Mendes que dê uma atenção maior, pois ali fica um trevo que segue para várias regiões do Estado. “O trabalho de Aloísio Mendes é reconhecido e eficaz, por isso contamos com sua ajuda”, disse o prefeito.

 Zé Costa deve disputar prefeitura de Zé Doca

Num bate-papo com o reitor do IFMA, José Ferreira Costa, mais conhecido em sua terra Zé Doca e para os íntimos apenas como Zé Costa, no lançamento do  Programa Integrado de Educação Profissional do Maranhão – Maranhão Profissional, na última quarta-feira (11), Ele disse que deverá disputar a Prefeitura de Zé Doca. “É um sonho antigo, pois conheço as necessidades dos meus conterrâneos. Minha terra precisa ser tratada com carinho e com preocupação com a coisa pública, principalmente em áreas estratégicas para o desenvolvimento do município”, disse Zé Costa. Caso se confirme sua candidatura, Zé Costa deverá disputar pelo PT, partido do qual é filiado. O certo é que a cidade ganharia muito em ter um prefeito do quilate de Zé Costa, além de ser filho da terra.

 Sem hipocrisia e politiquices

Quero deixar claro que enquetes em blogs ou sites não representam a realidade nem mesmo no empirismo, seu valor é dentro do senso comum. O que tem lavor científico são pesquisas de campo, isso sem perguntas que possam estimular o entrevistado. Por isso, devo dar fim a enquete constante desse blog na segunda feira, cujo resultado não representa a realidade verdadeiros dos fatos.

  Publicado em: Governo

10 comentários para Informativo

  1. Antonio Lima disse:

    E por falar em formação técnica alguém se habilita a dizer quando aqueles “centros tecnológicos” prometidos pelo governo federal entrarão em funcionamento em nosso Estado.
    Será que foi mais uma daquelas promessas de campanhas? O que mais me preocupa é que tanto se fala em “qualificar mão-de-obra” mais não se conhece as ações práticas para tornar isso uma realidade. O governo do Estado não oferece, em sua rede de ensino um curso profissionalizante para a nossa juventude que termina o ensino médio e fica sem ter uma ferramenta para ingressar no mercado de trabalho, pois como todos sabem o mercado exige qualificação mínima em qualquer setor.

    Por essa falta de providência do governo é que tem crescido muito a quantidade de “cursos preparatórios” que é explorado pela iniciativa privada, que só pode ser frequêntado por quem tem condições de bancar, pois como se sabe são caros para a realidade da maioria do nossa população, que segundo os últimos dados do IBGE a nossa população vive, não sua maioria em condição de pobreza e o governo nada tem feito para oferecer as condições para essas pessoas mudarem essa lógica e o seu destino, que só será possível com investimentos nessas áreas.
    Gostaria que algum deputado levantasse essa questão, alguém levasse essa situação ao conhecimento da Governadora, pois acredito que ela, por ser mal assessorada ainda não atentou para esse grave problema da nossa educação que insistem em preparar os nossos jovens para entrar na universidade como se houvesse vagas para tudo mundo, e todo mundo quisesse ser “doutor”.
    O governo daria uma grande contribuição para a populalçao, especialmente os nossos jovens se voltasse a oferecer os cursos profissionalizantes na rede estadual de ensino, assim como determina a LDB. Isto é uma falha gravíssima que precisa ser corrigida urgente, e a Governadora certamente não tem a dimensão da gravidade por viver cercada de gente que não tem sensibilidade e muito menos compromisso com a nossa gente e prefere deixar a Roseana ficar fazendo esse papelão perante a população, que é ficar prometendo algo que todos sabem que não é duradouro e muito menos sustentável.

    • admin disse:

      Caso você queira defender a baboseira que Marcelo Tavares disse da Tribuna da Assembléia Legislativa, procure também conhecer educação em sua essência para não repetir as baboseiras ditas por ele, que não conhece educação nem no senso comum. Portanto, ao menos aprenda a ler a LDB e seus ditames, para não falar tanta merda como falou o teu chefe da tribuna.

      • Antonio Lima disse:

        Quem foi que ti disse que sou “assessor” de deputado?
        Qual a razão de tamanha agressividade e falta de civilidade se o que fiz foi apenas tratar da dura e triste realidade da educação do nosso Estado, que não oferece qualificação técnica profissionalizante para aqueles que podem pagar por um curso qualquer, pois como se sabe são caros e as famílias, que são obrigados manter seus filhos na escola pública não pode pagar.
        Não sou especialista e nem preciso ser para saber que o Estado não cumpre com o seu dever, naquilo que é previsto na Constituição e na LDB. Só para lhe refrescar a memória e não ficar a impressão de quer ando “falando merda” sugiro que leia o Art. 205 da nossa Carta Magna que diz: “A educação, direito de todos e Dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
        A minha preocupação e de cidadão que assiste a esse festival de iniqüidade, de propaganda enganosa, de políticos irresponsáveis que tomam decisões desvinculadas da realidade e que se apodera da função para beneficiar aqueles que os aplaudem e os bajulam. Voltando à questão do meu comentário sobre o descaso do governo com as famílias e com os nossos jovens que não podem pagar para ter uma formação profissional gostaria que atentasse para o que diz a LDB em seu Art, 36-A: “Sem prejuízo do disposto na Seção IV deste Capítulo, o ensino médio, atendida a formação geral do educando,poderá prepará-lo para o exercício de profissões técnica”.
        Sinceramente estou preocupado com os rumos deste governo que prefere gastar fortunas em propaganda e não cuida dos problemas graves que assolam a vida da população, e o mais triste ainda pelo fato de que quando se utiliza espaços como este, que deveria ser para aprofundar a discussão os donos passam a atacar aqueles que como eu tem a coragem de apontar as falha e indicar aquilo que poderia ser a solução.
        Pra seu governo, vivo honestamente passando por dificuldades assim como vive todos aqueles que não se prestam a bajular e aplaudir os poderosos de ocasião.
        Que tanto o incomodou para agir com tamanha falta de educação: a verdade?

        • admin disse:

          Antonio, a minha intenção não de atacá-lo. Se você viu assim, resta-me pedir desculpas. Quanto ao resto… Proponho a você que discuta educação dentro dos parametros educacionais. Não confunda o artigo 205 com conciliação entre ensino regular com ensino profissionalizante. Falo com propriedade de um educador com mais de 25 anos de experiência, como professor com pós-graduação e mestrado na área. Não debato no senso comum. Simplesmente você fez um comentário sem que tenha entendido o que realmente está exposto no texto. Essa prática já foi tentada desde os anos 40, que trouxe uma falácia a educação brasileira, visto que não formou nenhum profissional e nem tampouco preparou alguém para dar continuidade a intelectualidade. Em 1971, regime militar, veio a Lei 5692/71, que introduziu na educação brasileira uma linha pedagógica chamada de tecnicista, linha essa atoda pelo exército americano, cujo aluno não podia questionar e criticar, apenas observar as aulas expositivas e não dialogadas. As avaliações, um dos pilares importantes para o ensino/aprendizagem passou a ser através de provas objetivas, ou seja, a resposta do professor e não do aluno, como marcar a alternativa certa, Falso ou Verdadeiro, Primeira coluna de acordo com a seguda Coluna etc., coisa utilizada até hoje nas escolas púlbicas por todo o Brasil e nos concursos públicos, além do vestibular. Essa lei destruiu a educação por completo, pois desvalorizou o professor, que sofre até hoje e introduziu no 2º Grau cursos profissionalizantes. O resultado foi trágico, pior que o ocorrido na década de 40. Foi exatamente essa prática nefasta e contrária a educação de qualidade que transformou as Universidades públicas somente para os filhos da burguesia, que estudavam em escolas com ensino regulares. Pois os que saiam com cursos técnico idiotas não tinham conhecimento de disciplinas importantes, como sociologia, filosofia, biologia, geografia etc. Como passar num vestibular disputando com quem tinha um ensino de qualidade? Portanto, Antonio, não confunda alhos com bugalhos… Ensino médio tem que ser regular, visando a formação intelectual do aluno, enquanto que o técnico de nível médio tem que transformar o aluno num bom profissional, com isso não se pode conciliar os dois modelos educacionais numa mesma sala de aula.

          • Antonio Lima disse:

            Eu confundo “alhos com bugalhos…”?
            Em nenhum momento eu disse que o estado não deve deixar do oferecer ensino regular, que favoreça o que você chama de “…formação intelectual do aluno”.
            O que eu tenho dito sempre é que o estado não oferece condições para que o aluno, ao término do ensino médio, caso fosse do seu interesse, fosse-lhe oferecida oportunidade de fazer um curso profissionalizante. Isto é o que orienta a lei, isto é o que vem sendo feito já há alguns anos por algumas instituições onde as pessoas pagam para que seus filhos terminem o ensino médio com uma profissão.
            Não é segredo para ninguém que essa juventude que termina o ensino médio no Estado, quando não passam no vestibular ficam sem condição de ingressarem no mercado de trabalho, pois como se sabe o mercado exige formação, e isto tem sido o grande entrave do nosso Estado, que hoje não oferece mão-de-obra qualificada para atender as necessidades dos empresários que para cá trazem seus investimentos.
            Você que é um especialista deveria atentar para esse grave problema que atinge grande parcela da nossa população, especialmente aquele que não tem recursos para pagar um curso desses que são oferecidos por particulares e até mesmo instituições onde deveria ser oferecido de graça. Os “parâmetros educacionais” a que se refere não proíbem que o estado ofereça ao aluno as condições para que o mesmo conclua o ensino médio fazendo um curso profissionalizante. Você como especialista faz idéia de quanto custa um curso qualquer desses que são oferecidos pelo SENAI, SENAC de soldador, de eletricista, de montador, de camareira, de atendente, de assistente de administração, por exemplo? Certamente sim, mais pelo visto não estar nem um pouco preocupado com aqueles, que por infelicidade do destino vive num estado onde os governantes e quem os assessoram são indiferentes aos problemas do povo.
            Sinceramente eu acredito que a Governadora Roseana não tenha a devida dimensão da gravidade desse problema, aqueles que as assessoram precisam de sensibilidade para informar-la das questões sérias e graves que assolam a vida do povo e atravanca o desenvolvimento do Estado.

          • admin disse:

            Antonio, mais uma vez você confude as coisas. Quando se fala profissionalização na LDB 9394/96 é algo diferenciado dos parâmetros utilizados na lei 5692/71. Tratar de cursos profissionalizantes requer professores especializados nas mais diversas áreas, com bem você colocou alguns acima, pois existe evolução tecnologica e hoje com mais especializações. Assim como existe esferas três esferas governamentais independentes, o mesmo ocorre com a educação. Os cursos profissionalizantes ficaram sob a responsabilidade do governo federal, que no governo Lula teve um grande avanço com a construção de centenas de Ifmas espalhados pelo Brasil afora. Porém isso não quer dizer que os Estados também não participem, como Roseana anunciou agora a construção de 11 escolas especializadas somente em cursos profissionalizantes. Por outro lado, a constituição diz a parcela da iniciativa privada nessa formação de mão de obra especializada, como o SENAI, SENAC.
            Antonio, talvez não seja do seu conhecimento, mas a LDB 9394/96 apenas se restringiu mais em dirigir responsabilidades entre esferas e o controle do dinheiro da educação, que propriamente nas parâmetros educacionais. Vou citar algumas falhas: Não institui uma metodologia pedagogica definada para o avanço do ensino/aprendizagem com qualidade, deixando o tecnicismo da lei 5692/71, como bem você deve saber, como avaliações dentro de provas objetivas, que tira o questionamento crítico do aluno. Isso ficou tão empregnado no Brasil, que os concursos públicos e os vestibulares ainda usam esse método nefasto. Jogou o pilar educacinal de qualquer cidadão, que inicia na educação infantil, principalmente a alfabetização, fator preponderante até no curso superior, pois uma pessoa mal alfabetizada terá problemas sérias em toda sua vida educacional, nas costas das Prefeituras, isso é de uma irresponsabilidade sem limites. São Poucas as escolas de ensino infantil pública existente no Brasil. Também ficou a cargo das prefeituras o ensino fundamental, porém os estados mantém escolas nessa etapa do ensino básico, caso contrário o caos estaria bem pior. Os Estados ficaram com a responsabilidade do ensino médio regular. Como você pode ver, o Brasil precisa revolucionar a educação a partir de uma nova Lei de Diretrizes para uma educação de qualidade. Sou a favor de escola de ensino infantil de qualidade e prazerosa, a favor de uma educação fundamental traçada detro do interecionismo, com avaliação onde o aluno possa questionar e criticar. Sou a favor de um ensino médio regular embasado na formação intelectual, com laboratórios que realmente possam servir para pesquisa. Sou a favor de um ensino técnico com qualidade e não no faz de conta, onde realmente o aluno sai profissional dentro da área escolhida por ele, com escolas com professores bem preparados e infraestrutura que possa dar aprendizado. Sou a favor da Universidade traçada por Darcy Ribeiro e Anísio Teixeira, usando a autonomia para o bem da comunidade e não deixando de lado a indissociabilidade em ensino, pesquisa e extensão. Sou a favor da valorização real da minha classe, pois fomos destruidos a partir da lei 5692/71, cujo militarismo não queria professores intelectuais, mais sim mediadores do aprendizado colocados por eles (militares). Então, Antonio, discutir educação é muito difícil, principalmente dentro do empirismo. É preciso conhecê-la em sua essência. A Educação no Brasil, e não só a do Maranhão, precisa urgentemente de transformações que a tire da quantitativa para a qualitativa. O JN vem mostrando isso com muita maestria… Que o governo federal, estaduais e municipais deixem de reclamar de recursos e passem a fazer as modificações em conjunto.

  2. Danilo Gallardo disse:

    JA VI MESMO QUE Eu SOU CANALHA MESMO AO FAZER COMENTÁRIOS IDIOTAS E BABACAS CONTRA VOCÊ PROF. CAIO. QUERIA TANTO SER UMA PESSOA BOA, HONESTA, MAS EU NÃO CONSIGO

  3. Rogerio Mendes disse:

    Olhei o resultado da enquete. E a nota “sem hipocrisia e politiquices”. Nela da para constatar o seu constrangimento com a segunda posição ocupada por um deputado do governo rsrsrs. Se deu mau nao é professor?

    • admin disse:

      Não se trata disso, pois quem está na frente é o Marcelo Tavares, que em minha opinião, é um deputado de bom conhecimento, enquanto vejo deputados governistas sem expressão nenhuma sem votação, quando deveria está na frente. Apenas quero mostrar que uma pesquisa científica não pode ser feita por enquetes onde uma mesma pessoa pode votar diversas vezes. Eu como defensor da indissociabilidade em ensino, pesquisa (verdadeira) e extensão, não posso concordar com um resultado que não condiz com a realidade e o bom senso de qualquer cidadão, visto que os que encabeçam não condiz com avaliações de qualquer pessoa que tenha consciência e honestidade.

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