Essa é a voz corrente entre políticos, empresários e prestadores de serviço do governo do Estado.
O governador Flávio Dino se restringe atualmente a dizer que recebeu o Estado com dívidas, coisa que não condiz com seu discurso após sua posse, quando dizia que o estado estava em boas condições financeiras.
É estranho esse discurso após um ano e meio que assumiu a gestão estadual, visto que bilhões em recursos públicos federais já foram transferidos desde janeiro de 2015, além dos recursos próprios, como exemplo o ICMS, que teve um aumento substancial até em produtos ditos “supérfluos”.
Foi deixando em caixa, ainda, mais de R$ 2 bilhões do BNDES, cujas aplicabilidades constavam do orçamento, isso com empenho e alocação financeira.
Então são incompreensivas as afirmativas!!!
Desde que assumiu Flávio Dino não manteve mais nenhuma parceria com os municípios, fincando suas atuações em atos paliativos como o “Mais Asfalto”, que se restringiu em São Luís, isso com pouquíssimas investidas.
Antes de assumir Flávio Dino já prendera os recursos que seriam destinados ao pagamento de médicos prestadores de serviço nas unidades hospitalares.
Por que esse ato continua se dando? Pois os médicos simplesmente paralisaram suas atividades, principalmente nas UPAs, coisa que vem constrangendo os necessitados.
Empresários reclamam da falta de pagamento dos seus serviços prestados já na gestão de Flávio Dino.
Deputados choram por suas emendas que até hoje não foram cumpridas.
Prefeitos não vêem sequer aceno de Flávio Dino para melhorias pontuais em seus municípios.
O desemprego está galopante no Maranhão e não é visto nenhum movimento por parte do governo estadual na atração de investimentos que poderiam de fato trazer a geração de emprego e renda.
Por isso é necessário questionar: ONDE FORAM PARAR OS RECURSOS PÚBLICOS DO MARANHÃO?
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