De acordo com a matéria “Eita representantes!!! Aumento do ICMS foi aprovado na Assembléia Legislativa e não houve discussão!!!”, publicada no dia 06/10/2015, onde disse inicialmente: Para se ter uma idéia, ontem (05), eu chamei a atenção dos deputados Wellington do Curso e do Adriano Sarney, para a forma esdrúxula, irresponsável e fora dos ditames do regimento interno, quanto à aprovação de projetos pelas comissões durante as sessões. Ora bolas!!! Enquanto o presidente suspende a sessão para que as comissões se reúnam no plenário, observa-se claramente que as aprovações são todas feitas sem critério algum técnico, haja vista que o presidente da cada comissão escolhe um relator a revelia apenas a dizer que aprova a redação final, enquanto que os demais da comissão aprovam sem sequer ler o que estão aprovando.

“A Assembleia não pode ser utilizada como anexo do Governo. O Legislativo não pode servir de “cartório” das leis do Executivo”, declarou o deputado estadual Adriano Sarney (PV), na sessão desta quarta-feira (7) do parlamento estadual.

A declaração do deputado foi o desfecho de um discurso que teve como foco a leva de projetos de lei aprovados em regime de urgência na Casa, a exemplo do que ocorreu com o aumento do ICMS, no início da semana. Segundo o parlamentar, ocorre que os projetos são analisados pelas comissões técnicas e votados no plenário “a toque de caixa” e de forma antirregimental.

Segundo o parlamentar, o regimento da Casa não prevê a suspensão de uma sessão plenária em curso para convocar a comissão técnica para análise e aprovação, seguida de retomada da sessão para imediata votação.

O deputado classificou afirmou que essa manobra, que geralmente ocorrem em caso de projetos de lei enviados pelo Executivo, mas que também tem sido praxe de deputados governistas, enfraquece o Parlamento e pediu que os colegas deputados condenem essa “artimanha”.

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