Para os “socialistas” que compõem o grupo o opositor ao grupo dos Tavares isso aconteceu há dois dias com a entrega da Secretaria de Educação do município, cujo titular passou a ser o ex-reitor da UFMA Othon Bastos. “Deram uma secretaria que possui o segundo maior orçamento de São Luís e um quadro de funcionários que poderia abrigar todos os filiados do PSB”, disse um socialista ligado aos Tavares.
Segundo informações precisa de um dos membros da executiva estadual, a articulação feita com Castelo tira de vez o PDT do páreo para as eleições de 2012, visto que o acerto ficou o seguinte: Marcelo sairá como vice de Castelo, que por sua vez se lançará ao Senado em 2014, com apoio de Flávio Dino, além de dar total apoio a candidatura de Maurício Almeida para Câmara dos Deputados. Com a saída de Castelo, Marcelo se tornaria prefeito de São Luís e, assim, poder bancar a candidatura de Flávio Dino para o Governo do Estado e a de Castelo para o Senado. José Reinaldo, por sua vez, tentaria por fora se viabilizar ao Senado, numa disputa direta com Castelo.
Numa conversa com o “observador” Carlos Siqueira (Secretário Geral da Excutiva Nacional) – que no final da reunião mostrou ser na verdade um interventor, visto que a Executiva conseguiu aprovar algumas comissões provisórias, ficando uma nova reunião para o próximo dia 15/07, depois de sua determinação – disse-me que estava ali para que houvesse a unidade do partido e que existem as divergências, porém a vitória da maioria no voto deve ser reconhecida pela minoria.
Sobre a nomeação de um membro do partido na Secretaria de Educação da Prefeitura, Carlos Siqueira disse está surpreso, pois soube disso ainda hoje. Quanto a cooptação, Siqueira disse que se isso for confirmado, o assunto se torna muito grave. Perguntei sobre a estratégia montada para ingressar no governo Castelo, Carlos Siqueira apenas falou: “O PSB terá candidato próprio em todas as capitais dos Estados”.
Segundo o deputado Ribamar Alves, a deputada Gardênia Castelo tentou cooptar dois históricos do partido, Conceição Marques com um cargo de Assessoria e o jornalista Santana para a Secom. Ambos recusaram a cooptação. Por outro lado, o vereador de Coelho Neto, Antônio Pires e o ex-prefeito de Vitória do Mearim, Zé Mário, caíram no canto da sereia, passando a votar com o grupo dos Tavares.
Para entender melhor como se encontrava antes da reunião de hoje, veja a seguir: A executiva estadual é composta por 24 membros (o histórico João Teixeira não compareceu), com isso o grupo de Ribamar Alves tinha 13 membros e o dos Tavares 8 membros. Com as cooptações de dois (Zé Mário e Antônio Pires), o placar ficou 11 (Ribamar) X 10 (Tavares). Não deu outra!!! O grupo dos Tavares mandou buscar as pressas – de Catamarã – a Dr. Regina em governador Nunes Freire. Com a sua chegada toda molhada, o placar ficou 11X11, aí entrou o voto de minerva do presidente José Antonio Almeida, que deixou os Tavares com 12 e o grupo de Ribamar com 11.
Antonio Pires é o mesmo que na última reunião, na Assembléia Legislativa, mandou seus correligionários se retirarem e, assim, não desse apoio a José Antônio. Agora, ele mudou da água pro vinho. O que não faz uma secretaria de Educação!!!
O deputado Marcelo Tavares quando viu que estava com a maioria, veio até mim e disse: “Vencemos de lavagem”, coisa escutada pela jornalista Ledilce. Após a reunião, Marcelo partiu para cima da jornalista Ledilce e passou a chamá-la de louca, pois ele não teria dito isso… Falou sim!!!
A deputada Gardênia se desanimou quando fez uma reunião com os membros do Diretório Municipal de São Luís, pois viu que a maioria esmagadora não aceita o acordo firmado com o prefeito Castelo, pois são a favor da decisão da Executiva Nacional, ou seja, que o PSB tenha candidato próprio.
Para a maioria do Partido, mesmo aqueles que votam em José Antonio, a decisão em aceitar a Secretaria de Educação da Prefeitura não partiu do partido, visto que a Executiva Estadual não se reuniu para deliberar, sendo uma decisão apenas de José Reinaldo, José Antônio e de Marcelo Tavares.
Ribamar Alves falou que os Tavares, em 2008, antes das convenções, foram denunciar a Eduardo Campos que ele teria recebido dinheiro de João Castelo, que expurgou o PSB do seu governo e os Tavares a expurgou do partido. “Agora, depois de três anos eles querem reconduzir o partido para Castelo”. Quanto a cooptação, Ribamar Alves disse que a Executiva Nacional deve investigar, porque se trata de um ato muito grave.
O certo é que nos bastidores rolou tudo o que a boa política não recomenda. Tentativas de cooptação, a compra de membros com cargos na Secretaria de Educação do Município e promessas mirabolantes. Enquanto isso… O PDT é jogado para escanteio.
Publicado em: Governo
o interesse do prefeito caostello é oportunizar uma boquinha para os famintos dos partidos coligados e atraidos a se coligar. quem duvida?
Ele vai comprar quem estiver a venda…
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