Antes de tudo, vale ressalta que para os municípios muito extensos, muito populosos ou com distritos afastados, a gestão das diferenças entre as diversas realidades espaciais do município, com demandas desiguais da população, tende a ser um problema administrativo e político. Para municípios nessas condições, é necessário dividir de alguma forma as responsabilidades e atividades da prefeitura.
Contudo, o prefeito de São Luís, João Castelo centralizou toda sua gestão e decisões nas mãos de sua filha, a deputada Gardeninha, que destinava cada centavo e nomeava até o auxiliar do servente das secretarias. O que vimos nesses 3,5 anos de governo castelista? O prefeito e seus auxiliares entraram em parafuso!!!
O certo é que uma gestão descentralizada garante a eficiência, colocando a responsabilidade pelas decisões nas mãos da pessoa mais qualificada para tomá-las. Isso implica em escolher pessoas certas para as pastas certas. Secretários não podem ser meras figuras decorativas.
Castelo nesses 3,5 anos mostra ser um homem desconfiado e sua filha mais desconfiada ainda. Com isso, as tomadas de decisões foram retardadas e mal elaboradas.
Um secretário tem que ter a responsabilidade pelo desenrolar de sua pasta, com autonomia e mostrando ao prefeito que aquela tomada de decisão é a melhor possível, isso tecnicamente, socialmente e politicamente.
É claro que numa gestão descentralizada implica num conjunto diferente de relações organizacionais do que as encontradas na forma centralizada. A descentralização pode conter a promessa de grandes potenciais em termos de um desempenho administrativo aperfeiçoado, mas também existem alguns custos escondidos, e a capitulação de um controle rígido pelo prefeito.
Para esse tipo de gestão, é preciso que o gestor dê garantias a seus auxiliares a plena responsabilidade pelas operações de suas respectivas pastas, e que as decisões podem não ser as mais coerentes, com isso terá que se adaptar para enfrentar outro lado da moeda: os secretários também podem errar.
Resultado da Opera: A gestão de Castelo foi muito ruim!!! Totalmente centralizada, cujos secretários apenas foram figuras decorativas…
Publicado em: Governo
“Estar chegando”??? O correto é “Está chegando”. Erro básico de português, hein?!?!
O verbo na terceira pessoa ou no infinitivo é um erro normal no pragmatismo… O que vale é a mensagem… Tenho certeza que você a entendeu!!!
entender é uma coisa,e justificar o erro é outra!!!
É sinal que conheço…
Se conhecesse não teria errado. Este tipo de erro para um jornalista é inadmissível. Tenho certeza que você sabe empregar o “mais” e o “mas”, erro tão básico quanto o seu.
Abraço
“mais” adverbio e mas conjunção? Mas, mais, o que isso importa? Para a pragmática nada!!!!!!!
Aos leitores acima, eu irei melhorar a frase do meu amigo Caio:
“Esta gestao é, sempre foi e caso ele (Caostelo) seja reeleito, continuará sendo uma MERDA”.
Pois é…