O Supply Chain é o supra-suma para a Logística, cujo envolvimento é fundamental no mundo globalizado.

O grande problema do Maranhão é o desinteresse por fatores coerentes e que realmente tem valia para o desenvolvimento econômico, social e, principalmente, educacional. Aqui o que se ver é o jogo politiqueiro e as fofocas, quando o mundo procura ler o que de fato interessa.

Senhores estudantes, no dia 20 de abril de 2011, publiquei “A Vale e o Supply Chain!!!”. Vocês têm noção que quantos comentários nessa matéria foram feitos aqui no Maranhão? Nenhum!!! Contudo, esse artigo teve 80 comentários internacionais, além de ter sido traduzido em várias línguas, como mostra o Google, e serviu para diversos professores de Logística por esse país afora, como o Docente Supply Chain Pessoa-Info.

Como gostaria que esse assunto fosse debatido nesse Congresso, haja vista que sua importância para o mundo globalizado, principalmente para os que escolheram como profissão a administração de suprimento/logística.  

Leiam a matéria e alguns comentários abaixos:

Diante do que escutei, ontem, na audiência pública, na Assembléia Legislativa, com o objetivo de apurar a quebradeira de empresas prestadoras de serviços para Vale, verifica-se que a Vale, que se diz a segunda maior mineradora do Mundo, está longe seguir do que há de mais moderno na cadeia de abastecimento, ou seja, Supply Chain.

Embora muito se tenha falado sobre esse tema, principalmente nos países Asiáticos, que cada vez mais vem dominando o mercado exatamente por ter introduzido essa metodologia com maior ênfase, onde a China já se tornou a segunda maior potência econômica mundial, podendo superar os USA ainda nessa década, tudo leva a crer que a Vale desconhece sobre o verdadeiro significado deste novo conceito, e principalmente sobre as barreiras e oportunidades para sua implementação.

O conceito de Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito da Logística Integrada. Enquanto a logística Integrada representa uma integração interna de atividades, o Supply Chain Management representa uma integração externa, pois estende a coordenação dos fluxos de informações aos parceiros e ao cliente final, cujo pano de fundo é a globalização e o avanço na tecnologia da informação.

Na verdade, se a Vale tivesse comprometimento com seus clientes, estaria respeitando sua cadeia de parceiros e, assim, o campo da logística evoluiria e não aceitaria contratos como o assinado com a China, onde o lixo já fica no Brasil.

A Vale se limita a uma apenas ao seu Marketing e sua extrações, mesmo com toda degradação ambiental por ela praticada, além de não levar nada de progressão e bem-estar nos municípios e povoados onde estão instaladas seus canteiros de obra. Essa trajetória registrou uma mutação radical, haja vista que a Vale não levou desenvolvimento e geração de emprego e renda, mas sim degradação e desemprego. Sua visão se limita apenas a sua produtividade e seus ganhos financeiros em escala mundial.

A Vale, com uma das principais empresas brasileira, tem que se integrar de forma respeitoso aos processos-chave em toda a cadeia, seus parceiros e seus clientes.

Como dito acima, os países orientais assimilaram melhor esse método de cadeia de abastecimento, mesmo que esse sistema tenha sido criado nos USA, visto que as dificuldades encontradas neste processo estão nas barreiras de ordem cultural, tecnológica e financeira. As barreiras culturais, gerentes com objetivos funcionais individuais, pode ser vencidas através do gerenciamento de mudanças, gerentes com visões de benefício em conjunto, ou seja, abandonar o gerenciamento de funções individuais, e buscar a integração das atividades através da estruturação de processos-chave na cadeia de parceiros.

A cadeia de distribuição moderna do segmento de produtos de consumo de massa é uma cadeia na movimentação do fluxo de mercadorias e eficiente na transmissão de informações e respeito aos parceiros.

Portanto, que a Vale respeite a sua cadeia de fornecedores e prestadores de serviços, pois assim conseguirá agregar valores e diminuir custos, principalmente com o desgaste na Justiça e, principalmente, na perca de investidores.

82 respostas a A Vale e o Supply Chain!!!

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Setembro 19, 2011 às 16:21

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Setembro 20, 2011 às 12:53

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Fiz um comentário numa matéria do Luís Nassif: Atualmente a disputa por preços compensadores estão em busca de dois fatores primordiais da logística. A Primeira é Supply Chain ou logística integrada. Nesse ponto os países orientais adotaram e implementaram bem esse sistema, por isso vemos o domínio deles em diversos setores industriais, como o automobilístico, o de aparelhos telefônicos e eletrodomésticos, principalmente TVs, aparelho de som etc.

Os maranhenses precisam saber que o processo de globalização tem exigido a reestruturação das empresas para sua sobrevivência e desenvolvimento, a busca de vantagem competitiva, pela incorporação a seus produtos, da cadeia de valor dos clientes, e, no relacionamento interempresarial, novas formas de administração de suas cadeias de suprimentos. Os serviços de logística se mostram mais abrangentes, na estratégia e processo produtivos, numa nova caracterização da atuação de operadores logísticos. Na sua terceirização, tendência firme que se constatou, teoricamente, poderiam se apresentar alianças estratégicas entre empresas.

Nesse ponto, muitas indústrias e seus parceiros irão buscar cidades geograficamente perfeitas para usar a outra parte que o comércio internacional vem buscando, o transporte mais barato. Nesse sentido, A cidade de Açailândia/Ma leva uma vantagem imensa, visto que ela possui o cruzamento de duas ferrovias, a de Carajás e a Norte/Sul. Com certeza é um eldorado que os maranhenses ainda não vislumbraram, mas os desbravadores de outros estados já descobriram e vem saindo na frente.

Enquanto os políticos maranhenses se limitaram na última década a disputas idiotas pelo poder, as empresas estabelecidas nos outros estados brasileiros vêm trabalhando de forma obstinada para tornar seus produtos mais competitivos, investindo em qualidade e preços atrativos para o mercado nacional e internacional. “Porém, está se percebendo que não basta ser competitivo somente dentro da empresa, pois está se perdendo justamente no custo logístico, ou seja, da porta para fora da empresa. Aqui no Brasil estes custos são aproximadamente de 30% a 40% maiores se comparados aos do mercado americano ou europeu. Com isso, entra o porto do Itaqui, que já desponta como o segundo do Brasil.

Enquanto os maranhenses dormem e só pensam nas disputas politiqueiras, o Brasil já mostra uma evolução significativa nos transporte ferroviário, cuja ferrovia Sul/Sudeste deve se encontrar com a Norte/Sulem Anápolis-GO. Osinvestimentos em portos são, sem sombra de dúvida, o que mais se destaca e o que vai render ao país grandes frutos nos próximos anos e o Porto do Itaqui é o que melhor traduz tudo que os exportadores brasileiros esperam, pois é o único no Brasil que tem condições de receber os maiores navios; o que está mais próximo da Europa e dos USA, além de ficar próximo do Canal do Panamá, que será alargado, com isso dando passagens a navios de grande porte, deixando a Ásia também próxima do Itaqui.

Abram os olhos, maranhenses!!!

Abaixo o site que você encontra o artigo acima e caso queiram pesquisar os professores que o utilizaram em suas aulas, basta acessar via Google: Caio Hostilio – supply chain.

Docente Supply Chain Pessoa-Info 

Caio Hostilio | Metendo o bedelhoA Vale e o Supply Chain!!! |

20.04.2011 Supply Chain Management surgiu como uma evolução natural do conceito da Logística Integrada. Enquanto a logística Integrada representa uma integração interna de… caiohostilio.com http://www.yasni.com.br/docente+supply+chain/busca+pessoas

Quanto a verificar as traduções do artigo basta acessar via google utilizando a mesma nomeclatura “Caio Hostilio – supply Chain.

  Publicado em: Governo