Parlamentares enaltecem iniciativa da Assembleia em homenagear ex-presidente José Sarney

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

Sessão solene que concedeu ‘Medalha Manuel Beckman’ ao ilustre maranhense aconteceu na manhã desta quarta-feira

A solenidade de concessão da medalha “Manuel Beckman”, maior honraria do Poder Legislativo Estadual, ao ex-presidente José Sarney, realizada nesta quarta-feira (19), no Plenário Nagib Haickel, foi enaltecida pelos parlamentares que prestigiaram a sessão solene proposta pelo deputado Roberto Costa (MDB) e conduzida pela presidente da Alema, deputada Iracema Vale (PSB).

Neto Evangelista (União) frisou que a Assembleia presta a justa homenagem no momento certo ao ilustre brasileiro. “José Sarney é um maranhense ilustre que chegou ao topo do poder público de nosso país. Ele faz parte da história do Brasil e do mundo. A Assembleia presta essa homenagem no momento correto e entra para a história junto com ele”, destacou.

Júlio Mendonça (PCdoB) considerou louvável a iniciativa da Assembleia em reverenciar o ex-presidente. “A Assembleia está de parabéns por homenagear José Sarney, um homem público que teve uma atuação destacada para a transição democrática brasileira. É uma justa homenagem e fico feliz em poder participar”, ressaltou.

Antônio Pereira (PSB) acrescentou que José Sarney é um político, democrata e estadista, além de poeta e romancista, com mais de 120 livros publicados no mundo inteiro, em 12 línguas. Ele lembrou, ainda, que Sarney conduziu com maestria a transição brasileira do regime militar para a democracia.

Aluízio Santos (PL) ressaltou sua alegria e satisfação em participar do momento histórico. “José Sarney é um eterno presidente e grande líder. É uma honra para nós, maranhenses, termos ele como conterrâneo. Seus feitos são marcantes e sua história nos orgulha. Parabenizo a presidente Iracema Vale e o deputado Roberto Costa pela feliz iniciativa”, afirmou.

Para Arnaldo Melo (MDB), a homenagem é mais do que merecida. “É inegável a contribuição desse grande homem público para o Maranhão e o Brasil e, sem dúvida, para o mundo. É um homem que orgulha a todos nós pela sua história. Ele foi capaz de instalar a nova democracia brasileira com suas posições firmes e coerentes”, frisou.

Solange Almeida (PL) disse que considera José Sarney um dos maiores líderes políticos do Brasil. “Nos sentimos lisonjeados em receber e homenagear nosso eterno presidente José Sarney. É um privilégio condecorar esse grande político, que muito bem representa o Maranhão”, disse.

“Por toda sua história de homem público, Sarney é merecedor dessa homenagem. Hoje, abraçamos e reverenciamos um grande conterrâneo que muito nos orgulha. Parabenizo esse grande presidente, que deixa um enorme legado para o Maranhão e o Brasil”, ressaltou.

  Publicado em: Política

Autoridades destacam trajetória de José Sarney em cerimônia na Assembleia

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

Homenagem aconteceu na manhã desta quarta-feira no Plenário Nagib Haickel

Diversas autoridades, líderes políticos e dirigentes de entidades de classe participaram, na manhã desta quarta-feira (19), da homenagem prestada pela Assembleia Legislativa do Maranhão ao ex-presidente da República José Sarney.

O ministro do Esporte, deputado federal André Fufuca (PP/MA), representou o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na solenidade e disse que a sessão solene tem um significado histórico.

“Com muito orgulho venho a esta Casa para assistir à homenagem ao presidente José Sarney que, sem dúvida, é o maior político da história do nosso estado. A biografia do presidente Sarney, a sua origem, de onde ele saiu, o que ele conquistou e conseguiu para o Maranhão resultaram nesta homenagem mais do que devida e necessária. Ele já tem uma idade bastante avançada e merece todos os reconhecimentos, tanto da classe política como da sociedade, por quem ele tanto lutou ao longo de todo esse tempo”, enfatizou André Fufuca.

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Froz Sobrinho, e o presidente da Academia Maranhense de Letras, desembargador Lourival Serejo, também louvaram a iniciativa.

“O Parlamento maranhense presta uma justa homenagem ao ex-presidente Sarney, nosso ilustre confrade, pelos relevantes serviços prestados ao Maranhão e ao Brasil”, acentuou Lourival Serejo.

O desembargador Froz Sobrinho observou que José Sarney faz parte da história do Brasil e do Parlamento nacional. “Manifesto congratulações à Assembleia Legislativa do Maranhão e à pessoa do ilustre homenageado. É justa e merecida essa homenagem a José Sarney, ex-presidente da República, ex-senador e ex-governador do Maranhão”, frisou Froz Sobrinho.

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Maranhão, Danilo José de Castro Ferreira, disse que se sentiu honrado pelo convite para parabenizar o ex-presidente José Sarney por tudo o que ele representa para o Maranhão e o Brasil, tanto no campo da política como da literatura.

O presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Bigu de Oliveira, também marcou presença na sessão solene. “Tenho muito orgulho de ser aliado deste maranhense de renome internacional, pela sua posição, pelas suas ações, pela sua intelectualidade e de poder registrar neste testemunho sua grandeza de estadista e defensor convicto da democracia. Mais uma vez, o parabenizo pela força, coragem e obstinação pela coisa certa no Brasil”, salientou Bigu de Oliveira.

O presidente da Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB), Kécio Rabelo, disse que José Sarney é uma figura que a história precisa redescobrir e que, certamente, redescobrirá.

“Ele é um grande literato, um homem das palavras, das letras, da comunicação fácil. Um homem de uma gentileza difícil de ser vista e, ao mesmo tempo, de decisões muito fortes. Ele, pelo seu temperamento, pela sua formação, pela sua convicção de fé, assumiu a Presidência da República em um período em que, ele diz, a história se contorcia, mas não deixou que a democracia morresse em suas mãos. Ele é, sem dúvida, um dos maranhenses e brasileiros mais ilustres do nosso tempo, porque nos legou o que de mais precioso nós temos: a democracia. José Sarney é um verdadeiro monumento da história nacional”, ressaltou Kécio Rabelo.

A sessão solene contou também com a presença de representantes da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão (OAB-MA), conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), integrantes do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão (IHGM) e da Academia Maranhense de Letras (AML), além de diversos dirigentes de entidades empresariais, entre as quais a Associação Comercial e a Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema).

  Publicado em: Política

José Sarney é homenageado com a maior honraria do Legislativo maranhense

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

Proposta pelo deputado Roberto Costa (MDB), a Medalha ‘Manuel Beckman’ foi concedida como forma de celebrar a trajetória, ainda em vida, do homem, político e escritor

“Essa medalha muito me honra, pois é uma homenagem feita na minha terra”. Foram com essas palavras que o ex-presidente da República e escritor José Sarney, 94 anos, agradeceu pela entrega da Medalha do Mérito Legislativo ‘Manuel Beckman’, maior honraria concedida pelo Parlamento estadual. A sessão solene em homenagem ao ilustre maranhense foi realizada na manhã desta quarta-feira (19), reunindo autoridades do Maranhão e outros estados.

Proposta pelo deputado Roberto Costa (MDB), a Medalha ‘Manuel Beckman’ foi concedida como forma de celebrar a trajetória, ainda em vida, do homem, político e escritor José Sarney. Natural da cidade de Pinheiro, na Baixada Maranhense, o homenageado tem um legado imensurável para a política e letras brasileiras.

Recepção

José Sarney foi recepcionado com honrarias dignas de sua importância na política, cultura e letras. O 31º presidente da República Federativa do Brasil chegou acompanhado pela presidente da Casa, deputada Iracema Vale (PSB); do governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB); e dos deputados Antônio Pereira (PSB) e Roberto Costa (MDB), primeiro e segundo secretários da Mesa Diretora, respectivamente.

Logo na entrada, Sarney foi recepcionado com música orquestrada pela Banda do Bom Menino. Ainda no hall de entrada do plenário, ele participou de um momento de autógrafos em uma réplica de uma mesa presidencial de quando foi chefe do Executivo nacional, entre 1985 e 1990. Nesse momento, autografou exemplares do livro “Saraminda”, uma de suas mais importantes e reconhecidas obras, ao lado de duas crianças alunas da Creche-Escola Sementinha, que funciona na Alema.

Depois, o homenageado foi recebido pelo coronel Emerson Bezerra, chefe do Gabinete Militar da Alema, que apresentou a guarda de lanceiros da Polícia Militar (PM). Em seguida, o ex-presidente José Sarney passou em revista as tropas militares, dirigindo-se ao plenário do Parlamento para o início das atividades solenes.

Sessão

A concorrida sessão foi conduzida pela presidente da Casa, deputada Iracema Vale (PSB). Além do governador Carlos Brandão e dos deputados Antônio Pereira (PSB) e Roberto Costa (MDB), compuseram a mesa dos trabalhos o ministro dos Esportes André Fufuca; o presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Froz Sobrinho; a deputada federal licenciada Roseana Sarney; o procurador-geral de Justiça, Danilo José de Castro Ferreira; o presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (Famem), Bigu de Oliveira; e o presidente da Academia Maranhense de Letras (AML), o também desembargador do TJMA Lourival Serejo.

Além da presença dos deputados que compõem a Assembleia, a sessão solene também reunião deputados federais, prefeitos, secretários de governos, familiares e amigos de José Sarney, além de diversas outras autoridades políticas.

Logo na abertura dos trabalhos, foi apresentado um vídeo contando um pouco sobre a trajetória de José Sarney, no qual diversas pessoas falaram sobre o legado do ex-presidente da República para a política, cultura e literatura.

Em seu pronunciamento, a presidente Iracema Vale destacou as contribuições de José Sarney para o Maranhão e Brasil, pontuando a importância da sua atuação no processo de redemocratização do país após o fim da ditadura militar

“Essa homenagem, na verdade, é a Casa que recebe, com a presença desse grande homem que fez muito para o Maranhão e Brasil, como a Constituição e a democratização do nosso país. Estamos muito felizes e honrados em poder compartilhar esse momento. José Sarney é político, poeta, gentil, delicado e conciliador. É fonte de inspiração para muitos”, completou a parlamentar.

O governador Carlos Brandão, em sua participação na tribuna da Alema, também destacou as contribuições de José Sarney para a consolidação da democracia no Brasil após a saída dos militares do poder.

“Sinto-me muito honrado em estar governador em um momento muito importante como esse. José Sarney dedicou a sua vida a servir o Brasil e escreveu uma parte importante na nossa história, que foi a consolidação da democracia. Sob sua liderança, o Brasil abriu caminho para a liberdade e participação democrática. Esse processo de redemocratização marcou o fim do autoritarismo e o início do estado democrático de direto”.

A mesma opinião foi compartilhada pelo deputado Roberto Costa, propositor da homenagem, que destacou os trabalhos literários e político de Sarney, pontuando também a condução do ex-presidente nos diversos processos de transformação do país.

“Destacamos a importância que ele teve na democratização do nosso país. Nos momentos de maiores dificuldades, o presidente Sarney sempre foi um ponto de equilíbrio. Sarney conseguiu fazer a mudança no mundo em todas as suas áreas, seja na área literária, econômica, cultural e política. Ele conseguiu fazer a transformação do estado e do país, sempre pensando em melhorias para a nossa população”, disse.

Discurso

Mesmo aos 94 anos, José Sarney fez questão de discursar da tribuna por entender a simbologia e a importância daquele momento. Em seu pronunciamento, o homenageado agradeceu a todos, em especial a presidente Iracema Vale e o deputado Roberto Costa pela proposição da homenagem.

“Portanto, eu quero dizer que esta cerimônia tem para mim um significado extraordinário que muito me comove e, ao mesmo tempo, é um reconhecimento que eu recebo com a maior honra e maior gratidão. A gratidão é a memória do coração. A vocês todos que comparecem a esta solenidade, eu quero dizer que a memória do meu coração é de gratidão”.

O homenageado também falou sobre a importância do Parlamento para a sociedade. “O Parlamento é o coração da democracia, pois é o Parlamento que representa verdadeiramente o povo, onde o povo tem a oportunidade de se expressar, por meio dos seus representantes, sobretudo, sobre todas as coisas, criticar, até mesmo a si próprio, quando os representantes aqui transmitem aquilo que eles receberam no cotidiano”, disse.

Imortal das academias Maranhense e Brasileiras de Letras, AML e ABL, respectivamente, o nome de José Sarney há muito tempo está também imortalizado no Plenário Nagib Haickel da Assembleia. É dele a frase “Não há democracia sem Parlamento livre”, que ilustra a parede ao lado da tribuna de onde os deputados discursam. Trata-se de um reflexo do estadista que José Sarney foi e continuará sendo, servindo, inclusive, como fonte de inspiração para diversos políticos do Maranhão, Brasil e, quiçá, do mundo.

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Aos fãs!!! Manoel Gomes será pai e anuncia o “canetinha azul”… Assistam ao vídeo!!!

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

Cantor Manoel Gomes anunciou, nas redes sociais, que será pai pela primeira vez

O cantor e compositor Manoel Gomes será pai pela primeira vez. O artista, famosos pelo hit Caneta Azul, revelou que ele e a namorada, Diva Gomes, estão esperando o neném.

Manoel fez o anúncio pelas redes sociais. O maranhense de 54 anos apelidou o bebê de “canetinha azul”.

“Vou ser papai, meu povo”, disse ele, mostrando uma foto que representa uma ultrassonografia.

Diva Gomes tem 41 anos e já tem dois filhos adultos, um de 25 e outro de 18.

  Publicado em: Política

Uma merecida e honrosa homenagem com Medalha Manuel Beckman ao ilustre José Sarney…

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

Esse blog não poderia se furtar em mais uma vez homenagear um homem que merece todo respeito e afago, por isso deixo, entre muitas, duas matérias abaixo que relatam os verdadeiros sentimentos do blog.

José Sarney representou o “Novo e a Mudança”, publicada em 30 de março de 2013.

sarney2012[1]

Pode espernear, descabelar e até se rasgar, mas apenas José Sarney, quando governou o Maranhão, gerou perspectivas e não decepcionou o povo, isso desde que se candidatou ao governo do Estado.

Mas o que fez Sarney para não decepcionar e trazer de fato as perspectivas que o povo esperava?

A humildade, a determinação, o empenho e, principalmente, uma equipe pensante, fato esse que Sarney nunca negou.

Sarney nunca se colocou como um “deus”, pois tinha consciência que era preciso uma equipe que pensasse, tanto intelectualmente quanto tecnicamente. Citar nomes? Basta se lembrar da visão de Bandeira Tribuzi.

Sarney e sua equipe conseguiram transformar o Maranhão, cujos resultados em poucos anos podem ser considerados como os de melhor índice crescimento, a comparar com os demais estados brasileiros naquela época.

Essa equipe conseguiu ligar o Maranhão com o resto do país, isso com a BR 135 e estradas estaduais.

Não sei se eles visaram o Itaqui como um dos portos mais bem localizado no Brasil numa estratégia logística, olhando para o mercado internacional. O certo é que esse Porto, hoje, logisticamente é o que dar condições para indústria e a agropecuária de disputar no mercado internacional com preços compensadores, ainda mais com a ferrovia Norte/Sul. Essas duas obras é sem sombra de dúvida o maior legado deixado por um governante desse Estado.

Trouxe a Universidade Federal do Maranhão e criou a UEMA, além do programa João de Barro para educação básica.

Idealizaram a mobilidade urbana de São Luís, com o Anel Viário, além da Barragem do Bacanga e a ponte do São Francisco, obras essas que abriram as portas para o desenvolvimento imobiliário.

Foram diversas realização de Sarney e sua equipe. Eles tinham um planejamento detalhado, com uma organização que pudesse fluir os objetivos.

Como não citar Juscelino Kubitschek e sua equipe? Basta saber que nessa equipe figuraram Bernardo Sayão e Oscar Niemeyer, tanto quando governou Minas Gerais e quando presidiu o Brasil. Juscelino, assim como Sarney, sempre falava de sua equipe e que sem ela não poderia ter construido Brasilia.

Por isso, Sarney foi quem de fato trouxe um modelo novo e de mudança para o Maranhão quando esteve no Palácio dos Leões.

José Sarney: Uma lição de vida política e intelectual…, publicada em 29 de junho de 2014.

Tive pouquíssimos momentos pessoalmente com o ex-presidente José Sarney, mas foram momentos agradáveis e de grande oportunidade para minha aprendizagem de vida, isso no sentido mais restrito de gentileza, diplomacia, simplicidade e, principalmente, do seu apego a fé em Deus.

Numa dessas oportunidades eu escrevi o artigo “Sarney: um equilibrista social e político”, quando pude observar todas essas qualidades acima acentuadas no caráter do ex-presidente da república.

Falei ao presidente do Senado na época, José Sarney, em seu gabinete, que depois de ler sua biografia cheguei à conclusão que ele foi um equilibrista na política por diversos momentos, mesmo passando por variações da juventude e a conjuntura maquiavélica que a política traz, ele é um homem de sorte, com certeza pela religiosidade que o acompanha.

“Presidente, sua passagem pelos governos de Costa Silva, Médici e Geisel foram terríveis, porém o senhor soube com maestria e diplomacia se sustentar na política. As armadilhas foram muitas. Não sei se outro político agüentaria”, falei a Sarney.

Sobre o seu governo na Presidência da República, falei ao senador que na época eu era funcionário do Hospital Sarah em Brasília, que sempre teve excelentes salários e que fui à loja Arapuã, no Venâncio 2000, para comprar um videocassete e que o gerente disse-me: “aproveite e compre mais coisas, pois o programa econômico será muito bom”. Na época vivíamos numa inflação grande e alguns, como eu desconfiava, então não comprei mais nada. Com o Plano Cruzado no apogeu, vi que tinha marcado bobeira e fui rapidamente a Disbrave, na W3 Norte e comprei um Passat TS (Zero) e que as últimas prestações apenas ia ao banco registrar Cz$ 0,01 e que tinha deixado de comprar uma Casa no Valparaizo, cuja negociação era simplesmente fantástica, ou seja, comprava a Casa, ficava seis meses sem pagar e ainda recebia Cz$ 6 mil da construtora. Hoje são as casas mais valorizadas do local. Quanta bobeira marquei, contudo foi o melhor momento econômico que eu vi no Brasil

Sarney, com toda sua simplicidade, disse: “Quem soube viver os momentos áureos do Plano Cruzados estão todos bem. Ele é visto diferente por pessoas que tem hoje 30 a 35 anos, pois eram crianças é não podem mensurar. Mas até hoje muitas pessoas me agradecem por aquele período”, respondeu Sarney.

Meu irmão pensou diferente de mim, pois soube aproveitar o período áureo do Plano Cruzado e investiu. Hoje, é dono do maior colégio do Valparaizo, tem chácara e vários outros imóveis.

Sarney com sua formação cristã soube transformá-la numa filosofia de vida, levando-o, com isso, a mensurar os momentos bons e ruins de sua vida política e intelectual. Sarney é um homem lúcido e um exemplo do seu tempo.

A sua vida está engajada com o mundo. Sarney segue a sentença imposta pela lei do Sinai. Sarney continua a viver para seu próprio prazer, com a diferença de que até hoje é um homem que trabalha mais de 15 horas por dia e ainda se deleita com a política e a intelectualidade, isso aos 81 anos. É um homem do seu tempo. A tônica de sua vida continua o prazer – um prazer num nível mais elevado e intelectualizado.

É um homem que sabe viver com os contrastes e as similaridades. Faz questão de mostrar que não faz exigências e demandas desconfortáveis, ao contrário, oferece o que o mundo dá, apenas num nível superior. Os glamoures do mundo são substituídos pelos seus pensamentos democráticos.

Logo depois escrevi “Sarney? E quem não é?”. Escrevi esse artigo para mostrar o quanto os politiqueiros maranhenses vivem e são eleitos usando sempre o nome do senador José Sarney… Mas para por fim: De que eu, tu, ele, nós, vós eles somos todos Sarney, escrevi um texto, no 06 de fevereiro de 2011, postado no meu antigo blog “A arte de fazer política não é para todos – SARNEY E SEUS 56 ANOS DE VIDA PÚBLICA”, leiam e tirem suas conclusões:

Não poderia deixar de dizer, primeiramente, que existem os que amam e os que odeiam José Sarney, mas uma coisa é clara, todos o admiram e fazem questão de contemplar sua inteligência na arte de fazer política. Antes que comecem a ler o que está abaixo, faça uma reflexão ao se perguntar: Por que eu amo? Por que eu odeio? Por que tanto os que amam quanto os que odeiam admiram? Os homens odeiam um ao outro pelo amor ao dinheiro, ganância e cobiça, ambição pessoal e desejo de poder, inveja e vingança. Também não é muito difícil para o homem se enganar a si mesmo, e descobrir uma causa que justifique o seu ódio.

Início, falando como tudo começou na vida política vitoriosa de José Sarney. De líder estudantil a deputado, governador, senador, presidente da república e quatro vezes presidente do Senado, esses foram os 56 anos de vida pública de José Sarney, hoje com 80 anos.

José Sarney, com seus 80 anos, dividiu o seu tempo em dois campos opostos, uma parte na vida política e a outra voltada para vida intelectual, chegando ao topo nas suas duas escolhas. Na política chegou a Presidência da República e na intelectual alcançou uma cadeira na Academia Brasileira de Letras. Pode-se afirmar que ele é um homem realizado em suas empreitadas que o destino o ofereceu com a benção de Deus.

Além de membro da Academia Brasileira de Letras, Sarney é membro do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão, da Academia Maranhense de Letras, da Academia Brasiliense de Letras, da Academia das Ciências de Lisboa e Membro do InterAction Council (Chefes de Estado e de Governo). Ele é condecorado com a Medalha Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, Medalha José Bonifácio. É Grão-Mestre e tem Grã-Cruz ou o Grão-Colar das seguintes ordens: Ordem Nacional do Mérito, Ordem do Rio Branco, Ordem do Mérito Judiciário, Ordem do Cruzeiro do Sul, Ordem da Legião de Honra (França), Ordem de Sant’lago da Espanha (Portugal).

Tudo indica, para ele, a arte na política está pautada no bom diálogo, no saber ouvir, na elegância e na diplomacia, princípios esses, que o fez um dos homens mais importantes da Republica, pois lhe coube a tarefa da redemocratização do Brasil e, ainda, lhe cabe a consolidação completa da democracia brasileira, mesmo com seus 80 anos de vida, ao ser reeleito presidente do Senado pela quarta vez.

A Política assim maiúscula deve ser ação, não mero discurso. Aves raras são os políticos que alcançam essas alturas.

José Sarney tem dois trunfos que os levou a ficar no topo da política por 56 anos: o otimismo e paixão, que aparecem como notas dominantes em cada uma das suas reflexões. Mas, o seu humor? O humor é a própria razão dos ingredientes seguros de sua longevidade na vida pública. Quantos aos 81 anos de idade – que se completarão nesse ano de 2011, não parece abalar o homem que nasceu com o dom da arte de fazer política, com firmeza e exuberância.

Por sua competência e maestria na arte da política, ele sempre esteve no topo das principais decisões políticas brasileiras dos últimos 30 anos. Por isso, Sarney se tornou um homem invejado e perseguido por muitos. Com isso, eu vejo e ouço muitos articulistas políticos brasileiros e parte da mídia com mil pedras nas mãos apedrejando José Sarney. O interessante é que quanto mais o apedrejam com histórias mirabolantes e fictícias, Sarney aumenta seu prestígio e respeito no meio político e para aqueles que o amam.

Neste sentido, observa-se que a questão dos que odeiam José Sarney é vista no âmbito do senso comum, sem que seja feita uma análise suscita e histórica. Na verdade, esse sentimento de ódio, porém recheado de inveja e ao mesmo tempo de admiração, foi condicionado nos que odeiam pelos discursos e matérias contrárias, do cotidiano dos que não aceitam a maestria de Sarney na política. Daí fica constituído a partir de elementos culturais, sociais, subjetivos e historicamente indefinidos, esse ódio ao ex-presidente José Sarney. Todavia, vale ressaltar que na esfera do cotidiano no âmbito político, adentramos quase que imediatamente na representatividade que a multidão exerce na varias interpretações que se cria em torno daquele que conseguiu bater todos os recordes, até a do patrono do Senado, o saudoso Ruy Barbosa.

Para terminar com 60 anos de vida pública, visto que ainda tem quatro anos de mandato, José Sarney mostra mais uma vez como se deve fazer política com arte e perspicácia. Ele se reelegeu para presidir o Senado por mais dois anos, com 70 votos a favor dos 81 senadores, cujo consenso ficou claro entre governo e oposição em torno de seu nome.

É certo afirmar que o ex-presidente José Sarney, por mais que seus adversários “invejosos” não aceitem sua brilhante vida política de 56 anos, que findará aos 60 anos, vai terminar com ele vitorioso e no topo das principais decisões do país.

E, ainda, aos 80 anos, depois de tudo que criou de bom para o povo brasileiro como presidente da república – cito apenas cinco que conseguir vivenciar mais de perto: a redemocratização do Brasil, a promulgação da Constituição de 1988 (conhecida como Constituição Cidadã), o salário desemprego, o MERCOSUL, o único presidente da republica a eleger mais de 20 governadores e a rede de hospitais Sarah, e como presidente do Senado, revolucionou a Casa, quando criou o PRODASEN, a TV e a Rádio Senado, além de seus projetos aprovados de grande importância para o povo brasileiro; José Sarney pretende deixar, ainda, a Reforma Política, Jurídica e Fiscal.

Outro fator que chama a atenção de muitos – tanto para os que amam quanto para os odeiam José Sarney – são os seus índices de aprovação: o de popularidade como presidente da República, principalmente no início do Plano Cruzado, e na geração de emprego, que só são menores que os índices do ex-presidente Lula.

Por fim, só me resta deixar um pensamento de Platão sobre a ciência política: “… Tem como tarefa unir, combatendo a separação, cultivar a prudência e a moderação contra a exacerbação, e manter o enérgico contra o claudicante, colocando cada grupo no exercício de sua função e harmonizando todo o corpo da sociedade. A ciência política é, portanto, arte de domínio exclusivo do estadista filósofo”.

  Publicado em: Política

Assistam ao vivo a sessão da Alema homenageia o ex-presidente José Sarney com a Medalha Manuel Beckman

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

  Publicado em: Política

São João em Caxias terá atrações selecionadas a partir de amanhã (20), confira!!!!

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

A programação do São João de Caxias terá atrações selecionadas, indo do dia 20 ao dia 30, no Parque da Cidade.

Amanhã (20) começa com as atrações: Márcia Felipe, Boi de Axixá, além das atrações locais.

Vale a pena conferir!!!

  Publicado em: Política

Flávio Dino Suspende Mais Duas Leis Que Proíbem Linguagem Neutra Em Municípios

Publicado em   19/jun/2024
por  Caio Hostilio

'Ter uma bicicleta, colocar um isopor nas costas e sair pedalando não é empreendedorismo', afirma Flávio Dino

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu as leis municipais de Navegantes (SC) e Rondonópolis (MT) que proibiam o uso de linguagem neutra nas escolas. Em sua decisão liminar, que será levada ao Plenário, o magistrado argumentou que legislar sobre diretrizes e bases da educação nacional é uma competência exclusiva da União.

A decisão do ministro atende a duas das 18 ações protocoladas pela Aliança Nacional LGBTI+ e pela Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh). As entidades alegam que as leis municipais violam direitos fundamentais como a liberdade de expressão e a liberdade de ensino, ao proibir o uso de linguagem neutra nas instituições de ensino.

Segundo as associações, a proibição resulta em censura aos professores, que ficam impedidos de abordar o tema em sala de aula, além de afetar a dignidade de pessoas não-binárias ao impedir o uso da linguagem com a qual se identificam. As organizações também recordam que o STF já reconheceu direitos da população LGBTI+ em decisões anteriores.

Além de Navegantes e Rondonópolis, ações foram movidas contra leis similares em outros municípios, como Balneário Camboriú (SC), Belo Horizonte (MG), Betim (MG), Boa Vista (RR), Jundiaí (SP), Marituba (PA), Muriaé (MG), Novo Gama (GO), Petrópolis (RJ), Porto Alegre (RS), São Gonçalo (RJ), Uberlândia (MG) e Votorantim (SP). Em Águas Lindas de Goiás (GO) e Ibirité (MG), a Corte já decidiu pela suspensão das normas.

O Que é a Linguagem Neutra?

A linguagem neutra, apoiada principalmente pela comunidade LGBTQIA+, propõe o uso da vogal “e” para criar pronomes neutros e incluir pessoas não-binárias, de gênero fluido ou transgênero no português brasileiro. Em vez dos pronomes tradicionais “ele” e “ela” e possessivos “dele” e “dela”, são utilizados “ile”, “dile”, “elu” e “delu”.

Há também sugestões de substituir a letra “o” no final das palavras pela letra “x” ou pelo símbolo “@”, para evitar a marcação de gênero e tornar a linguagem mais inclusiva.

por Gazeta do Brasil

  Publicado em: Política

Brasil E México Lideram Em Número De Cidades Violentas Da América Latina

Publicado em   18/jun/2024
por  Caio Hostilio

Brasil

As cidades são barômetros do progresso das nações. Quando prosperam, seus países também prosperam. Mas quando são frágeis, é mais provável que suas nações sofram uma ampla variedade de problemas, desde a deterioração da qualidade de vida até a diminuição do investimento estrangeiro direto. As taxas de criminalidade são medidas especialmente úteis da fragilidade urbana, sendo o homicídio um indicador de alerta precoce particularmente conveniente, pois é a categoria de crime mais grave e a que se acompanha mais de perto.

No entanto, a disponibilidade limitada de dados padronizados a nível de cidade sobre a violência criminal torna surpreendentemente difícil rastrear crimes letais e não letais. Nesse contexto, o Homicide Monitor, um dos maiores repositórios públicos de tais dados no mundo, monitora cidades com pelo menos 250.000 habitantes. Seus achados de 2023 mostram que as cidades da América Latina e do Caribe (ALC) continuam registrando taxas de homicídio especialmente altas, embora também revelem sinais de progresso em alguns lugares e novos motivos de preocupação em outros.

Como em anos anteriores, a ALC abrigava mais de 40 das 50 cidades com mais assassinatos do mundo em 2023. Os países com mais cidades nessa lista são Brasil (13), México (11), Estados Unidos (7), África do Sul (6), Equador (5) e Colômbia (3), seguidos por Venezuela, Guatemala, Jamaica, Haiti e Lesoto com uma cidade cada. As cidades da ALC dominam a classificação, mas mudanças notáveis estão ocorrendo na região devido à evolução da dinâmica do crime organizado e às intervenções de segurança pública.

A cidade com a maior taxa de homicídios do mundo em 2023 foi Durán, no Equador. Em 2020, ocupava a 453ª posição, mas no ano passado registrou uma taxa de homicídios de 148 por 100.000 habitantes. A explosão da violência organizada em Durán e outras cidades equatorianas, como Manta, Guayaquil, Machala e Portoviejo, é uma tragédia anunciada. Essas cidades foram as mais afetadas pela rápida escalada da guerra contra as drogas no país, envolvendo gangues rivais equatorianas e grupos criminosos colombianos, mexicanos e albaneses disputando o controle do tráfico de cocaína.

A taxa nacional de homicídios do Equador aumentou de 5,7 por 100.000 em 2018 para 45,1 em 2023, tornando-o o país mais violento da América do Sul. No início deste ano, o presidente Daniel Noboa declarou um “conflito armado interno”. Em um referendo realizado em abril, os equatorianos votaram esmagadoramente a favor de uma resposta militarizada ao crime, que inclui penas de prisão mais longas para crimes graves, desde tráfico de drogas até lavagem de dinheiro, e o uso das forças armadas para a manutenção da ordem.

O outro lado do aumento da violência no Equador pode ser encontrado em El Salvador, Honduras e Venezuela, onde, segundo relatos, as taxas de homicídio caíram drasticamente em várias cidades. San Salvador, San Miguel e Soyapango, em El Salvador, estavam entre as cidades com mais homicídios nos últimos anos, mas, após medidas controversas e rígidas contra o crime, a violência letal caiu mais de 70% a nível nacional apenas em 2023, segundo números do governo.

Problemas em Outras Partes

San Pedro Sula, em Honduras, foi classificada como a cidade mais violenta do mundo em 2014, com uma taxa de assassinatos de 142 por 100.000 habitantes, mas, em 2023, a cidade saiu do top 100, registrando uma taxa de apenas 25,8. Outras cidades, como Tegucigalpa e Choloma, também ficaram fora do top 50. As taxas de homicídio na Venezuela também diminuíram. Apenas Caracas foi incluída entre as 50 primeiras em 2023, um contraste marcante em relação a 2021, quando 11 cidades venezuelanas figuraram nessa lista.

Embora o Brasil tivesse o maior número de cidades (13) entre as 50 primeiras em 2023, isso é bem menos que as 30 registradas em 2015. Apesar dessa melhoria, o Brasil ainda reportou o maior número absoluto de assassinatos no mundo em 2023, com 47.052 e uma taxa nacional de homicídios de 23,1 por 100.000 habitantes. Cidades como Camaçari, Feira de Santana e Salvador (todas na Bahia); Macapá (Amapá); e Caucaia (Ceará) são particularmente violentas, com taxas de homicídios superiores a 65 por 100.000 habitantes.

Embora a taxa nacional de homicídios do Brasil esteja diminuindo desde 2017, está aumentando em partes do nordeste e nos nove estados amazônicos, onde as taxas superam de longe a média nacional. A principal causa é uma explosão no tráfico de cocaína dos vizinhos Colômbia, Bolívia e Peru, juntamente com disputas violentas entre as numerosas gangues da região. Os brasileiros estão mais preocupados do que nunca com a criminalidade.

No México, as tendências de violência política e criminal são ainda mais sombrias. O país contava com 11 cidades entre as 50 primeiras em 2023, em comparação com apenas três em 2015. Antes de 2017, o país tinha apenas uma cidade, Acapulco, entre as 10 primeiras, mas agora Cajeme (Sonora), Tijuana (Baixa Califórnia) e Celaya (Guanajuato) figuram regularmente nessa lista. Nos últimos seis anos, o México registrou mais de 30.000 homicídios. O último ciclo eleitoral do país registrou o maior número de assassinatos políticos na história moderna. Não é surpresa que, em uma pesquisa recente sobre segurança pública, mais de 61% dos entrevistados disseram que não é seguro viver em suas cidades.

Colômbia e o Caribe

Por outro lado, a Colômbia experimentou quedas sem precedentes nos homicídios durante a última década. Cidades como Medellín (Antioquia) e Cali (Vale do Cauca), outrora consideradas entre as mais violentas do mundo, melhoraram notavelmente. A abordagem da Colômbia ao crime violento oscilou entre intervenções militarizadas e de prevenção, e a administração atual busca focar mais nas chamadas “causas fundamentais” do crime, incluindo pobreza, desigualdade, educação, uso de substâncias e outros fatores.

Apesar dos avanços significativos, a Colômbia registrou entre duas e quatro cidades entre as 50 primeiras a cada ano desde 2017, e a situação de segurança deteriorou-se em certas cidades pequenas, como Sincelejo, a cidade com mais assassinatos do país em 2023, classificada em 29º lugar. A costa do Pacífico também se tornou uma preocupação particular devido ao aumento dos confrontos entre organizações narcotraficantes.

Enquanto isso, a expansão de gangues criminosas fortemente armadas e redes de narcotráfico em todo o Caribe coincidiu com uma explosão de violência homicida. A taxa de homicídios da região é três vezes a média mundial, e a maioria dos assassinatos foi perpetrada com armas de fogo traficadas dos Estados Unidos. As maiores cidades, como Kingston na Jamaica e Porto Príncipe no Haiti, ocuparam respectivamente as posições 12 e 15 entre as cidades mais violentas em 2023.

O aumento de homicídios em cidades de países que historicamente não registravam altas taxas de crimes violentos é um sinal de alerta. Exemplos incluem San José, na Costa Rica, onde as taxas de homicídio aumentaram de 15,1 por 100.000 em 2022 para um recorde de 23 por 100.000 em 2023. Padrões alarmantes também são evidentes em cidades menores, como Iquique no Chile e Rosario na Argentina.

Os altos e baixos das taxas de homicídio nas cidades da região mostram que nenhuma condição é permanente: situações aparentemente desesperadoras podem melhorar, e políticas sólidas podem gerar resultados positivos.

Versão original de: Americas Quarterlys

  Publicado em: Política

Por que São Luís não tem escoamento para água pluvial?

Publicado em   18/jun/2024
por  Caio Hostilio

Eu seria leviano se não observasse que entra e sai prefeito e a coisa continua do mesmo jeito, além de saber que essas obras não chamam a atenção da população, pois são subterrâneas. Ora, ora, ora!!! Melhor maquiar a cidade com obras paliativas na engenharia de transito e até afirmar que são as maiores em mobilidade já feita em São Luís.

Verifica-se que em São Luís as águas pluviais correm pelas ruas como se fossem um rio sem deparar com uma boca de lobo, agora imagina canais com estruturas profundas que pudessem escoar toda essa água que transforma São Luís numa verdadeira piscina.

Por outro lado, a população sofre com a falta de uma ação do poder público municipal, que há décadas mui estranhamente continua omisso e omisso à calamidade pública e coletiva testemunhada, quando sequer não se determina a legitimar através da Câmara de vereadores, a necessária adequação dos Serviços Públicos para que sejam prestados em nível de qualidade, para mais de um milhão de habitantes. Até porque as desculpas esfarrapas são as mesmas há décadas.

Espera-se que nesse ano eleitoral, os ludovicenses possam cobrar dos candidatos à Prefeito de São Luís soluções concretas para banir o desespero de famílias que ficam com suas casas alagadas…

 

  Publicado em: Política

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