O governo Flávio Dino (PSB) vai chegando ao fim, da mesma forma como a farsa criada pelo comuno-socialista de que o Maranhão seria uma terra de oportunidade, riquezas e desenvolvimento social. A amarga verdade é que os maranhenses nunca estiveram em uma situação tão ruim desde 2015, quando o então chefe do comunismo assumiu o governo.

E são os números que atestam a triste realidade hoje do estado. Entre todas as unidades federativas, o Maranhão é o estado com maior perda de qualidade de vida, conforme os dados divulgados nesta sexta-feira, 26, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Índice de Perda de Qualidade de Vida (IPQV) foi quem revelou mais uma entre tantas outras mentiras contadas por Dino.

As medidas do IPQV vão de 0 a 1, sendo que, quanto mais perto de zero, menor a perda. Entre todos os estados, o Maranhão foi o que apresentou as maiores perdas de qualidade de vida, com o IPQV marcando 0,260. Santa Catarina foi o estado com as menores perdas (0,100).

As consequências econômicas da Covid-19 no Maranhão também contribuíram para a diminuição da qualidade de vida dos maranhenses visto que muitos ficaram desempregados e não tiveram a renda necessária para garantir o sustento das suas famílias.

Flávio Dino de Castro e Costa tanto se orgulha de ter libertado o Maranhão da “oligarquia Sarney”, mas colocou o estado na rota da miséria. Hoje, mais de 60% dos maranhenses passam fome, dado esse que o governador se recusa enxergar. Afinal, ele apenas tem olhos para a sua candidatura do Senado.

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