A ditadura judicial segue o seu curso com todas as suas presepadas juridiques dando ênfase a derrubada de um presidente eleito democraticamente, conforme a matéria “O Brasil vive uma ditadura judiciária?“, publicada no dia 26 de abril, onde disse: “O que se ver mais é o STF tomando decisões que seriam do Poder Executivo ou do Poder Legislativo, isso numa postura nada democrática e muito menos republicana. Os ministros do STF, que sequer tiveram um voto dos brasileiros, pois foram escolhidos por circunstâncias políticas sem nenhum critério em meritocracia, passam a agir como deuses, como se estivem acima do bem e mal. Tercem os cometários mais sórdidos contra qualquer um que se atreva a encará-los e agem como se estivessem acima de tudo e de todos… SE ACHAM DEUSES!!!

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta-feira (22) que “jamais” entregará o aparelho celular que utiliza no exercício da presidência. “Só se fosse um rato para entregar meu telefone”, disse.

“Um ministro do STF querendo o celular do presidente da República? Está de brincadeira. Nem devia ter encaminhado esse pedido para o procurador-geral. Seria sim criar uma crise institucional, a troco de quê? Qual o próximo passo? É dar uma canetada e falar que não sou mais presidente?”, disse.

“Já pensou se vai para mãos do senhor Celso de Mello e ele divulga o telefone das autoridades e as ligações com chefes de Estado? Não tem cabimento. Ele divulgou 99% da reunião ministerial”, avaliou o presidente.

“Alguém está achando que eu sou um rato para divulgar um telefone meu em uma circunstância dessas?”, questionou o presidente em entrevista à rádio Joven Pan.

As declarações ocorre após o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) consultar a PGR (Procuradoria-Geral da República) sobre a possibilidade de confiscar o aparelho para apurar as possíveis interferências relatadas pelo ex-ministro Sérgio Moro.