Enquanto isso, o ex-ministro da Saúde, Nelson Teich, rebateu na noite desta segunda-feira (18), as críticas e acusações feitas por seu antecessor na pasta, Luiz Henrique Mandetta (DEM). Mandetta tinha falado que o período em que Teich ficou no Ministério da Saúde, foi “um mês perdido”. ESQUECENDO QUE A SUA GESTÃO FOI UMA TRAGÉDIA, POIS FOI CANALHA COM A FALTA DE INFORMAÇÃO PARA COM O CARNAVAL… SE CALOU E FOI COVARDE AO NÃO COMENTAR… SUA GESTÃO FOI APENAS PARA DISTRIBUIR O DINHEIRO PÚBLICO, QUE VEM SENDO USADO COM MUITA CORRUPÇÃO E ANUNCIAR O AUMENTO DE CASOS E DE MORTES!!!

De acordo com Teich, as declarações do ex-deputado pelo DEM são deselegantes, aumentam a polarização e prejudicam o País.

“Em 28 dias à frente do MS, por mais difícil que fosse a situação, nunca expus gestões anteriores. Acho muito deselegante um ex-ministro criticar seu sucessor e acredito que esse tipo de condução só aumenta a polarização e o desgaste, prejudicando desta forma, o país inteiro”, escreveu Teich em suas redes sociais.

E continuou:

“Nessa época de caos e incertezas, qualquer ação, que tire o foco do enfrentamento à Pandemia, deve ser evitada. O Brasil precisa se unir para que juntos encontremos a melhor maneira de lutar. Confrontos desnecessários só prejudicam o Brasil e todos nós, brasileiros”.

“Deixo prontos 4 Planos de Ação:

1. Programa DIAGNOSTICAR PARA CUIDAR (Plano de Testagem)

2. Estratégia de GESTÃO DE RISCOS (Avaliação de Riscos, Orientações e Instrumentos para apoio á tomada de decisão na resposta á pandemia de Covid-19 na esfera local. Ferramenta voltada para o suporte a Governadores, Prefeitos e Secretários de Saúde)

3. Criação das UNIDADES DE SUPORTE VENTILATÓRIO
3.a) Para atendimento precoce de pacientes diagnosticados com COVID que apresentam critérios clínicos de evolução desfavorável, como dispneia, queda na oxigenação do sangue e pneumonia bilateral.
3.b) Oferta de ventilação não invasiva (VNI) para reduzir evolução para casos graves e críticos, que necessitam de UTI

4. Projeto de AÇÃO NA LINHA DE FRENTE (Visita a Hospitais voltados para tratamento da Covid-19, iniciando nas cidades com saturação de leitos da Rede Pública)”, finalizou o ex-ministro.