Aí vale questionar: Quem vem praticando o genocídio: os que apontam um medicamento (cloroquina) eficaz para o início do Covid-19, que já é utilizado há mais de 50 anos no tratamento de diversas doenças, cujo todo medicamento tem seus efeitos colaterais, ou aqueles que se recusaram por politiquices a introduzir esse medicamento, gerando centenas de mortes? As pesquisas no final apontarão quem tinha razão sobre o uso da cloroquina e ainda apontar quem foram os genocidas!!! Em uma pandemia, por outro lado, esperar resultados científico só tira de milhões de seres humanos a chance de sobreviver… Quanta canalhice e hipocrisia!!!
Desde que a cloroquina foi aventada como medicação auxiliar no tratamento da Covid-19, o governo brasileiro distribuiu o medicamento a praticamente todos os estados, sendo que dez deles receberam acima de 50 mil comprimidos, num total de 2.932.000 comprimidos. São Paulo, epicentro da doença no Brasil, recebeu até agora 986 mil comprimidos. Para o Ceará, segundo estado em número de infectados por coronavírus, foram enviados 302 mil unidades, e para o Rio de Janeiro, 224 mil. Agora, se estão usando o medicamento é outra história.
A determinação para que os laboratórios das Forças Armadas ampliassem a produção partiu do próprio presidente Jair Bolsonaro, em 23 de março. O laboratório do Exército detém o registro da Cloroquina. O reforço na fabricação permitiu a produção de até dois lotes por semana, alçando 500 mil comprimidos. Para isso foi preciso suspender ou adiar a fabricação de outros medicamentos que abastecem o SUS. Os 21 laboratórios oficiais fabricam 30% dos remédios adotados no sistema público de saúde.
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