A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira (13), em Brasília, o ex-secretário de Esporte do Distrito Federal, André Felipe de Oliveira. Ele ocupou o cargo durante o governo de José Roberto Arruda e é suspeito de participação em um esquema de venda de respiradores que não funcionam para o governo do Pará.
A ação é parte da operação Profilaxia, que também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados à empresa SKN do Brasil, em Brasília e no RJ. A empresa seria a responsável por vender os aparelhos defeituosos ao governo do Pará. As investigações estão sob segredo de Justiça.
André Felipe de Oliveira e o empresário foragido eram representantes da empresa SKN, que recebeu R$ 25 milhões do governo do Pará em troca de 200 respiradores importados da China. No entanto, o Ministério Público alega que foi entregue outro tipo de aparelho, “que não pode ser instalado em UTIs e ainda apresenta riscos aos pacientes”.
Segundo o MPF, “além de não servirem para o uso em UTIs, os ventiladores pulmonares colocariam em risco real os pacientes, por não possuírem alarmes que indicassem interrupção do funcionamento nem baterias internas para manter a respiração artificial em caso de queda de energia”.
André Felipe de Oliveira e o empresário foragido eram representantes da empresa SKN, que recebeu R$ 25 milhões do governo do Pará em troca de 200 respiradores importados da China. No entanto, o Ministério Público alega que foi entregue outro tipo de aparelho, “que não pode ser instalado em UTIs e ainda apresenta riscos aos pacientes”.
Segundo o MPF, “além de não servirem para o uso em UTIs, os ventiladores pulmonares colocariam em risco real os pacientes, por não possuírem alarmes que indicassem interrupção do funcionamento nem baterias internas para manter a respiração artificial em caso de queda de energia”.
No Rio a corrupção iniciou no governo Sérgio Cabral, passou pelo de Pezão e permaneceu no governo do ex-juiz Witzel
Policiais federais cumprem hoje (14) cinco mandados de prisão e 25 de busca e apreensão em uma investigação sobre desvios de R$ 3,95 milhões em recursos públicos na área da saúde, no Rio de Janeiro.
A operação é feita em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
Segundo o MPRJ, os valores foram repassados a uma organização social (OS) pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio, para a administração de unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
De acordo com as investigações, a organização social recebeu, desde 2012, pelo menos R$ 763 milhões do Fundo Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para a gestão das UPAs.
Um ex-presidente da OS é apontado como o chefe da organização e, segundo o MPRJ, contou com a ajuda de dois subordinados e dos responsáveis pela empresa fornecedora de alimentação às unidades de saúde e de outra empresa, fornecedora de insumos hospitalares, para articular o esquema criminoso.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pela 3ª Vara Criminal de Duque de Caxias.
Publicado em: Política
Deus de sabedoria aus policiais ,federal, que prenda na rigidez da lei ,e que cumpram, as penas dos condenados até o fim ,e que devolvam, tudo que foi roubando.
Tomara que a Policia Federal comece a investigar esses BANDIDOS disfarçados de militares que ROUBARAM o Auxílio Emergencial.