A Associação Médica Brasileira (AMB) recebeu até ontem 2.513 denúncias sobre falta de equipamentos de proteção individual, os chamados EPIs, contra o novo coronavírus.
Álcool em gel é reclamação de mais de um terço das denúncias e máscaras faltam em quase 90% dos estabelecimentos denunciados.
Óculos (72%), capote impermeável — uma espécie de jaleco — (65%), gorro (46%) e luvas (27%) são os itens que mais faltam em hospitais e unidades de saúde.
“Não podemos pedir empenho, desprendimento e dedicação aos médicos na luta contra esse inimigo invisível se não dermos as condições de proteção e segurança de que necessitam”, afirma Diogo Sampaio, vice-presidente da AMB.
O estado de São Paulo é a unidade da federação que teve o maior número de denúncias (855) e também o maior número de municípios denunciados (109).
As outras oito cidades com mais queixas são Rio de Janeiro (148), Porto Alegre (128), Brasília (73), Belém (63), Belo Horizonte (48), Recife (36), Teresina (31) e Campo Grande (31).
“O quadro é grave e não podemos ficar de braços cruzados. Precisamos mostrar onde os médicos estão ficando expostos e pressionar as autoridades para resolver os problemas o mais rápido possível, pelo bem da população brasileira e dos médicos que estão na linha de frente”, alertou Lincoln Ferreira, presidente da AMB.
Publicado em: Política
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