Sem fazer alardes, o início de governo é marcado por atendimento de pautas de grupos que deram maior apoio à eleição do presidente, como militares e evangélicos… Cumprindo com as promessas de campanha aos seus eleitores, enquanto a oposição e outros políticos apenas ficam fazendo proselitismos políticos que não mudam a opinião desses eleitores.
Nos primeiros 200 dias do seu governo, o presidente Jair Bolsonaro tomou decisões que agradaram aos segmentos que mais deram apoio para sua eleição no ano passado: militares, policiais, evangélicos, ruralistas e caminhoneiros. A prioridade dada a esses grupos virou motivo para ataques de partidos da oposição, que veem no gesto do Planalto um fator que mantém a polarização política no País.
Entre as benesses, Bolsonaro abriu crédito para caminhoneiros; negociou regras mais brandas de aposentadoria às polícias e carreiras federais da segurança pública; ampliou o financiamento de comunidades terapêuticas, em sua maioria ligadas a igrejas; e deu aval para manter isenta a contribuição previdenciária sobre a produção agropecuária exportada.
Na sexta-feira, Bolsonaro pressionou publicamente o Congresso para debelar uma nova ameça greve dos caminhoneiros, insatisfeitos com a atualização da tabela do piso mínimo do frete. Ele pediu apoio a deputados e senadores para aprovação de projeto de lei que, entre outras medidas, aumenta a validade da carteira de motorista de cinco para dez anos.
Os evangélicos receberam os últimos acenos do presidente, como o afrouxamento de regras fiscais e o compromisso público de indicar para uma vaga no STF um jurista “terrivelmente evangélico”. O nome mais cotado é o do advogado-geral da União, André Mendonça, um presbiteriano. Em negociações com a frente parlamentar evangélica, também reduziu exigências na prestação de contas de filiais de igrejas.
Como se pode ver suas falas alimentam esses grupos que o elegeu, logo as críticas não surtem o efeito desejado nesses eleitores.
O governador Flávio Dino disse ao Estadão que sua intenção é disputar a Presidência da República, porém afirmou que a discussão ainda é prematura.
É certo afirmar que o governador Flávio Dino sabe bem das dificuldades que tem para reverter o quadro desfavorável aos partidos de esquerda nas Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte, nas capitais nordestinas como Salvador e Recife, além de uma parte dos nordestinos que não apóiam mais o PT e os partidos que os segue.
Aventurar uma candidatura sem que tenha condições de disputar com igualdade de condições é algo difícil de reverter.
Flávio Dino não quer entrar para perder e as manobras políticas utilizadas no Maranhão não terão chances em nível nacional.
Claro que Flávio Dino quer ser presidente da Republica, mas as condições atuais são bem desfavoráveis e por isso vai usar sempre do discurso de que tudo ainda é uma discussão prematura.
O que fazer? Talvez mudar a postura e as práticas que são vistas de forma demagoga e quiçá diminuir a vocação “comunista”… E nunca tentar vitimar o Nordeste!!!
Após ver a distorção da fala de Bolsonaro sobre o governador Flávio Dino, mesmo saindo alguns governadores do Nordeste em defesa, os jornalões quatrocentões paulistas e a combalida Rede Globo usando de suas páginas e programações para tentar atingir o presidente, observou-se que não surtiram o efeito desejado, ou seja, que era sensibilizar o povo das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e até mesmo uma grande parte do Nordeste.
Simplesmente o tiro saiu pela culatra!!!
Primeiramente porque ouviu-se manifestações de quem não possui nenhum tipo de credibilidade, tais como: as de Renan Calheiros e seu filho e de governadores que fazem uma péssima gestão.
O que se viu mesmo foi o aguçamento da política maranhense, com diversas postagens a favor e contra o governador Flávio Dino.
As distorções feitas pela mídia da fala do presidente serviram de críticas apenas entre seus opositores, haja vista que o presidente não falou do povo nordestino, mas sim do governador do Maranhão.
Por outro lado, é sabido por todo o Brasil, que os cariocas tratam os nordestinos por “Paraíba” e os paulistas tratam por “Baiano”, sem que esteja menosprezado ou humilhando, isso se dá pelo sotaque e não por preconceito.
O Colegiado de Presidentes de Assembleias Legislativas dos Estados do Nordeste (ParlaNordeste) recebeu, com repulsa, as declarações preconceituosas do presidente da República, Jair Bolsonaro, nesta sexta-feira, 19 de julho. A região, terceira maior economia do Brasil, é morada de 53 milhões de brasileiros que têm orgulho de viver não só na Paraíba, mas também, no Maranhão, em Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí.
O ParlaNordeste ressalta o importante trabalho desenvolvido pelos nove governadores eleitos e reeleitos democraticamente pelo povo nordestino, os quais não têm medido esforços para promoverem o desenvolvimento dos seus estados e proporcionarem uma vida digna à população. Por isso, lutaremos contra todo tipo retaliação em função de diferenças políticas ou preconceito. Exigimos respeito e não abriremos mão do cumprimento dos deveres do Governo Federal para com a nossa região.
Othelino Neto – presidente do Parlanordeste (MA)
Adriano Galdino (PB) – vice-presidente do Parlanordeste
José Sarto (CE) – secretário do Parlanordeste
Themístocles Filho (PI)
Luciano Bispo (SE)
Nelson Leal (BA)
Marcelo Vitor (AL)
Mari Palma anunciou na última quarta-feira (17) que deixou de trabalhar na TV Globo após 11 anos. De acordo com o site Notícias da TV, uma proposta salarial irrecusável do canal CNN Brasil fez a jornalista pedir sua demissão.O site afirma que Mari Palma teve uma reunião com a cúpula do novo canal de notícias e saiu animada com a proposta feita e também com as possibilidades de atuação sugeridas. Após conversar com a chefia da Globo e sem ouvir uma contraproposta, ela decidiu trocar de emissora.
O Notícias da TV diz que o salário oferecido pela CNN Brasil é o triplo do que Mari Palma ganhava na Globo, onde é considerada uma repórter de pouca experiência.
Phelipe Siani, namorado de Mari, pediu demissão da Globo na última sexta-feira (12) após 15 anos trabalhando na emissora. Ele também deve ser contratado pela CNN Brasil e, segundo informações, já foi sondado pelo canal.
Nejmi Aziz, ex-primeira-dama do Amazonas, foi presa temporariamente na manhã de ontem (19) durante a Operação Vertex, uma nova fase da Operação Maus Caminhos, que investiga a prática de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e a existência de uma organização criminosa que desviou recursos da Saúde no Amazonas. As informações são do jornal A Crítica.
Além de Nejmi, foram presos os cunhados dos dela: Amim, Murad e Mansour, irmãos do ex-governador e senador Omar Aziz. O tenente-coronel da Polícia Militar, Josenário Figueiredo, e o PM Ricardo Campos também foram detidos. Todos foram encaminhados para a Superintendência da Polícia Federal do Amazonas, em Manaus.
No ano passado, a ex-primeira-dama e o marido foram citados em uma delação da Operação Maus Caminhos, mas nenhum deles foi preso. Também em 2018, Murad Aziz, irmão do ex-governador, se entregou à Polícia Federal. Meses depois, porém, foi soltar após a Justiça aceitar o pedido de habeas corpus.
“Antes mesmo de tomar posse como presidente da Câmara, o Osmar Filho nos procurou e se colocou à disposição da classe empresarial para estabelecer um diálogo em favor do crescimento econômico da nossa capital. Nós, da FIEMA, agradecemos este apoio vindo dos vereadores”, enfatizou o presidente da Fiema, Edilson Baldez, durante reunião realizada na ultima quinta feira (18), entre representantes da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), empresários e vereadores, alguns deles, integrantes da Comissão de Recesso da Câmara.
O encontro foi coordenado pelo presidente da Casa Legislativa, Osmar Filho (PDT), e pelo presidente da Federação, Edilson Baldez e teve como pauta principal, a geração de emprego e renda em São Luís
Tanto Osmar Filho como Edilson Baldez concordaram que a participação da FIEMA e de seus associados nos trabalhos da Frente Parlamentar em Defesa do Empreendedorismo de São Luís só poderá trazer resultados favoráveis ao crescimento econômico da capital maranhense.
Postado por Caio Hostilio em 19/jul/2019 - 2 Comentários
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O governador do Maranhão, Flávio Dino, faz ataques a gestão e a pessoa do presidente Jair Bolsonaro, além aos ataques aos seus ministros, principalmente ao Sérgio Moro, quase que diuturnamente, assim como os demais membros da esquerda… Um jogo pelo poder!!!
Trabalhou como pode contra a Reforma da Previdência, trabalha contra a Base de Alcântara, vai trabalhar contra a reforma tributária e qualquer investida do governo Bolsonaro… Em nenhum momento o presidente falou de cortar verbas constitucionais, emendas parlamentares ou qualquer tipo de investimento para o Maranhão ou Paraíba… A própria Base de Alcântara é um exemplo.
Sua resposta ao chefe da casa civil foi no sentido de aproximação política para barganhar outros quinhões…
Por outro lado, o governador Flávio Dino sempre tratou seus opositores a pão e água, além das práticas horrendas de poder econômico contra prefeitos adversários, como foi visto nas eleições de 2016, e a não destinação de emendas aos deputados oposicionistas.
É como diz o dito popular: “Quem com ferro fere, com ferro será ferido!!!”
As convocações para a revisão dos benefícios por incapacidade pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão previstas para começar na segunda quinzena de agosto, segundo informações da Secretaria de Previdência. Do total de 3.646 peritos médicos federais ativos, 3.156 (86,5% do quadro) aderiram ao programa para o recebimento do bônus, no valor de R$ 61,72 por cada perícia extra realizada.
Na última sexta-feira (dia 12), o INSS deu início ao pente-fino dos benefícios com indícios de irregularidades, analisados de forma administrativa pelos servidores do INSS. Para os cerca de 11 mil servidores que aderiram ao programa de revisão, já começou a ser computado o bônus no valor de R$ 57,50 por cada processo concluído que ultrapassar a cota mínima exigida.
Os benefícios por incapacidade (auxílio-doença e aposentadoria por invalidez), por sua vez, dependem dos exames feitos pelos médicos peritos. Por isso, fazem parte de um programa diferente. Para esses servidores, o bônus é de R$ 61,72, com mínimo de quatro perícias extras por dia e máximo de 15.
A convocação dos segurados será feita prioritariamente por caixa eletrônico, mas também há a possibilidade de envio de cartas aos segurados.
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