O governador Flávio Dino criticou o saque do FGTS por não representar nada para a economia do país, mas esqueceu de que isso não se trata de economia, mas sim de uma ação social, cujo trabalhador vive endividado sem saber o que fazer para sanar suas dívidas, principalmente, depois do desemprego deixando pelos governos do PT e de Michel Temer.
É preciso saber que os índices de endividamento é altíssimos, como mostra as Fecomercios de diversos estados (A Fecomercio de Brasília, por exemplo, informou que o índice de endividamento chega a 89% das famílias brasilienses)… A do Maranhão ainda não se manifestou.
Esse endividamento do povo é exatamente no comércio, cuja consequência é ter o nome sujo no Serasa, ficando numa situação constrangedora para sanar suas dívidas.
Logo, é certo afirmar que a maioria esmagadora dos trabalhadores esperam ansiosos pela liberação de parte do seu FGTS (que começa agora em setembro) e do seu PIS/PASEP para poder negociar suas dívidas.
Por outro lado, a inadimplência prejudica o comércio, que sem recursos tem que diminuir seu quadro de funcionários e ficar sem pagar os seus encargos sociais.
Portanto, é preciso ter conhecimento quanto a necessidade do trabalhador em voltar a ter crédito e, assim, voltar a movimentar a economia.
Publicado em: Política