Quando ainda era filhote, ‘Campeão’ foi amarrado até que corda afundasse na carne de seu pescoço e sofreu com desnutrição e pulgas. Após resgate, ele passou por tratamento e foi adotado; antiga dona pode receber pena de três anos de prisão. Em São Luís, por exemplo, o abandono desses seres que representam o verdadeiro amor no Centro virou rotina e os maus-tratos a cachorros, gatos, jegues e demais animais mostram o sentimento de desamor dos seres, que não conseguem respeitá-los, pois se tornaram animais urbanos e que precisam de todo cuidado, principalmente com a castração, com vacinações, com cuidados veterinários… Agora, imagina se a Justiça tomaria uma atitude salutar como essa no Brasil!!! Está 1000 anos luz distante de saber o que é o AMOR E O RESPEITO A TODOS OS SERES DE DEUS!!!
Por France Presse
Campeão é visto durante sessão da corte em Atenas, na Costa Rica, na segunda-feira (22)
O presidente do tribunal dessa cidade, situada a 35 km de San José, advertiu que não toleraria nenhum tipo de desordem. Campeão seguiu as ordens: com exceção de um pequeno latido, se comportou muito bem na sala do tribunal, que estava cheia de pessoas que foram apoiar a vítima.
Campeão é visto durante sessão da corte em Atenas, na Costa Rica, na segunda-feira (22)
Em novembro de 2017, o cãozinho ainda não se chamava Campeão. Tinha apenas seis meses e respondia pelo nome de Tyson quando foi amarrado com uma corda que afundou na carne de seu pescoço. Também estava desnutrido, magro e coberto de pulgas.
Campeão é visto durante sessão da corte em Atenas, na Costa Rica, na segunda-feira (22)
Castro então pegou o animal e o levou a um veterinário, onde teve que receber atendimento durante cerca de 20 dias.
Campeão ‘beija’ sua atual dona, Isabel Aguilar, do lado de fora da corte em Atenas, na Costa Rica, na segunda-feira (22)
A benfeitora do Campeão apresentou uma queixa em janeiro de 2018, conforme a lei recentemente promulgada na Costa Rica que sanciona os maus-tratos contra animais com penas de até três anos de prisão.
O presidente do tribunal mencionou precedentes nos Estados Unidos e na Espanha para levar à justiça os donos de animais maltratados, mas o caso de Campeão é o primeiro na América Latina.
A cachorra havia sido comprada quando era filhote de um canil em Novosibirsk, na Sibéria. O casal, que mora em Krasnoyarsk, alegou que era alérgio ao animal e por isso quiseram devolvê-lo.
Segundo Alla, a cadela entrou em pânico quando estava no trem e quis voltar para casa. Maru, que é de porte grande, conseguiu forçar a saída do vagão que estava e adentrou na floresta local. Voluntários começaram a procurar pelo animal após a dona do canil divulgar o acontecido nas redes.
Após ter sido resgatada, Maru foi levada de carro até o canil e está em tratamento para cuidar de seus ferimentos.
Publicado em: Política