O Congresso quer reforminha!!! Guedes diz que renuncia se reforma da Previdência virar ‘reforminha’… Assistam ao vídeo em que o ministro Barroso fala sobre a Previdência

Publicado em   24/maio/2019
por  Caio Hostilio

‘Pego um avião e vou morar lá fora’, afirmou o ministro em entrevista à revista ‘Veja’; segundo ele, sem a mudança nas regras da aposentadoria, o País quebra em 2020… Então, vai logo providenciando as passagens, pois o Congresso Nacional aposta na reforminha, pois não querem ver o governo Jair Bolsonaro avançar e não estão nem aí para o povo, que clama por emprego e renda… O medo é ver Bolsonaro ser reeleito. 

Por Estadão

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que vai renunciar ao cargo se a reforma da Previdência pretendida pelo governo virar uma “reforminha” e disse que o Brasil pode quebrar já em 2020, de acordo com entrevista publicada no site da revista Veja nesta sexta-feira, 24.

“Pego um avião e vou morar lá fora. Já tenho idade para me aposentar”, disse ele, segundo a reportagem. “Se não fizermos a reforma, o Brasil pega fogo. Vai ser o caos no setor público, tanto no governo federal como nos Estados e municípios”, afirmou.

“Eu não sou irresponsável. Eu não sou inconsequente. Ah, não aprovou a reforma, vou embora no dia seguinte. Não existe isso. Agora, posso perfeitamente dizer assim: ‘Olha, já fiz o que tinha de ter sido feito. Não estou com vontade de ficar, vou dar uns meses, justamente para não criar problemas, mas não dá para permanecer no cargo’. Se só eu quero a reforma, vou embora para casa”, disse Guedes na entrevista.

De acordo com a Veja, Guedes afirmou que o presidente Jair Bolsonaro está totalmente empenhado em aprovar a reforma nos moldes em que o projeto foi enviado pelo governo ao Congresso, com expectativa de economia de até R$ R$ 1,2 Trilhão nos próximos dez anos.

Guedes reconhece que há uma margem de negociação, que pode no máximo ir a R$ 800 bilhões de economia, e destacou ainda que a reforma da Previdência não está sendo apresentada apenas para equilibrar as contas públicas, mas que também se propõe a corrigir enormes desigualdades, de acordo com a revista.

O ministro reafirmou sua confiança nas convicções de Bolsonaro e acredita em uma união política em torno da agenda econômica do governo. “Eu confio na confiança que o presidente tem em mim.”

  Publicado em: Política

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