Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
É bom o consumidor maranhense ore para que o ICMS não atrapalhe essa redução nos preços dos combustíveis anunciados pela Petrobras…
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
Abandonado o Tigrão (Zé Dirceu), em Curitiba, Eduardo Cunha se juntou a Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro, mais precisamente em no presídio de Bangu 8. Será que haverá troca de figurinhas? É bom lembrar que ambos agiram no mesmo partido: o PMDB, agora MDB.
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
Nos últimos dias, eles ingressaram com requerimento pedindo para retirar suas assinaturas. As armações subterrâneas (nos porões do Congresso Nacional) mostram claramente o caráter e ética dos políticos brasileiros. Uma “democracia” imunda!!!
Sob pressão das redes sociais bolsonaristas, 16 dos 172 deputados que subscreveram uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), apresentada pelo PT para impedir o vice de assumir o mandato em caso de afastamento do titular, tentam apagar suas digitais. Nos últimos dias, eles ingressaram com requerimento pedindo para retirar suas assinaturas. A maioria alega que nem sequer leu o que avalizou.
A PEC, que recebeu apoio de sete deputados do PSL, partido de Jair Bolsonaro, prevê eleições diretas três meses após o afastamento do presidente, prefeito ou governador, seja qual for a circunstância. Nesses casos, o vice só ficaria no cargo durante esse período. A proposta não deixa brecha para que ele assuma o posto depois desse prazo. A emenda foi apelidada de anti-Mourão, em referência ao vice-presidente Hamilton Mourão, que já entrou em atrito com a família Bolsonaro.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já começou a indeferir pedidos para a retirada das assinaturas, sob a alegação de que a proposta está tramitando. Diante desse obstáculo, o líder do Podemos, Diego Garcia (PR) – um dos arrependidos – se movimenta em busca de 87 deputados que se disponham a apoiar um requerimento para retirar de circulação a proposta do deputado Henrique Fontana (PT-RS).
O petista classificou a PEC como uma medida “anti-conspiração”. “Se ela já tivesse sido aprovada, o Temer não seria presidente”, disse ele, em alusão a Michel Temer, que assumiu a Presidência após o impeachment de Dilma Rousseff (PT).
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - 24 Comentários
Estaria reivindicando do governo Flávio Dino maior empenho financeiro para melhorar o seu ensino, pesquisa e extensão? Só pode!!! Pois se trata de uma universidade estadual, cuja administração é totalmente de responsabilidade do governo estadual do Maranhão e não do governo Federal.
Seus recursos devem ser providenciados pelo governo Flávio Dino e não pelo governo Jair Bolsonaro.
Se a UEMA vem passando por “cortes” em seu orçamento, com certeza deveriam cobrar por melhorias e recursos ao governo Flávio Dino. Será que acompanharam a proposta orçamentária do Estado aprovada no ano de 2018?
Seria, talvez, pela Reforma da Previdência? Então, que passem a lutar pelo combalido FEPA, que é o instituto de seguridade dos servidores da UEMA…
Logo, o que estariam fazendo nessa manifestação?
Cobrando do governo estadual os recursos escassos ou estariam apenas servindo de massa de manobra?
A segunda opção é a mais provável!!!
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
O questionamento crítico é válido somente para aqueles que podem fazê-los de modo que tenha a alternativa para o melhoramento do caso criticado. Porém, quando não é um modelo, com certeza a crítica passa apenas como hipocrisia.
Ora bolas!!! O governador Flávio Dino criticou o recuou de 0,2% do PIB Nacional nesse primeiro trimestre de 2019, sabendo que o governo que aí está só tem cinco meses e sofre com as presepadas do Congresso Nacional.
Coisa bem diferente, no caso do Maranhão, que apresenta um patamar medíocre em seu PIB, principalmente após o primeiro mandato do governador Flavio Dino, que tem a maioria unânime na Assembléia Legislativa.
Na verdade, Flávio Dino recebeu o estado com um crescimento em seu PIB, cuja figuração entre todos os outros estados figurava 16º, mas o Maranhão decresceu, cujo recuo em 2015 e 2016 fora de 10%, mostrando, com isso, que o estado não teve avanço algum na atração de investimentos, na geração de emprego e renda.
O certo seria o governador Flávio Dino buscar alternativas que possam alavancar o PIB maranhense e deixar o do Brasil por conta do governo que lá está…
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
“A boa política é a que gera benefícios para a população. Portanto, nós estamos fazendo a boa política”. A citação é do deputado federal Hildo Rocha pronunciada durante o ato de entrega de um caminhão baú – frigorífico que foi doado para os produtores rurais do Trecho Seco, comunidade localizada às margens da BR-010, no município de São Francisco do Brejão.
Rocha explicou que a entrega do veículo é o resultado de um pedido feito pelo prefeito Adão Carneiro. “O prefeito me procurou, falou da necessidade dos produtores, mostrou que a compra do caminhão daria um grande impulso nas atividades dos pequenos produtores de leite e outros produtos que precisam ser transportados adequadamente em caminhão refrigerado. Eu já havia destinado recursos para a Codevasf e assim foi possível fazer a compra do caminhão que foi entregue para a Associação dos Moradores do Trecho Seco”, explicou Hildo Rocha.
Duplicação da BR-010 entre Açailândia e Imperatriz
Hildo Rocha lembrou que recentemente, durante encontro da bancada do nordeste com o presidente Jair Bolsonaro, o parlamentar falou sobre a necessidade de investimentos do governo Bolsonaro nas rodovias federais do Maranhão.
“A BR-010, por exemplo, é uma rodovia de fundamental importância para o nosso Estado. O trecho entre Açailândia e Imperatriz precisa ser duplicado. Falei sobre essa questão com o presidente Bolsonaro. Nesse trecho o tráfego de carros pesados é intenso. Essa rodovia duplicada diminuirá a ocorrência de acidentes, o tráfego será melhor, mais rápido, com menor custo e mais seguro”, destacou o deputado.
Atuação e influência
O prefeito Adão Carneiro ressaltou que o deputado Hildo Rocha é atuante e influente. “É um dos parlamentares mais atuantes, muito forte e influente, em Brasília. Com a nossa força, com o nosso apoio, com a nossa união nós seremos ainda mais fortes e teremos condições de conseguir outros benefícios grandiosos para o nosso município”, afirmou Carneiro.
Além do deputado Hildo Rocha e do prefeito Adão, também participaram do ato de entrega do caminhão os vereadores Claudian do Grilo (PT); Tiago do Zé Jacó (PDT); Marquel Reis (PDT); Fogoió Lira (PSDB); os assessores do deputado na região Tocantina Valmir e Glen Soares; secretários municipais de São Francisco do Brejão e populares.
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
Por BBC News
Enquanto sindicalistas discursavam no maior carro de som durante a manifestação contra o bloqueio de verbas para a educação nesta quinta-feira (30/5), em São Paulo, um grupo de seis estudantes do primeiro ano do ensino médio acompanhava as falas à distância.
“Estou aqui porque critico o Bolsonaro, que faz um governo horrível e tira verba da educação. Mas não sou a favor do PT, que também prejudicou o país, e nem de Lula”, disse Eric Freire, de 15 de anos, que participava pela primeira vez de um protesto contra a política educacional do governo.
“Aqui tem muitos sindicatos que, quando convém, apoiam os estudantes, mas que também apoiam políticos envolvidos em corrupção”, afirmou a colega Ísis Cavalcante.
Autoridades não estimaram o número de pessoas presentes; para organizadores, foram “mais de 200 mil”, muitos dos quais professores e estudantes. As manifestações ocorreram em várias cidades do país e sucederam protestos ocorridos em 15 de maio, confrontados por atos pró-Bolsonaro no último domingo.
Para o grupo de seis estudantes entrevistados, a presença de outros movimentos e causas no protesto “é parte da democracia e não deslegitima a manifestação, nem os milhares que não estão carregando bandeiras”.
Mas, como aquela turma, muitos manifestantes ouvidos pela BBC News Brasil e que não pertenciam a qualquer grupo organizado se diziam preocupados com a possibilidade de que o movimento perdesse foco e público caso passasse a se confundir com a esquerda tradicional.
O próprio presidente Jair Bolsonaro já havia associado os manifestantes a militantes políticos de esquerda ao comentar a primeira leva de protestos contra o bloqueio de verbas para universidades federais, em 15 de maio. Na ocasião, ele disse que os manifestantes eram “idiotas úteis” que estariam servindo de “massa de manobra de uma minoria de espertalhões”.
Bolsonaro diz que o bloqueio de verbas é um “contigenciamento” (suspensão temporária) e se deve à queda na arrecadação de impostos. Segundo o governo, foram retidas 30% das verbas discricionárias (não atreladas a despesas obrigatórias) das universidades federais.
“Dá, sim, um medo de fugir da pauta”, disse o engenheiro industrial Andrei Moreira, que assistia ao ato com uma bicicleta alugada do Itaú.
Funcionário de um banco, ele lembrou os protestos em junho de 2013, “que começaram de um jeito e terminaram de outro”. Convocados contra o aumento nas passagens de ônibus, os protestos daquela época passaram a agregar bandeiras e grupos diversos, entre os quais manifestantes anticorrupção e contrários ao PT.
Moreira disse que o bloqueio de verbas afetaria serviços básicos nas universidades, como a limpeza. Mas ele não fazia coro aos que pediam a rejeição da reforma da Previdência – medida que disse considerar necessária, embora divirja de aspectos da proposta do governo.
Um dos momentos mais explícitos de divergência entre os manifestantes ocorreu pouco após o grupo deixar o largo da Batata, no bairro de Pinheiros, rumo à avenida Paulista, quando haviam acabado de discursar o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e ex-candidato do PSOL à Presidência, Guilherme Boulos, e o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
Um dirigente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) pediu no microfone apoio à greve geral convocada para 14 de junho e tentou puxar o coro “unificou, unificou / estudante com trabalhador”.
Um grupo de jovens – vários dos quais portavam bandeiras do movimento anarquista – rebateu com outra palavra de ordem: “Greve geral não é palanque eleitoral”.
Uma das faixas carregadas pelos estudantes equiparava sindicatos a outros inimigos de primeira ordem: “Abaixo o governo, o patrão e a burocracia sindical”.
Também se ouviam críticas a entidades estudantis e de jovens presentes nos carros de som, como a UNE (União Nacional dos Estudantes), a UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas) e a UJS (União da Juventude Socialista) – organizações ligadas ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
“Algumas dessas organizações recebem muitos recursos, tem gente que ganha dinheiro para trabalhar nelas. Não sei até que ponto são confiáveis”, afirmou a estudante de naturologia Giovanna Felicio, que distribuía folhetos de um coletivo antifascista.
“Depois da eleição do Bolsonaro, alguns partidos fingiram que estavam do lado dos estudantes, mas não estavam de verdade. Agora eles querem se apropriar de nossos discursos”, disse a jovem.
Uma manifestante desautorizou os jovens contrários à presença de políticos e sindicatos no ato. “Isso é falta de pensamento crítico”, disse a professora e tradutora Isabel Gomes.
“Não tem como a pauta ser só educação. Qualquer transformação passa pela política, e precisamos de partidos que se contraponham ao partido do presidente”, afirmou Gomes, que disse não pertencer a qualquer legenda.
Membros de movimentos sociais também criticavam a tentativa de barrar grupos políticos organizados e outras causas no ato.
“Na história do Brasil, em todos os momentos de defesa da educação, esses movimentos estiveram presentes”, disse Natalia Szermeta, da coordenadação nacional do MTST.
Ela afirmou que a presença de sem-teto no ato se justificava porque o bloqueio de verbas “atinge diretamente as famílias do MTST, que são aquelas que acessam escolas públicas”.
Szermeta disse que a educação era a causa principal da manifestação, mas que impedir outras bandeiras – como o movimento “Lula Livre” – seria uma atitude “autoritária”.
“Essas pautas não se sobrepõem à central. Vivemos numa democracia, e as pessoas têm a liberdade de trazê-las”, defendeu.
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
“Aposentado, Newton Ishii vez uma visita à superintendência da PF, em Curitiba, onde trabalhou. Com livre acesso, resolveu ir à cela de Lula. Quando estava na escada, foi orientado a não ir até o líder petista. O ex-presidente tinha sido consultado sobre a sua intenção de vê-lo e deixou claro que não queria receber Ishii.”
Criminosos não gostam de receber a visita da PF.
Agora, fiquem com um vídeo para descontrair:
Postado por Caio Hostilio em 31/maio/2019 - Sem Comentários
A família de uma jovem de 21 anos, vítima de abuso sexual enquanto estava internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Goiânia Leste, em Goiás, só ficou sabendo do crime após o sepultamento da jovem, informou ao Correio a Organização Goiana de Terapia Intensiva (OGTI), responsável pela UTI do hospital.
A jovem deu entrada no hospital em 17 de maio devido a uma crise convulsiva. No mesmo dia, de acordo com a delegada titular da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) de Goiânia, Paula Meotti, o técnico em enfermagem Ildson Custódio Bastos, 41 anos, passou as mãos nas partes íntimas da vítima, que, no momento, estava com as mãos amarradas.
Baseada em imagens de câmera de monitoramento (leia mais abaixo), a delegada diz que o abuso durou cerca de uma hora. As cenas também mostram que a paciente tentou resistir, mas não tinha chance por estar contida.
O técnico em enfermagem responderá por estupro de vulnerável, de acordo com a Polícia Civil de Goiás. Ele se entregou à polícia na quarta-feira (29/5) e está detido de forma cautelar. Já havia um mandado de prisão contra ele.
Após os abusos, a vítima denunciou o ocorrido a uma outra técnica em enfermagem, que relatou o caso aos responsáveis pela UTI do hospital. “No mesmo momento, a direção tomou as primeiras medidas com o objetivo de proteger a paciente e investigar o ocorrido”, diz em nota a OGTI.
Postado por Caio Hostilio em 30/maio/2019 - Sem Comentários
Atualmente o que se ver na educação brasileira é a forma mais esdrúxula de doutrinação ideológica, fugindo, com isso, de uma linha pedagógica que realmente transformem os estudantes em questionadores e críticos dentro de suas perspectivas científicas.
A educação para ser bem ministrada, buscando o verdadeiro ensino/aprendizagem, o professor deveria apresentar a seus alunos os pensamentos das variadas vertentes cientificas e não doutriná-los com seus pensamentos reacionários, medíocres, ideológicos e longe da formação de um cidadão crítico e questionador sobre o que de fato ocorre no mundo econômico, social e político.
Usar alunos como massa de manobra para os seus intentos políticos demonstra bem os péssimos índices educacionais no Brasil.
Por isso, no Brasil é certo afirmar que o corpo docente finge que ensina e o corpo discente finge que aprende…
Na verdade, as escolas e as universidades brasileiras são depósitos de pessoas.