UDN ressurge como nova sigla no combate à corrupção

Publicado em   15/mar/2019
por  Caio Hostilio

Partido com forte herança política está em fase final de homologação

A UDN – União Democrática Nacional – ressurge no cenário político com uma nova roupagem, porém, com os mesmos ideais. “Nós chegamos a um consenso que pela história da UDN, pelo seu passado e pelas pessoas que militaram pela sigla, que havia uma grande herança política e quisemos resgatar isso, ao invés de simplesmente, criar um novo partido. Temos em nossa filosofia todos os preceitos praticados antigamente e claro, resolvemos levantar novamente a bandeira de um partido que já lutou e agora vai verdadeiramente mudar a história do país”, fala Marcus Alves, presidente da UDN.

Dias atrás a imprensa noticiou um possível namoro entre o clã do Presidente Bolsonaro e a nova edição da União Democrática Nacional. Ao ser questionado sobre isso, Marcus Alves é enfático: “Nosso enfoque agora é o processo final de homologação do partido. Já ultrapassamos o número de 300 mil assinaturas em pouco tempo. A UDN renasce com o DNA da direita, um partido conservador, que preserva o conceito da família, o respeito às instituições e acima de tudo, um trabalho sério para o empoderamento da mulher no Brasil. Além disso, temos uma grande responsabilidade porque nosso projeto se estende a todo país. Estamos criando um partido de representatividade, com bases importantes como a UDN Afro, UDN Jovem, UDN Saúde, UDN Segurança, entre outras”, declara.

Carlos Santos, recentemente nomeado um dos vice-presidentes nacionais da UDN, enfatiza o extenso trabalho que todos terão pela frente. “Nossa meta é dar voz para quem não tem voz e formar militâncias efetivas para fazer política de forma honrada. Queremos provocar a real democracia através da união e quebra do racismo estrutural, institucional e individual. A ideia é fazer algo diferente do que vem sendo feito em outros partidos que eu conheço bem”.

A reedição promete criar uma base política forte. “Nosso ideal é atuar com bons candidatos, para que em 2022, possamos ter governadores, senadores, deputados federais e estaduais como pessoas sérias, já que o lema do partido é o combate à corrupção. Afirmo com todas as letras que a UDN é um partido comprometido com o Brasil, com o liberalismo econômico, com o fortalecimento do Ministério Público e com a capacitação e formação de lideranças políticas engajadas com a democracia”, finaliza Alves.

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  Publicado em: Política

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