Flávio rebate e esclarece com clareza acusações do MP e da Globo (Veja o Vídeo)

Publicado em   21/jan/2019
por  Caio Hostilio

E a Rede Globo continua com sua canalhice por ter perdido os milhões que recebia do governo federal. Comprador confirma que deu dinheiro vivo para compra de imóvel de Flávio Bolsonaro. O Ex-atleta Fábio Guerra diz que pagou cerca de R$ 100 mil ao senador eleito para quitar parte da dívida. O ex-atleta Fábio Guerra confirmou nesta segunda-feira que pagou cerca de 100 mil reais em dinheiro vivo ao senador eleito Flávio Bolsonaro para quitar parte da compra de um imóvel na zona sul do Rio de Janeiro”, diz a Folha de S. Paulo. Segundo o ex-jogador de vôlei de praia, os valores foram repassados entre junho e julho de 2017, período em que o Coaf apontou depósitos suspeitos na conta do filho de Jair Bolsonaro. “Paguei em dinheiro porque havia recebido em dinheiro pela venda de outro apartamento. Como recebi aos poucos, fui pagando aos poucos.”

Calou os detratores. É o que se pode dizer após a entrevista do senador eleito Flávio Bolsonaro para a Rede Record, neste domingo (20).

O filho do presidente Jair Bolsonaro não fugiu de nenhum questionamento, foi veemente e, o que é mais importante, convincente.

Ele afirmou que os depósitos fracionados identificados em sua conta são resultado da venda de um imóvel.

Flávio Bolsonaro também afirmou que o título de pouco mais de R$ 1 milhão pago à Caixa Econômica Federal deve-se ao financiamento deste imóvel.

Uma permuta de imóveis entre Flávio Bolsonaro e sua mulher e outro casal, registrada em cartório em agosto de 2017, mostra que o senador eleito quitou em junho uma alienação fiduciária com a Caixa, referente a um imóvel na zona sul do Rio, no valor de cerca de R$ 1.024.000.

Flávio Bolsonaro afirmou que recebeu em dinheiro certa quantia da venda deste imóvel e que depositou o valor na própria conta. Segundo ele, foram depósitos de R$ 2 mil por esse ser o limite no caixa eletrônico.

Quanto a ação impetrada no STF, o senador esclareceu que não pediu foro privilegiado no STF, mas que fez uma reclamação para que o Supremo decida o foro competente.

“Já informei ao Supremo as atrocidades que estão acontecendo aqui comigo. Meu sigilo bancário quebrado sem autorização judicial. Por que essa pressa? Por que essa perseguição comigo?”

Flávio provou, com documentos, que o pagamento do título e depósitos tinham origem lícita. Tudo declarado na Receita Federal.

Crime cometeu quem quebrou sigilo sem ordem judicial.

Abaixo a íntegra da entrevista:

 

  Publicado em: Governo

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