Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
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