Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo”

Publicado em   17/nov/2018
por  Caio Hostilio

Médico cubano de 37 anos está no programa Mais Médicos desde 2014.

Alioski Ramires concedeu uma entrevista para a Revista Crusoé e explicou que Cuba ameaça os profissionais que tentam se estabelecer no Brasil.

O desgoverno petista criou um marketing embusteiro e fez uma lavagem cerebral nos brasileiros menos favorecidos.

Leia o que disse o doutor Ramires:

“Quando o novo presidente (Bolsonaro) disse que iria pagar o salário integral dos médicos cubanos, nosso governo decidiu se retirar do acordo … eles não se importam com os brasileiros atendidos e sim com o dinheiro que estavam recebendo do Brasil … a ditadura adora dinheiro”

“A gente trabalhava muito e a ditadura exigia cada vez mais sacrifícios … éramos escravos modernos”

“Tive que sair do programa (Mais Médicos) porque um representante da OPAS (Organização Panamericana de Saúde) me ameaçou dizendo que eu deveria entrar imediatamente no avião … eu recusei … Cuba é uma espécie de Alcatraz … uma prisão cercada pelo mar”

“A OPAS possui vários representantes que estão espalhados pelo Brasil … eles controlam tudo”

“Vou ficar no Brasil e prestar o Revalida (exame que reconhece os diplomas de médicos que se formaram no exterior) em 2019 … Cuba não produz nada … o país depende dos nossos profissionais que estão no exterior”

“Se eu voltar para lá, eles já disseram que irão cassar meu diploma”

“Diversos colegas de trabalho chegaram a entrar na justiça brasileira para ter o direito a receber 100% do salário … recebíamos menos de 30% dos quase 11 mil reais”

Em tempo:

https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/

A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil

Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.

O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria

Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.

Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.

Leia toda a entrevista aqui.

  Publicado em: Governo

47 comentários para Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo”

  1. Joao ferreira disse:

    Esse é o famoso gusano. Governo investiu toda a vida nele para ser médico. Coisa q no Brasil não acontece. Só pergunto esse médico. Se pelas origens da família dele. Será q ele seria médico no Brasil. Qndo o governo investiu nele e quantos anos.
    Será q ele acha certo o governo investir 25 anos na carreira dele. E depois ele meter o pé na bunda de toda a população do país. Trair o povo. Depois de tantos anos investindo na educação dele.
    Pena q ele não, explicou q esses 70% q o governo cubano fica. E para investir na educação saúde e formação de outros médicos como ele.
    Se os 8330 vão voltar e por princípios e não como muitos q aproveitaram da educação do país e depois trair a pátria população.

    • Gidele Dircksen disse:

      Cuba investiu dinheiro público, não compriu mas do que obrigação.

      • Rebeka disse:

        É dever do estado proporcionar educação de qualidade, isso tem que ser pago com os impostos recolhidos.

        • Caio Hostilio disse:

          https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
          A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
          Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
          O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
          Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
          Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
          Leia toda a entrevista aqui.

    • Reinaldo disse:

      Se vc estudou em escola privada és um privilegiado. Se estudou em escola pública deveria doar 70% do seu salário e se isolar de sua família para comprovar o que diz.

      • Caio Hostilio disse:

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        A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
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        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

      • Geraldo Cruz disse:

        Vá para Cuba, aquele país “livre, democrático,” trabalhe para os Castros e doe 70% do seu salário a eles… Comunista tem mais é que se fuder mesmo…

    • Silvana Galimberti disse:

      Eu gostaria de saber apenas um pouco do seu histórico meu caro. Estudou onde? Alguma escola pública? Alguma Universidade Federal? Você sabia por acaso que os mitares que estudam (se formam pelas academias militares), precisam trabalhar por 5 ANOS e caso queiram sair antes têm que ressarcir estas instituições (estou falando de Brasil tá). Caso eles façam algum curso no exterior, precisam ficar 3 anos para pagar o investimento feito?! Pois bem, JUSTO! Agora 25 anos, 20 anos, 15 anos?
      É sério que você acha isto correto?
      A que ponto algumas pessoas chegam para defender seu ponto de vista não? Chega passar ao irracional! COMO
      ISTO É POSSÍVEL???

      • Caio Hostilio disse:

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        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Érica Marin Do Ó disse:

      Pessoas não são propriedades de ninguém, são e devem ser independentes e autônomas.

      Muita cara de pau, ignorancig ou má fé vir defender um ponto de vista desses.

      • Caio Hostilio disse:

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        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Sonia disse:

      Não adianta nem discutir com quem concorda com a escravidão.Graças a Deus ,o Brasil.acordou e arrancou o PT do Governo.A esquerda só Governa pra enriquecer os Governantes e a população é absolutamente igual,ou seja,todos na miséria. #foracomunisno

      • Caio Hostilio disse:

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        A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Deusa pinto disse:

      Então não é o governo que investe, ele faz os profissionais de escravo para bancar outros estudantes. Nossa quanta hipocrisia!

      • Caio Hostilio disse:

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        A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Gelson disse:

      Cuba, como outros paísecos comunistas, não produz nada, não exportam nada e só tem esse meio para obter algum dinheiro. Por isso exploram a mão-de-obra dos médicos, que se sacrificam, deixam família e ainda recebem uma miséria, sem possibilidade de crescimento profissional. O dinheiro que Cuba arrecada, a maior parte dele vai para pagar as mordomias do regime dos irmãos Castro, e apenas uma migalha vai para as universidades que formam os médicos. Essas universidades estão à míngua, com equipamentos obsoletos e muito improvisação. Não tem como elogiar um regime assim, pois é exploração pura e simples o que se faz com os próprios cidadãos…!

      • Caio Hostilio disse:

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        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • G.H. disse:

      Governo investir 25 anos na carreira dele? Como e? O cara trabalha depois de se formar e voce considera isso investimento do governo? O cara trabalha pagando ao governo 70 % do que ganha e vc considera isso correto? O cara e ameacado e afastado da familia pra que nao possa ficar no Brasil e voce argumenta a favor dessa quebra da convencao de Direitos humanos? Cara, Em que seculo voce acha que estamos? Fala serio. Voce nao e comunista somente, voce e um lixo.

      • Caio Hostilio disse:

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        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Júlia disse:

      Você acha justo vc trabalhar. Dar seu sangue e o governo ficar com a maior parte do seu salário. Pelo Amor de Deus. Vc apoia isso. Pra isso são recolhidos impostos trabalhistas. É muito grana que o governo recolhe, não satisfeito ainda tira 70% do seu salário. Ah não. Isso tá errado. Vc estudou. Passa dificuldades. Pense um pouco tem um traidor aí. Mas não é o médico.

      • Caio Hostilio disse:

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        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Ocileia Dias disse:

      Como que o governo brasileiro nao investe na formação de médicos? Pirou?
      As Universidades Federais onde médicos se formam? Os cursos para formação de especialistas espalhados pelo Brasil pra melhor capacitar o médicos?
      Voce bebeu? Negar isso?
      Tem “medico” cubano que nem médico é .
      Enfermeiro com 4 anos de formação, por isso estão tirando essa turmas às pressas, pra não confirmarem a fraude.
      Vai se tratar em Cuba!

      • Caio Hostilio disse:

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        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Anderson Alves disse:

      Se o dinheiro é público. Pq no Brasil não é assim também.

    • Osvaldo Aires Bade - EducaOK disse:

      João Ferreira com essa idade ainda fumando maconha?

  2. Franciene Silva Oliveira Cardoso disse:

    Simplesmente absurdo.

  3. Cida Freitas disse:

    Me sinto envergonhada e peço desculpas ao profissionais de Cuba, já aos impostores peço que se retirem do meu país, que agora Avon fé em Deus será uma nação de justos!

    • Gelson disse:

      A fonte está lá: tem foto do médico, cita a revista…o que mais precisaria para dar credibilidade?

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        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

  4. Nathaly disse:

    Só faltou a fonte da entrevista validando os dados

  5. Edvan Vaz disse:

    Queria que os críticos fossem morar em Cuba e sofressem como os cubanos sofrem. Hipocrisia , papo furado é o obrigação do estado fornecer educação de qualidade.Isto é exploração o resto é demagogia.

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      Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
      O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
      Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
      Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
      Leia toda a entrevista aqui.

  6. Otoniel Morais disse:

    Os médicos brasileiros também estuda de graça nas universidades federal e o governo brasileiro não toma 70 por cento do salário deles.

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      Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
      O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
      Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
      Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
      Leia toda a entrevista aqui.

  7. Ruan disse:

    Isso é a plena realidade. Morei 7 anos na venezuela, e lá é igualzinho. Mais medico.
    Começou por la.
    Parceria. De Hugo e Fidel, e la era a mesma coisa, na verdade eu só via medico cubano. Nesse mesmo esquema. 30% era para os medicos e 70% para o governo de cuba.
    Foi implantado esse trabalho em toda america do sul. Mais começou na Venezuela.

    • Caio Hostilio disse:

      https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
      A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
      Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
      O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
      Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
      Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
      Leia toda a entrevista aqui.

  8. Dea disse:

    900 reais de salário mínimo é ser indigente e é consentido pelos brasileiros vai entender

    • Eudes disse:

      So q estamos falando é de um profissional de dedicou 6 anos da sua vida para obter uma formação, não venha comparar com quem ganha um salário mínimo…ok?

      • Caio Hostilio disse:

        https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
        A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

      • Andrea Chiessi disse:

        Mesmo que a pessoa não tenha estudado 6 anos, vc acha justo, um pai de família receber R$ 954,00 por mês?
        O médico estuda 6, o advogado, contador, professor, entre outras, estudam 4 anos e tem muitos destes profissionais que ganham menos de R$ 5.000,00. É justo?

        • Caio Hostilio disse:

          https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
          A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
          Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
          O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
          Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
          Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
          Leia toda a entrevista aqui.

    • Ocileia Dias disse:

      Ta. Entao vai se tratar com alguem que ganha salario minimo e nao estudou 19 anos pra ter formacao acadêmica.
      Fazer essa comparação, so vem de uma mente sem noção e burra .
      Estuda e vai ganhar melhor.Tem muita Escola Publica no Brasil. E so ralar e pagar o preço.

      • Caio Hostilio disse:

        https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
        A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
        Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
        O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
        Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
        Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
        Leia toda a entrevista aqui.

    • Caio Hostilio disse:

      https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
      A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
      Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
      O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
      Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
      Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
      Leia toda a entrevista aqui.

  9. Cris Nastadi disse:

    Gente defendendo escravidão, gente escrevendo errado a ponto da gente nem entender o que tentam dizer… A coisa tá difícil. E a esquerda na América Latina é um câncer difícil de extirpar.

    • Caio Hostilio disse:

      https://caiohostilio.com/2018/11/22/a-realidade-a-gente-se-sentia-explorado-diz-cubano-que-saiu-do-mais-medicos-e-ficara-no-brasil/
      A realidade!!! “A gente se sentia explorado”, diz cubano que saiu do Mais Médicos e ficará no Brasil
      Conforme a matéria publicada aqui “Médico cubano resolve ficar e revela: “Éramos escravos e fomos ameaçados o tempo todo””, publicada no dia 17 de novembro de 2018, onde outro médico revela as atrocidades da cúpula comunista de Cuba contra os médicos cubanos do “Mais Médicos”, mais um médico cubano fala sobre o assunto e diz que continuará no Brasil.
      O profissional deixou o Mais Médicos em 2016, quando passou no Revalida (prova para validar o diploma no país) e começou a clinicar por conta própria
      Integrante do Mais Médicos por quase três anos, o médico cubano Adrian Estrada Barber disse à Folha de S.Paulo que se sentia explorado pelo programa e acha que muitos colegas irão abandoná-lo para ficar no Brasil até o final do ano.
      Barber lamentou o fim da parceria com Cuba, mas atribuiu a decisão a uma “estratégia política” do regime cubano, e não às exigências do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), que pediu a realização de testes de capacidade, o envio do salário integral aos profissionais (hoje, eles recebem apenas parte do subsídio, que é retido por Cuba) e a possibilidade de que eles trouxessem suas famílias ao Brasil.
      Leia toda a entrevista aqui.

  10. Lauro Barela Lançamentos imoveis disse:

    Estas situaçoes não é legal e é sim uma maneira de escravizar pessoas, Se o ensino é gratuito não poderia cobrar e assim estão cobrando mais que qualquer banco. A ideia boa seria trabalharem 4 anos para o estado, AGORA A VIDA INTEIRA À NÃO, NA REAL O MUNDO AGORA FICOU SABENDO DESTE ABUSO. E DEVE FAZER ALGO PARA MUDAR, Espero!

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