O dinheiro, principalmente o público, ainda é a força para vencer as eleições de 2018?

Publicado em   23/ago/2018
por  Caio Hostilio

No Maranhão sempre se escutou as frases: “A força dos Leões”, “A garra dos Leões”, “Tem a chave do cofre dos Leões” e “É difícil ganhar dos Leões”… E não pensem que esse discurso mudou!!!

Alguém em sã consciência pode dizer que não será usado o dinheiro do contribuinte para fazer as campanhas eleitorais?

Alguém acredita que arrecadações de familiares e amiguinhos dão para bancar um volume de campanha tão rico? Segundo informações, um médio evento custa em média R$ 40 mil.

Já imaginaram o custo com adesivos, plotagens e veículos, santinhos e o escambau?

Alguém acredita que foi extinto o famigerado Caixa 2?

Contabilidade é algo até comum, pois é o crédito contra o débito… Muitas prestações de contas são fechadas na “marreta”.

Uma eleição só seria realmente clara e dentro dos princípios legais se a Justiça Eleitoral passasse a fazer uma investigação dos volumes de campanha, confrontando esse volume aos créditos e os débitos… Só o crédito e o débito jamais darão o verdadeiro gasto com as campanhas milionárias…

Com certeza veremos campanhas com volumes que chegarão a mais de R$ 100 milhões, porém serão apresentadas suas prestações de contas com o gasto de R$ 4 milhões.

DE ONDE VIERAM OS R$ 96 MILHÕES? CLARO QUE DOS COFRES PÚBLICOS E DAS DOAÇÕES ATRAVÉS DE CAIXA 2 DOS GANANCIOSOS EMPRESÁRIOS.

ALGUÉM ACREDITA QUE NÃO HAVERÁ COMPRA DE VOTOS?

ALGUÉM TEM DÚVIDA SOBRE ISSO?

ALGÚÉM TEM DÚVIDA QUE TODA ESSA JOGADA SERÁ FEITA SEM A PRESENÇA EFETIVA DA JUSTIÇA ELEITORAL?

O PALHAÇO É POVO!!!

  Publicado em: Governo

Uma comentário para O dinheiro, principalmente o público, ainda é a força para vencer as eleições de 2018?

  1. Luiz Claudio disse:

    Caio, eu acho muito interessante a matéria e aproveito para demonstrar a minha indignação ao que volta a ocorrer de norte a sul de leste a oeste deste estado onde os recursos carimbados e garantidos pela então governadora Roseana Sarney junto ao BNDES foram completamente desvirtuados e só aparecem as obras em períodos eleitorais, vejam o que ocorreu em 2016 quando os candidatos aliados do Flávio Dino receberam obras do tal “MAIS ASFALTO” que inclusive gerou diversos processos de investigação eleitoral chegando ao final em Coroatá com a condenação dos envolvidos. Caio o mesmo modus operandi agora se repete começam em pleno período eleitoral a utilização do programa “MAIS ASFALTO” e infelizmente boa parte da população ainda cai neste canto da sereia e elege muitos dos candidatos que aparecem se dizendo pais das obras e passadas as eleições as obras, de péssima qualidade diga-se de passagem, são paralisadas muitas sem sequer serem concluídas faltando meio fio e sarjeta e nas primeiras chuvas ficam completamente comprometidas. Caio aliada essa ação ainda dizem que as obras também servem para fazer fluxo de caixa de campanha, quanto a isso cabe uma boa investigação e as devidas ações juridicas. Eu desafio o Governo do Estado a paralisar as obras ate o final das eleições, desta forma mostrando que as mesmas não são eleitoreiras.

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