INDICIAMENTOS COMPLICAM SITUAÇÃO DE EX-PROCURADOR E ADVOGADA ALVOS DE AÇÃO DO BLOG

Publicado em   19/jun/2018
por  Caio Hostilio


É preciso que a reabertura do caso do PCdoB seja efetuada e, assim, vir à tona das ilicitudes, conforme a matéria “Diante da benevolência do MPF, o titular desse blog requereu a reabertura do SD 658 que trata sobre as doações da OAS, JBS e outras ao PCdoB”  (clique sobre o título para ler a matéria), publicada no dia 06 de junho de 2018, onde disse: Mesmo com todas as provas robustas e delações que apontam para “doações eleitorais” fora dos princípios lícitos, cujo pedido de arquivamento pelo MPF não condiz com a mesma conduta praticada contra outros agentes políticos que exerceram das mesmas práticas ilícitas do PCdoB, não poderia deixar de me manifestar como cidadão brasileiro contra favorecimentos que não condizem com as exigências democráticas e republicanas. É preciso que o MPF, na pessoa da Procuradora Geral da República, Dra. Raquel Elias Ferreira Dodge, reabra e faça uma nova investigação, dando ao denunciado o direito de defesa, porém que os fatos verdadeiros sejam apurados e, assim venha a luz os fatos reais sobre essas “doações eleitorais” com indícios fortes de ilicitudes. Espero que a justiça seja feita e que todos aqueles que se beneficiaram de doações ilícitas sejam punidos com rigor e igualdade… Assim veremos a verdade vinda à tona!!! Clique aqui e veja toda a peça: REPRESENTAÇÃO (clique aqui para ler toda a representação)

Com informações do G1
Nesta segunda feira, 18, a Polícia Federal indiciou o ex-procurador da República Marcelo Miller por corrupção passiva e o empresário Joesley Batista, por corrupção ativa.
Também foram indiciados, por corrupção ativa, o ex-executivo da J&F Francisco de Assis e as advogadas Fernanda Tórtima e Esther Flesch, que trabalhavam para a empresa.
O indiciamento aconteceu no âmbito do processo que apura se Joesley Batista, Francisco de Assis e as advogadas tentaram corromper Miller enquanto ele atuava no Ministério Público.
O relatório da PF foi enviado ao ministro Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, e à presidente do tribunal, Cármen Lúcia.
Ação protocolada na Procuradoria Geral da República no início de junho e que revela o possível uso da empresa fantasma ALDOIMAGEM para lavar dinheiro na campanha do PC do B Maranhão em 2014, aponta ligação do também advogado Willer Tomaz. Ele seria o possível organizador e operador de todo o esquema engendrado pelo grupo do Flavio Dino, que pode ser detectado pela noticiada cooptação do procurador Marcelo Muller, através da advogada Fernanda Tórtima para obstruírem a operação LAVAJATO.
Extratos bancários, notas fiscais e afirmações de Aldo Oberdan Pinheiro Montenegro, que repassou, por procuração,  a administração da empresa ao publicitário Carlos Miranda, comprovaram depósitos e movimentações milionárias na conta da ALDOIMAGEM no período de campanha de 2014 e posteriormente ao longo de 2015 e 2016. Aldo Oberdan garante que não autorizou o uso da empresa em campanhas eleitorais e afirmou que só tomou conhecimento da operação no início de 2017, ao ser cobrado por impostos atrasados pelo Fisco.
Confiram o vídeo do Jornal Nacional sobre o indiciamento

  Publicado em: Governo

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