Esse artigo escrevi no dia 03 de abril de 2013 e agora espero que os maranhenses reflitam e vejam como caíram como pato, pois o que se ver hoje no Maranhão é uma gestão dinista pífia, autoritária, cruel, perversa, arbitrária e perseguidora, cujos atos de corrupção assombram a todos, tais ao que aconteceram da SES e na PMMA, onde o uso indevido do aparelhamento do estado foi usado e abusado de forma nada democrática e republicana… Mitos nascem, porém não são inventados… Aí está o resultado!!!
Um mito não pode ser criado, pois isso é um modo de falsear as verdades. O mito, para os gregos, era considerado uma história falseada.
Como isso, podemos dizer que a função de correspondência e semelhança não condiz com o âmbito lógico, passando a ser algo excludente, que não tem capacidade de abranger uma dinâmica e, principalmente, passa a ocultar e esquecer seus constitutivos de manifestação. Deixando a concepção original do real, ou seja, vêm à tona os modos de como falsearam um mito.
Assim que impuseram o ex-juiz Flávio Dino como o novo mito da política maranhense, os dois grupos antagônicos do Maranhão passaram a vê-lo dessa forma.
Por muitas vezes debati esse assunto com jornalistas e parlamentares, cujo pensamento deles não coadunava com o meu, pois olhava Flávio Dino simplesmente como um mito fabricado, que era oco, cujos objetivos não tinham consistência para o bem comum, mas sim a gana de alcançar o poder.
Um mito não se inventa ou cria. Ele nasce de sua própria historicidade dentro daquilo que escolheu para seguir. Flávio Dino não tem historicidade alguma na área política. Obteve um mandato de deputado federal com ajuda, muita ajuda, do Palácio dos Leões.
Desse modo, ainda que se argumente sobre experimentos, isso não passa de um pluralismo de idéias e uma abertura de possibilidades no sentido de superar o verdadeiro rigor do formalismo.
Não se pode esquecer que a questão originária do pensamento é conduzida à plenitude do real.
Fico com o pensamento dos gregos!!!
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