É fácil gerir a coisa pública? Não. É demasiadamente complexo. E por que tanto interesse de alguns em querer ser gestor público? Por achar que serão os salvadores da pátria, porem em pouco tempo se mostram uma decepção, trocando, com isso, a administração por mentiras, promessas e o uso descabido do dinheiro do contribuinte, além do uso do aparelho do estado para aprontar contra o próprio povo.
É aquela história: Se tornar gestor público por mera vaidade. São os supostamente espertos. Onde é que as coisas começam a se complicar? Na falta de capacidade de gestão, na incompetência mesmo.
Para se eleger, faz um rol interminável de promessas mirabolante. Para isso, põe-se a mentir. E, quanto mais promete, mais mente, mais ilude o eleitor que acredita que o falacioso vai conseguir até o fim da fome. Elege-se quem promete mais e, por conseguinte, mente mais. A arte de mentir tem sido aliada da arte de se eleger. Além disso, a estupidez do eleitor contribui concretamente para eleger os mentirosos.
Na verdade, o povo precisa de um gestor sensato, que não compactue com essa prática das promessas mirabolantes e das mentiras, falando a verdade e prometendo o que o orçamento suporta.
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