Sem mostrar ainda a definição de quem disputarão, em 2018, o governo do Maranhão, os embates continuam mornos e sem uma atuação mais enfática daqueles que pretendem disputar o comando do estadual com o governador Flávio Dino.

Quem ganha com essa morosidade é o governador Flávio Dino, que vem fazendo política partidária desde que assumiu o governo. Sua estratégia sempre foi a de atacar à gestão anterior de Roseana Sarney, mostrando, através de propagandas – mesmo que mentirosas – um contraponto a gestão anterior.

A ex-governadora Roseana Sarney tem recall eleitoral e tem o que mostrar, pois sua última gestão superou todas as expectativas na área de saúde, infraestrutura, na atração de investimentos e na geração de emprego e renda.

Ricardo Murad tem um foco forte para contrapor as propagandas de Flávio Dino e, principalmente, seu discurso de que vem cumprindo com as promessas feitas nas eleições de 2014. Pois tem potencial para debater como era e como ficou a saúde pública oferecida no Maranhão.

Roberto Rocha tem capacidade técnica para contrapor as ações administrativas de Flávio Dino, além de possuir capacidade de diagnosticar as falácias políticas praticadas atualmente no Maranhão.

Eduardo Braide, por sua vez, traz a juventude e o novo que tanto alardeiam pelos quatro cantos do Maranhão, podendo, com isso, trazer ao embate a esperança que os maranhenses esperam.

Mauro Jorge tem a capacidade de debater de fato as condições precárias em que vivem os municípios maranhenses e as dificuldades em conseguir uma parceria com o governo do Estado.

Mas ainda não vimos esses embates, deixando, com isso, os maranhenses sem saber o que ocorrerá nas eleições de 2018.

As ações que ainda vemos são as divulgações soltas em blogs e nas redes sociais. É preciso que esses proponentes candidatos comecem a mostrar suas proposições pontuais.

Até agora está tudo parado, murcho!!!

Será que estão aguardando o embate somente nas propagadas de TV e rádio?

O Maranhão retrocedeu nesses mais de três anos de gestão Flávio Dino e pode retroceder em mais quatro anos se tudo continuar como está…

Do jeito que está tudo ficará muito fácil para Flávio Dino…

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