A forma esdrúxula em não deixar o comando da APAE pela família do vereador Gerônimo Cavalcante vislumbra a sua falta de decoro, haja vista que o descumprimento da legislação vigente fere o princípio da administração pública.
É improbidade qualquer vínculo de um cidadão que exerce cargos públicos com entidades, empresas e ONGs que tenham algum tipo de convênio, contrato ou serviço prestado com os órgãos dos quais fazem parte da gestão pública, seja ela federal, estadual ou municipal.
Mesmo que não esteja mais havendo nenhum convênio com a APAE nesse momento, vislumbrando os serviços que deveriam ser praticados, o vereador Gerônimo Cavalcante já faltou com decoro, pois o convênio existia e o desrespeito ao Artigo 39, inciso III da Lei 13.019/2013, já fora infringido.
Portanto, que a Câmara de Vereadores de Caxias tome as providências cabíveis.
Publicado em: Governo
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Caro Blogueiro, seria interessante também você verificar a questão do crescimento patrimonial do “nobre” vereador e de sua família, visto que, antes de ser e agora vereador do município, não passava de um mero pedagogo e a esposa uma mera servidora de saúde.
Para se ter ideia, já estão a frente da APAE há pelo menos ou quase uns 30 anos e vivem ostentando coisas, como: imóveis em Caxias, São Luís, Teresina, sítio, automóveis(na maioria deles, utilizando o benefício da isenção, pelo fato da APAE ser uma entidade para fins de assistência social a pessoa com deficiências) e, utilizando esses automóveis(caminhonetes) para realizar viagens para tudo que é lugar( na maioria das vezes para turismo), mas jamais para atender a demanda da APAE de Caxias/MA.
O Ministério Público, a Justiça(tanto estadual quanto federal), a CGU e demais órgãos de fiscalização devem ser manisfestar a respeito da farra do boi que vem acontecendo com essa entidade ao longo dos anos e acabar com essa pouca vergonha e nepotismo praticados pelo vereador Jerônimo e de sua família.