Que coisa mais escrota!!! Como pode a Prefeitura não medir os prejuízos causados para os empresários que já estavam ali há décadas. Agora, querem suprir suas arbitrariedades usando da hipocrisia.
Imaginar que o secretário municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh), Diogo Lima, se reuniu ontem (16) com empresários de pontos comerciais da área do Barramar. Ele foi acompanhado da equipe técnica de topógrafos e designer, para buscar os diálogos para regularizar a situação dos proprietários que haviam ocupado área pública ilicitamente.
Ora bolas!!! Por que não mantiveram esse diálogo antes de proporcionar um grande prejuízo para esses pequenos empresários, que viviam juntamente com seus familiares, além dos diversos empregados, de seus investimentos?
Para piorar a situação, por que a Prefeitura não cumpriu com as ilicitudes cometidas pelos grandes empresários na mesma área? Isso é patacoada!!!
Veja o que a Prefeitura está propondo: “A autorização de funcionamento será concedida apenas a estabelecimentos que tiveram excessos retirados, pelo período de cinco anos, e com o aval do Ministério Público. Além disto, será dado início a um projeto de urbanização no entorno dos pontos comerciais localizados na avenida Santo Antônio e na rua perpendicular à avenida, onde algumas barracas irregulares foram retiradas durante a operação passada.
Mas que excessos, se todas as barracas foram derrubadas arbitrariamente, sem que ao menos os pequenos empresários pudessem retirar seus bens?
Tentar consertar o errado com uma patacoada é fazer desses pobres empresários de palhaços!!!
Publicado em: Governo
Não sei porque o Jornal Pequeno não atribuiu essa desgraça ao Presidente Sarney. Mas não podemos deixar de lamentar nesse episódio mais uma prepotência do Promotor que aliado a todo seu grupelho não contribuem em nada com o Estado,só se locupletando ao fim de cada mês com seus salários de Marajá.
De fato vc tem razão qdo fala que os empresários já estavam ali há décadas, só esquece de mencionar que estão há décadas ocupando o local irregularmente, sem pagar impostos, sem obedecer critérios de segurança, ocupação de espaço e lei do silêncio. Há varios anos moro na proximidade e eu e outros moradores tentamos obter a seguridade de nossos direitos de ir e vir e acesso a nossas casas, sem ter um veículo de um dos bares obstruindo a passagem. Ou mesmo com som em volume atordoante, além do horário permitido. Essa decisão é da Justiça e não da prefeitura q já deveria ter feito isso tempos atrás. Espero q a tal reunião sirva para q esses proprietários de bares garantam seu sustento só que dentro da legalidade e dos respeito às leis. Anseio tmb que a área seja urbanizada para o lazer das famílias.
Resp. Isso não justifica a arbitrariedade cometida… Por não fizeram o mesmo com os barões que invadiram irregularmente? Esse é outro ponto da covardia….