Existem três esferas governamentais no Brasil, de acordo com a Constituição, a Federal, a Estadual e a Municipal, cuja independência também é uma das prerrogativas constitucionais.
Cada esfera governamental tem suas responsabilidades constitucionais e recebem recursos para viabilizá-los, principalmente no que tange educação e saúde.
No Maranhão existem 218 gestores públicos, sendo um governador e 217 prefeitos, que juntos recebem os recursos para dê condições educacionais, de saúde, infraestrutura, gestão e demais serviços essências ao bem-estar da coletividade.
Cada um dentro de suas responsabilidades constitucionais. O Estado, na educação é responsável pelo ensino médio, profissionalizante e superior (se houver interesse). Os municípios pelo ensino Infantil (não se trata somente de creches) e o ensino fundamental. Na Saúde, o Estado tem a obrigação de estabelecer metas de distribuição de hospitais de alta e média complexidade nas mais diversas regiões do Estado. Os municípios têm a obrigação de atender de acordo com a sua especificação, ou seja, saúde básica, baixa complexidade, média complexidade ou alta complexidade.
Mas nesse estado, por motivos politiqueiros e canalhas, a responsabilidade por tudo é apenas de um gestor: da governadora, como se ela administrasse os recursos dos 217 municípios maranhenses.
Os municípios maranhenses são o 6º que mais recebem recursos entre todos os outros dos demais Estados. Os recursos recebidos pelos municípios maranhenses é maior cinco vezes o orçamento do governo do Estado do Maranhão.
Então, vale perguntar: Se esses recursos municipais estivessem sendo bem aplicados, o IDH do Estado estaria com um índice tão baixo? Se os recursos da educação estivessem sendo aplicados, os índices educacionais estariam ruins?
Em Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Goiás, Minas Gerais, Espírito Santo e outros, a integração entre estado e municípios é cobrada pela população, assim como é cobrado pela população à responsabilidade de todos os gestores públicos de seus estados.
Como aqui é um Estado diferente dos demais, seria providencial que o “comunista” Flávio Dino, o prefeito Edivaldo Holanda Junior e seus demais cupinchas possam justificar se existe governabilidade sem integração.
Principalmente no que tange a saúde pública, cuja irresponsabilidade é visível aos olhos daqueles que buscam obter uma saúde pública de qualidade.
Publicado em: Governo
Fora esse irresponsavel e incompetente Felix e seus apadrinhados da Semus nao suportamos mais tanta falta de conhecimento na saude de sao luis ,para dizer que fazem alguma coisa ao prefeito perseguem os profisionais que realmente trabalham .eliminem eles desta secretaria visto que infelizmente varios recursos federais seram devolvidos por falta de gestao,enquanto isso a populacao e os servidores dos socorroes sofrem com as pessimas condicoes dos mesmos para um grupo de aventureiros do Para (cito:Feliz,Israel,Florice,Charles e outros),acabar com a saude municipal sendo considerados a pior gestao da Semus.
No socorrao 1,o diretor geral e ausente ,o diretor financeiro nao sabe nada da pasta ,a diretora tecnica nso faz nada a nao ser puxar saco de quem esta no poder ,a mesma era castelista doente andava ate com o carro adesivado de castelo ,agora vem dizer que e Edivaldo,inclusive era diretora da gestao do castelo.Pobre socorrao e populacao com esses mercenarios.Mas,as eleicoes vem ai ,acorda prefeito.
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Resp. Papo de galinha goguenta e safada aqui não cola…