Região das Vilas de Ribamar ganha novas obras de pavimentação
O prefeito Gil Cutrim (PMDB) e o secretário chefe da Casa Civil, Luis Fernando Silva, autorizaram, nesta última quinta-feira (22), o início de novas obras de pavimentação de ruas e avenidas de vários bairros da chamada região das Vilas do município de São José de Ribamar. Na oportunidade, Gil e Luis Fernando também autorizaram o início dos serviços de construção de uma ponte localizada no povoado Santana. Foram autorizadas obras de drenagem e asfaltamento de vias da Vila Cafeteira (Ruas 2 – complementação Residencial Pinheiro — 3 ,4,5,6,7,8 e 9, além da Rua C); Vila Santa Terezinha (Rua do Campo, Travessa Santa Terezinha, Rua São Raimundo, Travessa Tancredo Neves e Rua Lea Santos), Recanto da Paz (Ruas 1, 2 e 3); e Vila Flamengo (Rua Sandra Costa, Rua D.Pedro I, Rua D.Pedro II, Rua Edir Garcia e Rua Dr.Isaias). Estes serviços, assim como a drenagem e pavimentação de ruas da Vila Alonso Costa, Parque Araçagy, Villagio do Cohatrac, Itaguará e Alvorada, autorizadas pelo prefeito e o secretário no último fim de semana, são frutos de convênios celebrados entre o Governo do Estado e a Prefeitura ribamarense (no valor de R$ 5.753.510,52) e que estão sendo utilizados para asfaltar um trajeto de aproximadamente 20 km de ruas e avenidas da cidade.
Erosões e buracos podem interditar MA-280
Gil Carvalho
A obra de pavimentação asfáltica da MA-280, no trecho de Montes Altos a Sítio Novo [48 km de extensão], está em fase de conclusão pelo governo do Estado do Maranhão. A rodovia passa pela aldeia São José, da nação indígena Krikati, reduzindo em pelo menos 150 km o acesso para quem deseja se deslocar para as cidades de Grajaú, Barra do Corda e Presidente Dutra. Por conta disso, o movimento de veículos leves e pesados aumentou consideravelmente na MA-280. Contudo, em dois trechos a rodovia apresenta problemas de infraestrutura com buracos e erosões que preocupam os motoristas que dependem da estrada para transportar mercadorias e passageiros. De Sítio Novo ao Santana, numa extensão de 20 km, a rodovia MA-280 parece “tábua de pirulito” cheia de buracos, o matagal dificulta a visibilidade dos motoristas e falta sinalização adequada em todo trecho da pista. Além disso, existem alguns pontos com depressão na camada asfáltica que assusta os motoristas que trafegam pela rodovia.
Caramba!!! Pastor com conta rejeita gera chateação entre fies!!!
Pois não é que em São Mateus aconteceu… Na lista das entre as câmaras municipais, o Tribunal julgou irregular as contas de Antonio Carlos Montelo de Sousa (São Mateus, 2009, com débito de R$ 78 mil e multas no total de R$ 27,2 mil). Ele é pastor da Assembléia de Deus e os fies não gostaram nada disso…
Governo lança edital para contratação temporária de professores
O Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), lança, na próxima semana, os editais do processo seletivo simplificado para contratação de professores. As inscrições serão gratuitas e realizadas via internet, no endereço eletrônico da Seduc: www.educacao.ma.gov.br A entrega dos títulos, acompanhados da ficha de inscrição, gerada na internet, ocorrerá nas sedes das Unidades Regionais de Educação (UREs), conforme editais. O processo selecionará candidatos para lecionarem nas escolas da rede estadual de ensino nas áreas de Ensino Médio Regular e Ensino Fundamental; Educação do Campo; Ensino Médio Integrado à Educação Profissional e Proeja; e Educação Especial.
Para deputado, é Dilma que vem criando a crise na base
Para o vive-líder do PP, a presidenta retira poderes dos ministros, tornando-os incapazes de resolver pequenos conflitos de cargos e emendas e quer fazer dos parlamentares um bando de fantoches. Jerônimo Goergen (RS) é duro com a presidenta Dilma Rousseff e afirma que ela é a culpada pelas crises na base aliada ao administrar mal a relação com os parlamentares, centralizando demais as decisões e diminuindo o poder dos ministros. Goergen é relator da MP 556 e pretende usá-la para aumentar as dores de cabeça do Planalto, aumentando isenções fiscais e frustrando os planos do governo de melhorar a arrecadação. Segundo ele, os ministros, sem poder, ficam incapazes de resolver quaisquer “conflitos” menores. “Nomeação, carguinho, pagamento de R$ 100 mil de uma emenda”, enumera o deputado. “Estou falando o mínimo mesmo. Aí, vira crise. Tudo vira crise.” A presidenta Dilma age “muito mal”, na opinião do deputado.
Justiça bloqueia bens de Lindbergh Farias e mais oito. Grupo responde por fraudes na prefeitura de Nova Iguaçu
Jornal do Brasil
A Justiça do Rio, através da 1ª Vara Cível de Nova Iguaçu, tornou indisponíveis todos os bens móveis e imóveis do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e de mais oito pessoas e três empresas que respondem ação civil de improbidade administrativa por supostas fraudesem licitações. Adecisão foi proferida no último dia 27 se refere a fatos relativos ao períodoem que Lindberghera prefeito de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. O pedido, feito pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro, foi deferido em caráter liminar, e o mérito da solicitação ainda será analisado. A juíza Maria Aparecida Silveira de Abreu negou o bloqueio em relação a outros dois réus do processo, o município de Nova Iguaçu e a Companhia de Desenvolvimento de Nova Iguaçu (Codeni). De acordo com a assessoria de imprensa do senador, os advogados já A juíza diz ainda que há “fortes indícios de violação de diversas normas de regência do procedimento licitatório” e “favorecimento a uma empresa supostamente de fachada”. No pedido, o Ministério Público solicita também a condenação dos réus com base na Lei de Improbidade Administrativa, ressarcimento de danos ao erário e declaração de nulidade de todos os contratos celebrados pelo município com as empresas suspeitas. Não há previsão para análise do mérito do pedido.
Publicado em: Governo
Professor, fazer “processo seletivo simplificado para contratação de professores”, sem aplicação de uma prova objetiva, é uma medida temerária, que atenta contra todos os princípios que rege a gestão da coisa pública. Com essa medida, o Secretário dá uma prova de que não tem nenhum compromisso com a qualidade da educação oferecida pelo estado ao seus cidadãos, além de afrontar a Constituição.
Lamentável!
Ah, só pra sitar um exemplo de como a res pública deve ser tratada: o Secretário de Meio Ambiente realizou um processo dessa natureza, contratou uma empresa, que executou um concurso em duas etapas (provas objetivas e provas de títulos) e o pessoal aprovado já estar sendo convocado por edital para assumir as vagas. Nesse particular, o Secretário Vitor Mendes deu um bom exemplo!
Parabéns!
Prova objetiva? Eu sou contra completamente ao tecnicismo!!! Sou de uma seleção com micro aulas, pois assim saberemos se o professor domina de fato o ensino/aprendizagem…
Professor, sou da opinião que toda administração tem que cumprir o que determinam as leis… Se cada um fizer o que lhe vier à cabeça, o resultado é esse que nos encontramos.
Estar na Constituição que todos são obrigados a se submeter a um processo de seleção por provas ou provas de títulos para ingressar no serviço público.
A medida tomada pelo Secretário é uma prova da falta de planejamento, de organização, de conhecimento da realidade e das reais necessidades da educação, e mesmo um processo dessa natureza exige transparência e imparcialidade na sua execução e deveria ser feito por uma entidade independente para assegurar lisura.
Tecnicismo para min é cumprir os ditames da lei, da boa gestão e fazer a coisas funcionarem de forma a satisfazer e atender as necessidades.
Lamentavelmente a Educação vem sendo gerida desprovida de um planejamento estratégico que contemple as reais necessidade de curto, de médio e longo prazo e o resultado é esse que todos nós conhecemos, medidas improvisadas sendo tomadas para corrigi distorções.
Acho que concursos públicos não demostram qualidade, ainda mais com provas dentro da linha pedagógica tecnicista (provas objetivas) com respostas dos elaboradores do concurso, onde o concurseiro não expõe seu conhecimento crítico e questionador. Assim funciona ainda o vestibular e as avaliações nas escolas públicas brasileiras e na maioria das particulares que não deixam o que foi imposto pela lei desgraçada que acabou com a educação brasileira 5692/71 do Marechal Costa e Silva… A LDB 9394/96 é uma porcaria, pois não impôs a educação brasileira uma linha pedagógica que viesse trazer de fato uma educação de qualidade e não quantitativa, com aulas expositivas e não dialogadas… Que existisse de fato o ensino/aprendizagem e a formação do professor… O que diria Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro? Que estimulo tem um professor em fazer um concurso hoje? Por isso por todo o Brasil existem esses processos seletivos, meu caro, não é só no Maranhão… O magistério vem sendo deixado de lado… Cursos como química, física, biologia, história e geografia, os estudantes não querem mais licenciatura e sim bacharelado… Muitos procuram outros caminhos e as pessoas não sabem a realidade da educação brasileira e ficam no debate no senso comum. Antonio, para você saber se um professor é bom de fato, veja se ele tem didática, o coloque em sala de aula e faça questionamento e crítica sobre a disciplina a que ele se propôs a dar aula e veja seu desempenho… Veja se ele consegue conviver com a heterogeneidade de uma sala de aula, onde cada aluno tem uma maneira de aprender, coisa que muitos só sabe rotular o aluno de burro, veja se ele sabe buscar a historicidade do aluno… Uma prova objetiva não vai medir isso!!! Aí está uma das falácias da educação brasileira…
Professor, venho de uma família humilde do interior do Maranhão, e por ser filho de um lavrador com uma quebradeira de coco, não tive a oportunidade frequentar escola na idade adequada, com muita luta e sacrifício tive que buscar a cidade, trabalhar e estudar em escola pública.
O modelo que foi implantado pelos militares não era o que existia de melhor, é verdade, porém serviu ao País naquilo que mais a nação precisava, que era a formação de trabalhadores com uma qualificação técnica para atender às necessidades daquele momento, e o estado garantia essa formação, e foi nela que eu ingressei e conclui o ensino médio com uma formação profissional, que me garantiu a possibilidade de uma colocação melhor no mercado de trabalho e prosseguir rumo ao tão sonhado curso superior.
Os professores com quem estudei sempre agiam com rigor, assim como deve agir qualquer educador, que se compromete a oferecer aos seus alunos o conhecimento sobre os assuntos e temas do componente curricular e as suas relações com o mundo real. Devo dizer que não tive nenhum animador de classe como os hoje existem por aí e tanto se exige. Guardo na memória as chamadas e as advertências do rigoroso Professor José Luis, que era professor de português no Liceu Maranhense; do Professor João Garcia Furtado, do Professor Novaes, do saudoso Professor José Maria do Amaral, que era o dono do cursinho que levava o seu nome; do Professor Manoel Rubim, do Professor José Mário Ribeiro da Costa, do Professor Antônio Joaquim, do Professor Luis Fernando do Curso de Administração, Economia e Contabilidade; assim como dos exigentes Professores José Roberto e Zalmir dos cursos de Engenharia e Matemática da UFMA e tantos outros professores que sempre nos incentivaram a buscar o conhecimento, superar as nossas limitações e os obstáculos que a vida nos apresenta.
As autoridades precisam assumir a parcela de responsabilidade sobre o fracasso da nossa educação, pois são elas que ditam as regras e tomam decisões, decisões como aquela de acabar com os cursos profissionalizantes, que resultou no agravamento da falta de mão de obra no nosso País e especialmente no nosso Estado, e hoje, mesmo com todas as evidências constatações do erro cometido, o que tem sido feito é a edição de medidas paliativas, que certamente não resolverão o problema e só vai servi para justificar gastos, como os que ora estão sendo feitos.
Colocar a culpa pelo fracasso da educação nos professores é uma maldade sem tamanho, pois sabemos que estudar não é tarefa fácil e não é qualquer um que se sujeita a ter que ficar horas a fio sentado com a cara no livro, ainda mais com os valores de hoje, onde o aluno pode tudo e não deve ser responsabilizado pelos seus atos de indisciplina, desrespeito e até mesmo atos de violência como os que se toma conhecimento a todo instante.
O Presidente que sancionou a nova LDB e acabou com os cursos profissionalizantes disse que: “Se a pessoa não consegue produzir, coitado, vai ser professor”.
Quanto ao descumprimento de normas constitucionais pelos gestores, quando fazem contratações sem levar em conto os ditames das leis e da boa gestão eu só tenho é que lamentar, pois sabemos que uma prova pode até não servir para avaliar todas as competências e habilidades de um candidato, mais é um meio através do qual, só os mais preparados conseguem bom desempenho.
No mais, eu reafirmo que os nossos governantes agem com descaso com as questões da educação oferecida à nossa gente, desrespeito às leis, afronta à Constituição e inobservância aos princípios básicos de boa gestão; prova disso é a falta de um planejamento estratégico, cujo resultado são os improvisos ora praticados na Secretaria de Educação.
Antonio, a linha pedagógica tecnicista foi adquirida das Forças Armadas Americana. Ela não serve para o ensino/aprendizagem escolar… Você não pode confundir Curso Técnico com linha pedagógica tecnicista, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Por outro lado, não se pode misturar curso técnico profissonalizante com curso regular, que isso fique claro. Quanto a culpar professores, isso foi a saida que tiveram os tecnocratas neoliberais, que não tiveram capacidade de implantar nenhuma linha pedagogica adequada no Brasil, com a LDB 9394/96, pois para eles todos os alunos aprendem de uma única maneira – coisa típica do positivismo – e por isso fica mais fácil rotular o aluno. Uma prova objetiva de um concurso público ou vestibular (resposta do professor) jamais vai mensurar a capacidade de alguém…. Nunca!!! Isso é apenas uma ilusão!!! É um jogo do decoreba e não do conhecimento….