Diante do o número de motociclistas mortos, nos últimos dez anos, em acidentes de trânsito aumentou 754%. De acordo com complemento do estudo Mapa da Violência 2011, divulgado hoje (13) pelo Instituto Sangari, em 1998 foram 1.047 mortes de motociclistas no país. Em 2008, esse número subiu para 8.939 mortes. Fez-me republicar o meu post: “A diferença entre motoqueiro e motociclista e as conseqüências para a saúde pública”.
No sábado (12), em visita as UPAs com o secretário de Saúde, Ricardo Murad, fiquei sabendo de uma estatística nada favorável para aqueles que precisam de leitos nos hospitais públicos, principalmente aqueles que precisam ser internados por serem portadores de doenças crônicas, cardíacas e enfermidades que precisam de cirurgias de urgências. Segundo informações do secretário e de vários médicos, os leitos existentes hoje nos hospitais maranhenses estão ocupados, em sua maioria, por motoqueiros vítimas de desastres no trânsito, chegando às vezes a 40% dos leitos.
Como eu gosto dos questionamentos críticos, busquei informações na internet sobre o assunto e conversei com vários amigos, uns motoqueiros e outros motociclistas. O resultado encontrado bate com as informações do secretário de Saúde do Maranhão e dos médicos. Essa estatística não é só encontrada em São Luis, mas em todas as grandes cidades brasileiras.
Contra a Lei que regulamentou a profissão de mototaxista, o procurador Gurgel protocolizou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no STF. Para ele, a atividade é perigosa e traz muitos prejuízos à saúde pública. Gurgel disse, ainda, que a lei aprovada não tem razoabilidade, por não estabelecer critérios mais rigorosos para o transporte de mercadorias e passageiros.
Na verdade, os motoqueiros estão sempre correndo risco, tudo por suas imprudências no trânsito. Eles têm excesso de confiança sempre gera a imprudência e causa os acidentes. O certo é que o pára-quedas da moto é o chão!!!
“A adrenalina impulsiva, o prazo de entrega e o estresse dos motoboys, mototaxistas e entregadores do dia a dia faz com que o alerta do sinal vermelho, o som das buzinas e os gestos de sinalização passem despercebidos ou ignorados por eles. Enquanto que os motociclistas levam a vida ao estilo Inroad, ou seja, circulam pelas estradas e vias com suas motos que, geralmente, ultrapassam as 250 cilindradas. Nós prezamos nossos familiares, respeitamos as leis de trânsito, não usamos o corredor e somos conscientes da falta de respeito com os menores (motos)”, afirmou um motociclista amigo meu.
Um mototaxista disse que o motoqueiro não tem compromisso com nada e com ninguém, só pensa nele, não respeita as leis de trânsito, não tem amor a sua própria vida. “temos que correr e qualquer caminho que adiante o nosso trabalho, nós vamos em frente, mesmo sabendo que pode causar um acidente.
Diante do exposto, verifica-se que as três esferas de governo estão gastando muito dinheiro dos recursos da saúde por pura irresponsabilidade desses “motoqueiros”, com isso vale perguntar: Não sairia bem mais barato um projeto que eduque esses motoqueiros, além de uma fiscalização mais atuante nas avenidas de maior tráfego?
Os motoqueiros acidentados abarrotam os hospitais
O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira, disse numa reunião na Secretaria de Saúde do Estado, que na véspera do Ano novo foram feitas 42 cirurgias em vitimas de acidentes de moto em Imperatriz.
Publicado em: Governo
AGORA VEM À TONA A MENTIRA DESSES 72 HOSPITAIS…ISSO VC NÃO RELATA, POIS ISSO QUE O POVO TEM QUE SABER….E VC TEM MEDO DE PUBLICAR, OU PERDEU ESSA NOTÍCIA NA AL…AH VC FOI AO BANHEIRO..RSRSRS….
A Assembleia Legislativa aprovou o pedido de requerimento nº083/2011, de autoria do deputado estadual Bira do Pindaré (PT). O parlamentar requeria que após ouvida a mesa, fosse encaminhado um ofício ao secretário de Saúde, Ricardo Murad, solicitando informações sobre a construção dos 72 hospitais anunciados pelo governo estadual através do programa Viva Saúde.
O deputado elencou as principais dúvidas que poderiam ser elucidadas pelo Secretário. “Primeiro: que tipo de hospital está sendo construído ou que tipos de hospitais estão sendo construídos se são de média, ou de alta complexidade, se são de emergência. Segunda questão: em quais municípios estão sendo construídos. Terceira questão: qual o estágio em que se encontram cada obra e o valor de cada uma delas. Quarta questão: qual a previsão de funcionamentos destes hospitais e quantos profissionais, médicos, enfermeiros, auxiliares e demais profissionais da área serão necessários para o funcionamento dos respectivos hospitais”, enumerou Bira.
Ele justificou seu pedido fazendo referência à reportagem exibida no programa Globo Repórter. “Todos ficamos alarmados por mais uma vez o Maranhão ser a vitrine das desgraças deste país”, argumentou. Bira também lembrou o fechamento da emergência oncológica do Hospital Aldenora Bello e ponderou que isso ocorreu em decorrência da suspensão ou do cancelamento do convênio que havia com o governo do estado.
“Eu conclamo esta Casa, para que possamos obter as informações do Secretário e, a partir de então, a gente possa ajudar na solução dessa problemática tão grave, que é a saúde pública no Maranhão”, clamou Bira do Pindaré.
A deputada Cleide Coutinho (PSB) e os deputados Marcelo Tavares (PSB) e Luciano Leitoa (PDT), encaminharam a favor do parecer proposto por Bira. “Nós estamos em abril e a gente não sabe realmente porque não acabou, quais são os que estão acabados, quais são os que estão em funcionamento, até para gente, como deputados e representantes das regiões, encaminharmos os nossos pacientes”, argumentou a deputada de oposição.
Luciano mostrou-se preocupado com o atraso no prazo de entrega dos hospitais e advertiu que esse pedido de informações do deputado Bira é prerrogativa do mandato. “Eu tenho certeza de que essas informações solicitadas, através de um Requerimento, que é a prerrogativa do próprio Deputado e a discussão também é uma prerrogativa em cima dos Requerimentos, é que nos faz vir aqui poder fazer a defesa da aprovação dos Requerimentos”, lembrou o Deputado.
Marcelo Tavares encaminhou a favor do pedido de informações pela liderança da oposição e destacou a importância da Assembleia Legislativa na fiscalização da secretaria de saúde.
Parabéns ao Bira por ter seu requerimento aprovado. Quanto ao Ricardo ir a AL…. melhor aguardar suas argumentações sobre o assunto.
PORQUE SERÁ QUE SEU PATRÃO DESISTIU DE CONTRATAR A EMPRESA DE SEU IRMÃO…….MISTÉRIOS NO AR……o contrato 69/2011, no valor de R$ 24.172,87, firmado entre a Secretaria de Saúde do Estado e a empresa Iosa – Indústria de Óleo e Sabão S.A – de propriedade de Emílio Jorge Murad, irmão do secretário Ricardo Murad, publicado no Diário Oficial do dia 30 de março passado.
Aquele aluguel existe desde o governo José Reinaldo, passou pelo governo Jackson Lago e no governo Roseana houve uma renovação, quando o secretário era ainda Márcio Leite, com isso poderia ficar em vigor sem nenhum problema, visto que não foi Ricardo Murad o assinante do contrato. Ele tomou a atitude certa. Por outro lado, o blog divulgou a nota em que diz do cancelamento do contrato. Mas seria providencial o deputado Marcelo Tavares e seu tio José Reinaldo conseguiram conveniar com uma fabrica de coxinha de galinha R$ 750 mil para que ela estimulasse o esporte. Pergunte isso a ele e aos petistas emplumados, que usaram e abusaram dos R$ 1 bilhão do dinheiro do contribuinte para comprar votos em 2006.
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