SÁB (22) – Prefeitura alerta público-alvo da campanha de vacinação sobre a necessidade da imunização

Publicado em   20/abr/2017
por  Caio Hostilio

A campanha de vacinação contra a gripe iniciada pela Prefeitura de São Luís na última segunda-feira (17), tem registrado baixa procura por parte do público-alvo. Dados parciais da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) indicam que na primeira semana a procura pela imunização nos postos da capital foi aquém da esperada.

A secretária municipal de Saúde, Helena Duailibe, diz que a tendência é a demanda crescer gradativamente, mas recomenda que a população procure logo os postos para evitar filas no final da campanha. “A vacina está disponível em 62 unidades da rede municipal, além disso, teremos uma programação especial no dia 13 de maio que será o dia D, mas quanto mais cedo a pessoa se vacinar, mais rápido ela fica protegida contra a gripe”, explica a titular da Semus.

Nesta quarta (19) e quinta-feira (20), a Semus montou um posto em sua sede especialmente para imunizar os trabalhadores da área da saúde, que foram incluídos pelo Ministério da Saúde entre os grupos prioritários da campanha. O objetivo é deixar esses profissionais imunizados para que tenham condições de atender à população.

SERVIDORES

Entre os 25 mil servidores da área da saúde que devem ser vacinados no município, a auxiliar Lucineide Azevedo justificou a necessidade de tomar a vacina. “Eu sempre procuro ir nos primeiros dias de campanha, porque acredito que nós, como profissionais da saúde, precisamos dar o exemplo”, disse.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza vai até o dia 26 de maio, e devem se vacinar doentes crônicos, idosos (60 anos ou mais), pessoas privadas de liberdade e funcionários de presídios, gestantes, puérperas (mulheres até 45 dias após o parto), crianças de seis meses até menores de cinco anos, indígenas e professores das redes privada e pública.

De acordo a Superintendente de Vigilância Epidemiológica e Sanitária da Semus, Teresinha Lobo, a vacina não contêm organismos vivos e não induz doença. “Ela é contraindicada apenas para pessoas com histórico de reação alérgica grave às proteínas do ovo, para quem já teve a síndrome de Guillain-Barré e para quem apresentou complicações em doses anteriores”, explica.

  Publicado em: Governo

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