Já se passaram sete meses e o que se viu até agora foi uma forma de administrar a coisa pública com muito amadorismo e, principalmente, com muita mediocridade!!! Vale ressaltar que sempre que um gestor sem planejamento, organização e controle – princípios básicos da administração, seja pública ou privada -, alcança o posto de mais alto para gerir a coisa pública, seja lá pra que seja, e é, pelos mais diversos motivos instado a responder por seus maus feitos, a desculpa encontrada para justificar genericamente está sempre na ponta da língua: “FOI CULPA DA GESTÃO ANTERIOR”.

O gestor que não diz a que veio e assume a gestão pública no lugar de um adversário a boa desculpa esteve sempre na ordem do dia. O assunto é o mesmo: “ESTAMOS COLOCANDO A COISA EM ORDEM!!!”

Quanta lorota!!! Se partirem para o lado financeiro, o gestor que assume jamais fica sem recursos públicos para azeitar a máquina administrativa, haja vista que mal senta na cadeira, ele começa a receber os recursos constitucionais, tais como: FPE, SUS, FUNDEB, FNDE (transporte escolar, merenda, PDDE, PDE) e, principalmente, parte dos impostos federais e a totalidade dos impostos estaduais. “SE O POVO VERIFICASSE O “IMPOSTÔMETRO.COM” VERIFICARIA O QUANTO OS GESTORES PÚBLICOS TRATAM ESSE ASSUNTO AS ESCONDIDAS!!! É MUITO DINHEIRO… 

Ora bolas!!! Não podemos conceber como uma coisa normal que uma Estado, que foi deixado com uma Saúde invejável, com uma infraestrutura de ponta, com a atração de investimentos superando todas as expectativas, com uma educação adotando o Estatuto do Magistério, com uma Segurança Pública combatente, mesmo com suas deficiências, e com um orçamento robusto, destrua tudo isso em tão pouco tempo!!!

Na verdade, falta seriedade com a coisa pública, falta deixar de lado o palanque politiqueiro… O que vemos é uma lástima de gestão pública que se instalou e não consegue manter o que encontrou.

Por outro lado, fica evidente o uso da propinagem, coisa dita por diversos membros da sociedade, como bem afirmou o líder indígena…

O que esperar de uma gestão como essa? A resposta está no artigo do ex-governador José Reinaldo.

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